Segundo pesquisa da Curriculum, do total de mulheres, elas são 81,52%; no geral, mulheres respondem por 54% dos currículos.
As mulheres com renda de até R$ 3 mil são as que mais investem em recolocação profissional por meio da internet.
Segundo pesquisa realizada pela Curriculum, do total de mulheres, elas representam 81,52%. As mulheres com renda entre R$ 10 mil e R$ 15 mil são as que menos procuram recolocação profissional por meio da rede, representando apenas 0,34% do total de mulheres. Dentre os homens, aqueles com rendimentos de até R$ 3 mil representam 63,3%.
No total de pessoas que procuram emprego na rede, as mulheres são maioria, com 54% dos currículos.
“As mulheres são as que mais entendem como a internet pode ajudá-las a conseguir um novo emprego de maneira rápida e fácil”, argumenta o presidente da Curriculum, Marcelo Abrileri.
Empregos
Ainda de acordo com a Curriculum, independentemente do gênero, as vagas mais procuradas na rede são as operacionais (31%). Em seguida, aparecem os postos abertos na área administrativa (22%), em supervisão e coordenação(11%), perfis gerenciais (10%), vendas, estágio e atendimento (4%), além de técnicos e engenheiros (3%).
As vagas de consultoria e saúde (2%), bem como diretoria, TI, trainee e advocacia (1%) aparecem no fim da lista.
No que diz respeito ao perfil das pessoas que mais buscam emprego por meio de sites de recolocação, a Curriculum esclarece que, atualmente, é possível encontrar todos os perfis na rede. Contudo, os profissionais com idade entre 20 e 40 anos, residentes na região Sudeste, sobretudo em São Paulo, com formação a partir do Ensino Médio completo, são a maioria.
As mulheres com renda de até R$ 3 mil são as que mais investem em recolocação profissional por meio da internet.
Segundo pesquisa realizada pela Curriculum, do total de mulheres, elas representam 81,52%. As mulheres com renda entre R$ 10 mil e R$ 15 mil são as que menos procuram recolocação profissional por meio da rede, representando apenas 0,34% do total de mulheres. Dentre os homens, aqueles com rendimentos de até R$ 3 mil representam 63,3%.
No total de pessoas que procuram emprego na rede, as mulheres são maioria, com 54% dos currículos.
“As mulheres são as que mais entendem como a internet pode ajudá-las a conseguir um novo emprego de maneira rápida e fácil”, argumenta o presidente da Curriculum, Marcelo Abrileri.
Empregos
Ainda de acordo com a Curriculum, independentemente do gênero, as vagas mais procuradas na rede são as operacionais (31%). Em seguida, aparecem os postos abertos na área administrativa (22%), em supervisão e coordenação(11%), perfis gerenciais (10%), vendas, estágio e atendimento (4%), além de técnicos e engenheiros (3%).
As vagas de consultoria e saúde (2%), bem como diretoria, TI, trainee e advocacia (1%) aparecem no fim da lista.
No que diz respeito ao perfil das pessoas que mais buscam emprego por meio de sites de recolocação, a Curriculum esclarece que, atualmente, é possível encontrar todos os perfis na rede. Contudo, os profissionais com idade entre 20 e 40 anos, residentes na região Sudeste, sobretudo em São Paulo, com formação a partir do Ensino Médio completo, são a maioria.
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