quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Veja 10 dicas para potencializar sua rede de contatos

Mais do que entender a importância do networking, o profissional deve observar alguns pontos para melhor aproveitá-lo.

Infomoney

Sempre alguém conhece alguém, e é exatamente por isso que o networking é extremamente útil na esfera pessoal ou profissional. No entanto, mais do que entender a importância de se construir uma rede de contatos, os profissionais devem observar alguns pontos para melhor aproveitá-la.

Nesse sentido, a gerente-geral da empresa de recursos humanos e carreiras, Right Management no Brasil, Elaine Saad, elaborou 10 dicas que ajudam a direcionar as pessoas na construção de uma eficiente rede de contatos, observe:

1. Entenda o que é o networking - pode parecer simples, mas entender o objetivo e a extensão do networking é o primeiro passo tanto para aproveitar melhor sua rede de contatos quanto para potencializá-la. De acordo com Elaine, muitos profissionais pensam que a principal função do networking é auxiliá-lo na busca de uma nova colocação.

O networking, no entanto, é a construção de uma rede de relacionamento que poderá, em determinados momentos da vida, contribuir para solucionar questões tanto profissionais quanto pessoais. “É importante compreender o objetivo do networking, ele não serve apenas para busca de emprego, é uma ferramenta muito mais ampla”, analisa Elaine.

2. Organize sua vida para que o networking seja algo natural - uma boa rede de relacionamento não surge da noite para o dia. É preciso aproveitar cada ocasião, cada evento, cada encontro, cada oportunidade. Elaine explica que existem três esferas principais de relacionamentos: pessoal, profissional e espontânea.

Sua rede pessoal é composta por seu vizinho, seu médico, o gerente do banco, o dentista. A profissional é aquela composta por pessoas que trabalham com você. A espontâneo, por fim, é aquela que surge em eventos esporádicos. Entenda que o networking bem feito vem da capitalização de pessoas em todas essas esferas, não se restringindo apenas ao mundo corporativo. Em todas as ocasiões, portanto, tente se aproximar das pessoas.

3. Elaboração de uma base de dados - conhecer pessoas, mas não saber onde ou como contatá-las, não adianta nada. Preocupe-se em montar uma base de dados bem organizada, com informações relevantes e atualizadas. Com o advento das redes sociais, esse trabalho ficou muito mais simples. A sugestão é criar seu perfil em todas as redes sociais, desde as mais pessoais, como Facebook ou Orkut até as profissionais, como Linked In e Tumblr.

4. Vá aonde as pessoas estão - na mesma linha do item anterior, lembre-se de que boa parte dos usuários da internet já acessa as redes sociais. A lógica, portanto, é a mais simples possível: se todos estão na rede e sua estratégia é conhecer e contatar pessoas, vá para onde as pessoas estão.

5. Mantenha o círculo ativo - observe que você desenvolve basicamente três tipos de contato com as pessoas. O primeiro é aquele mais frequente, com pessoas com as quais você fala quase sempre e que, normalmente, são membros da família, amigos e algumas pessoas mais próximas do trabalho. Depois, há aquelas pessoas com as quais o contato é menos frequente ou que, apesar de ver todos os dias, no caso do seu chefe, você não estabelece uma relação muito próxima. O último caso é aquele tipo de contato com pessoas que você conhece, mas não convive.

Elaine lembra que não basta simplesmente conhecer e ter essas pessoas na sua rede de contatos: é preciso fazer com que elas lembrem de você. “É importante se fazer presente de alguma maneira”. A forma como você vai atrair essas pessoas vai depender de como você se sente melhor. Você pode chamar para um almoço, convidar para um evento, mandar e-mail, dar um telefonema, seja o quer for, o importante é não deixar que as pessoas se esqueçam de você.

6. Encontre a sua forma de fazer - muitos têm dúvidas a respeito de como fazer o networking, ou seja, qual estilo adotar. A resposta deve vir do próprio profissional. Elaine pontua que não existe regra para isso, as pessoas são diferentes e precisam descobrir como se sentem bem ao fazer o networking.

A sugestão então é: encontre a sua forma de fazer, desenvolva o seu estilo. Se você se sente bem telefonando para as pessoas, faça isso. Se prefere mandar e-mail, mande. O importante é não ficar parado nem achar que você precisa se encaixar em alguma regra ou modelo preelaborado.

7. Não recuse favores - a rede de contatos será muito útil no momento em que o profissional precisar de uma ajuda, de um favor ou de uma indicação. O erro é lembrar dela somente nesses momentos. Para ser ajudado, é preciso ajudar, não se esqueça disso. Lembre-se sempre de que você também faz parte da rede de contato de muitas pessoas e, se hoje elas precisam de você, um dia você precisará delas; então, nunca negue uma demanda.

Elaine explica que uma pessoa que atende à solicitação da sua rede de contatos, não só pode contar com o retorno desse favor, como pode se tornar “uma referência para situações futuras”. Na prática, isso quer dizer que aquele profissional que dá atenção para outros, pode ser citado e indicado por outros profissionais, aumentando ainda mais sua rede.

8. Envolva-se - o segredo para construir uma rede de contatos interessante é “ficar ligado e atento a tudo”, observa Elaine. Observe que, na área profissional em que você atua, existe uma infinidade de formas de aumentar seu envolvimento. Você pode fazer um curso de especialização, participar de sites focados na sua área, comunidades na internet, eventos, palestras, feiras, exposições, enfim, só depende de você se envolver e capitalizar os contatos.

9. Cuidado com quem você está falando - cuidados ao se relacionar com aqueles que fazem parte da rede de relacionamento também deve fazer parte das preocupações do profissional. A forma como você os trata é a primeira coisa que deve ser observada.

Elaine explica que é um erro, por exemplo, tratar de forma muito íntima aqueles que não fazem parte do seu círculo de conhecidos mais próximos.

10. E se acharem que eu estou me aproveitando? - Você conheceu um profissional que pode ajudá-lo exatamente naquele assunto que está tirando seu sono. Seu medo é que ele ache que você está se aproveitando da posição dele ou do fato dele conhecer pessoas que seriam muito úteis a você.

Elaine explica que o primeiro passo é não encarar dessa maneira. “As pessoas recebem esse tipo de demanda de forma muito mais tranquila do que antigamente”. Portanto, se você não entra em contato só quando precisa, não recorre à sua rede só para procurar emprego, não se preocupe, pois ninguém vai achar que você está se aproveitando e ainda vão ficar felizes por saberem que poderão contar com você no futuro.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Você é um profissional animador de plateia ou monstro de trem fantasma?

Uma pessoa que diariamente desempenha suas atividades com uma aparência, que mais parece trabalhar como monstro do trem fantasma, normalmente demonstra medo e opta em entrar em uma zona de conforto, estagnando sua carreira e demonstrando ausência de comprometimento.

Por Dalmir Sant'Anna, www.administradores.com.br

Ao exercer uma atividade com insatisfação, algumas pessoas abandonam o sentimento de amor ao próprio trabalho. Passam a conviver em um ciclo de descontentamento, onde a ausência de qualificação reflete na limitação de ideias e insuficiência de resultados. Uma pessoa que diariamente desempenha suas atividades com uma aparência, que mais parece trabalhar como monstro do trem fantasma, normalmente demonstra medo e opta em entrar em uma zona de conforto, estagnando sua carreira e demonstrando ausência de comprometimento. Mas como reverter essa situação?

Procure demonstrar mais satisfação - Há algum tempo, falar sobre emoções no ambiente de trabalho seria objeto de ásperas críticas e, alvo de estranheza por alguns líderes conservadores. Mas vários estudos e teorias organizacionais ratificam que a aproximação da paixão com o trabalho, produz substâncias químicas que ajudam a melhorar o desempenho profissional, intensificar a autoestima e contribuir com melhores resultados. Assim como em um trem fantasma, o ambiente de trabalho expressa diferentes reações emocionais como ódio, medo, prazer e esperança. Procure demonstrar mais satisfação e encontre mais alegria no trabalho realizado. A principal pessoa a ser beneficiada é você. Vamos tentar?

Controlar as dimensões de afetividade - O estado de ânimo é um conceito que engloba duas dimensões de afetividade. O primeiro está relacionado com os afetos positivos de entusiasmo, tendência de vivenciar algo novo e também sensações de alerta. O segundo conceito está relacionado com reações emocionais de raiva e medo. O objetivo da aparência triste, de um monstro no trem fantasma, é o de causar espanto e temor. Procure reconhecer e equilibrar as duas dimensões de afetividade e coloque em prática, o autogerenciamento de suas emoções. Conte até dez, ou até vinte, quando necessário, para não ferir os seus próprios sentimentos.

Na gestão comercial, a máxima de que o cliente é a peça fundamental da sobrevivência organizacional não é utopia, mas uma realidade. Quantas vezes você já foi a uma loja e uma pessoa despreparada atendeu sem vontade, com desgosto, com uma aparência de ser integrante de um trem fantasma? Pessoas dispostas a fazer a diferença e tornarem apaixonadas pelo que fazem, executam suas atividades acreditando nas suas competências e nos resultados que esperam alcançar. Imagem assustadora é para quem está no trem fantasma, jamais para quem trabalha com comprometimento, dedicação e satisfação. Como está a sua aparência agora?



Dalmir Sant'Anna - Palestrante comportamental, mestrando em Administração de Empresas, autor dos livros "Oportunidades"; "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema "Comprometimento como fator de Diferenciação". Visite o site: www.dalmir.com.br

domingo, 25 de setembro de 2011

Sete Fundamentos para o Sucesso Profissional

* Artigo publicado na revista Seja Mais do mês Setembro de 2011.

"O sucesso é a soma de pequenos esforços - repetidos dia sim, e no outro dia também." (Robert Collier)

A construção de uma carreira profissional bem sucedida é uma preocupação que atinge profissionais de todas as áreas. E posso afirmar que elas se preocupam mais do que planejam sua carreira. Atualmente venho desenvolvendo um trabalho de pesquisa com jovens universitários e profissionais que já estão no mercado de trabalho, e tenho me deparado com algumas dúvidas que sempre é comum entre eles. Vejamos se alguma delas é compatível com você:Será que estou na profissão certa?
  • Será que vou ganhar dinheiro?
  • Será que vou ser reconhecido no mercado de trabalho?
  • Será que vou obter sucesso?
Se em alguma dessas perguntas você se sentiu incomodado em responder repense sobre sua carreira. Para garantir uma carreira profissional de sucesso, é essencial jogar com a sua melhor arma: você. Dentro da pesquisa feita com universitários e profissionais, quero compartilhar os sete fundamentos para se ter uma carreira de sucesso. Chamo de fundamento, porque uma carreira tem que ter uma “base, alicerce”. É como um edifício, se você não planejar e construir um bom alicerce ele irá desabar.

Os sete fundamentos para o sucesso profissional é uma serie de etapas que se dedicadas e realizadas corretamente e com entusiasmo levarão a um resultado positivo. A figura abaixo retrata os sete fundamentos para o sucesso profissional:

1. Foco – escolha aonde você quer chegar.
No Japão, existe a história de um samurai que é perseguido por um urso. Ele escapa saltando de um penhasco. Durante a queda, agarra-se a um galho. Olha para cima e vê o urso na borda do penhasco com as garras a poucos centímetros de sua cabeça. Quando olha na direção oposta, o samurai vê no chão, cinco metros abaixo, um leão que tenta escalar o rochedo, quase conseguindo agarrar seus pés. Ele vê sua vida sumir. Respira profundamente e avista perto de seu galho um pé de morangos silvestres. No meio, um enorme morango vermelho e suculento. Ele estende a mão livre e consegue colher o morango; colocando-o na boca, mastiga-o lentamente e diz: “Ah – delicioso.” (Thomas F. Crum)
Você foca no delicioso morango ou fica preocupado com o urso ou o leão que está em seus calcanhares?

2. Comprometimento – assuma e cumpra suas responsabilidades.
Somos responsáveis por nossas eficácias, por nossa felicidade e, em última instância, ouso dizer, pela maioria de nossas próprias circunstâncias... Saber que somos responsáveis – capazes de responder – é fundamental para a eficácia e para todos os outros hábitos eficazes. (Stephen R. Covey)
O quanto você se compromete com o que faz?

3. Persistência – não desista de seus objetivos.
Você já tentou alguma vez deter uma formiga? É praticamente impossível. Elas não param nunca. Experimente para ver. Faça de conta que você tem de novo cinco anos e construa um pequeno morro no caminho de uma formiga. Ela o transporá e seguirá em frente. Entrará em buracos, passará por cima de troncos, cruzará o gramado. Se não conseguir atravessar, fará o contorno. Uma formiga jamais dará meia-volta e tomara o caminho oposto, quaisquer que sejam os obstáculos a transpor. Tente aplicar esse tipo de tenacidade à sua vida. É claro que você vai querer usar o seu cérebro também. Contudo, no que diz respeito à determinação, seja uma formiga. Recuse ser parado. Siga em frente e aprenda à medida que prossegue. As pessoas que persistem com perseverança veem seus sonhos se tornar realidade.
Como você deseja alcançar seus objetivos?

4. Resiliência – supere as adversidades.
Seja um profissional esponja. Sim, este é você com uma qualidade que hoje é vital para qualquer profissional. O profissional esponja é a capacidade de absorver conhecimento, principalmente na hora do aperto. As circunstancias que o espremem são as mesmas que permitem ao esponja sair crescido das adversidades. O profissional esponja tem a capacidade de voltar ao estado original depois de sofrer uma deformação.
Você consegue voltar ao equilíbrio depois de ter passado por uma dificuldade?

5. Ética – seja honesto e haja corretamente.
Ética não é algo que se tenha 90 por cento, não é algo que se tenha 95 por cento; ou a gente tem ou não tem.
Você é um exemplo de integridade na vida pessoal e profissional?

6. Autodesenvolvimento – invista em você todos os dias.
Seja você o responsável pelo seu desenvolvimento. Não espere a sua empresa financiar seu desenvolvimento. Leia bons livros, participe de palestras e treinamentos. Conhecimento nunca é demais. Meu pai sempre me disse algo que cultivo no meu dia-a-dia: “Meu filho a única coisa que uma pessoa não pode lhe roubar é o seu conhecimento”.
Quanto tempo do seu dia você tem dedicado a aprimorar seus conhecimentos, habilidades e atitudes?

7. Networking – invista e insista em relacionamentos saudáveis.
Tenha interesse nas pessoas. Ter interesse nas pessoas é diferente de sugar o que elas têm! Ter interesse é aprender com aquilo que elas estão realizando, ter a oportunidade de conhecer novas ideias e, claro, vislumbrar a possibilidade de parcerias. Hoje grande parte das vagas que são preenchidas nas empresas é por indicação de amigos. Se você evita amizades, quem vai se lembrar de você?
Como você investe em relacionamentos saudáveis?

Crie uma carreira saudável com um bom “alicerce”. Assim seu edifício jamais irá desabar.

Pense nisso e $uce$$o!


Luciano Loiola é administrador com MBA em Marketing. Master Coach pelo International Association of Coaching Institutes, empresário, palestrante, escritor e treinador, especialista com foco em vendas, liderança e carreira. Coautor dos livros Ser + Inovador em RH, Ser + em Vendas e Ser + com Coaching pela editora Ser Mais e Leader Coach pela editora França.

Site: www.lucianoloiola.com

E-mail: luciano@lucianoloiola.com



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Pensar Grande

A maioria das pessoas escolhe pensar pequeno. Por quê? Primeiro, por causa do medo. Elas morrem de medo do fracasso e também do sucesso. Segundo, porque se sentem inferiores e não merecedoras. Não se consideram suficientemente importantes ou capazes de fazer uma real diferença na vida de alguém.

Mas preste atenção: a nossa vida não diz respeito somente a nós. Diz respeito também a contribuir para a vida dos outros. Diz respeito a ser fiel à nossa missão e à nossa razão de estarmos neste mundo neste momento. Diz respeito a acrescentarmos a nossa peça ao quebra-cabeça do planeta. A maioria das pessoas está tão presa ao seu próprio ego que pensa: “Tudo gira em volta de mim, de mim e de mim.” No entanto, se você quer ser rico no verdadeiro sentido da palavra, isso não pode se limitar a você. Tem que incluir o valor que você acrescenta à vida dos outros.

Buckminster Fuller, um dos maiores inventores e filósofos da nossa época, disse: “O propósito da nossa vida é acrescentar valor à vida das pessoas desta geração e das gerações seguintes.”

Cada um de nós veio ao mundo com certos talentos naturais, habilidades específicas. Esses dons nos foram dados por uma razão: usá-los e compartilhá-los. Pesquisas mostram que os indivíduos mais felizes são aqueles que exploram ao máximo esses talentos. Parte da nossa vida deve ser, portanto, partilhar os talentos e o valor que temos com o maior número possível de pessoas. Isso requer estar disposto a pensar grande.

(do livro: Os segredos da mente milionária - Aprenda a enriquecer mudando seus conceitos sobre o dinheiro e adotando os hábitos das pessoas bem-sucedidas - T. HARV EKER)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Avaliações de desempenho baseadas no "achômetro" podem gerar perda de talentos

Superficialidade pode ser responsável pelo alto índice de turn-over de algumas empresas, acredita.

www.administradores.com.br

Provavelmente, você ou algum conhecido já passou por uma avaliação de desempenho na empresa em que trabalha. E, possivelmente, não ficou muito satisfeito com o resultado, não é? Pois bem. Esse é um problema que, para as empresas, pode ser muito pior, acredite. Avaliações mal feitas, superficiais, podem ser responsáveis pela tomada de decisões equivocadas que, na maioria dos casos, resulta em perdas de talentos, defende o especialista Roberto Ventura, da Efix, empresa especializada em gestão de pessoas.

"Avaliações mal feitas, sem critérios claros definidos, muitas vezes desenvolvidas de modo subjetivo, resultam quase sempre em desestímulo, perda de confiança e, até, na saída do empregado", alerta Ventura.

O "achômetro" na análise de desempenho, acredita Ventura, é a principal causa de insatisfação nas organizações, uma vez que deixa os colaboradores e a própria área de RH à mercê de uma avaliação subjetiva, feita de modo apressado, apenas para cumprir um determinado calendário.

"No universo da gestão de pessoas, todos já sabem que um dos principais fatores que levam pessoas a pedirem demissão do emprego é o relacionamento ruim com a chefia. Empresas com elevadas taxas de turn-over, por exemplo, podem estar perdendo muitos talentos pelo simples fato de que não fazem uma análise estruturada de desempenho, que descubra esses talentos e ajude o RH a preservá-los", explica Ventura.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O equilíbrio na vida

Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.

Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida. Como?

* Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.

* Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante.
Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês próprios.

* Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus corações. Apeguem-se a elas como a própria vida. Sem elas a vida carece de sentido.

* Não deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias de suas vidas.

* Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais.

* Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.

* Não temam admitir que não são perfeitos.

*Não temam enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.

* Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas. Corra atrás de seu amor, ainda dá tempo!

* Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão.

* Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.

* Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

Lembrem-se: Ontem é historia. Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama "presente".

Se vocês quiserem, passem este recado para as pessoas que são importantes para vocês, porque segundo Brian sugeriu: "apeguem-se às coisas que são queridas ao seu coração (entre elas os amigos). Sem elas a vida carece de sentido.

(Trechos da Palestra de Brian Dyson - Ex-Presidente da Coca-Cola)

Planejamento é fundamental para sucesso na carreira

Conquistar objetivos passo a passo é uma dica interessante.

Por Redação, www.administradores.com.br

Sucesso é o que todo profissional deseja, independente do significado que essa palavra tenha para cada um. Assim, consegui-lo é a grande meta. Nesse caminho, entretanto, há objetivos menores a serem alcançados passo a passo, até se chegar ao destino final. E, para isso, planejamento é fundamental, defende o coach ontológico Marcello Árias Dias Danucalov.

"Neste novo mercado, a inovação e a capacidade de superação são características necessárias para crescer. O primeiro passo é saber exatamente aonde quer atuar, identificando e organizando os objetivos, as competências. Há que se respeitar as habilidades profissionais, investir em conhecimento", afirma o coach.

Danucalov explica que o planejamento profissional estratégico é uma ferramenta que estipula diretrizes importantes. "Tanto profissionais quanto organizações podem se fazer valer deste método em busca de um objetivo comum. As pessoas precisam se conhecer para organizar seu projeto profissional", ressalta.

Há pessoas que têm mais dificuldades ao planejar a carreira. A administradora de empresas e coach ontológica Káritas de Toledo Ribas explica que ter um plano de ação é importante. "Muitos buscam apenas uma estabilidade salarial. Hoje, este profissional acaba estagnado em uma única empresa ou setor. Um plano de carreira estipula objetivo. É como um desafio a si mesmo onde só se tem a ganhar", destaca Káritas.

Um plano de carreira pode ser feito em curto, médio e longo prazo. Káritas recomenda iniciar o planejamento a longo prazo. "Começamos imaginando onde queremos estar daqui há dez anos. A partir daí, traça-se o perfil, o caminho, o plano de ação. Desta forma, é possível focar inclusive a busca pelo conhecimento capacitando com precisão", explica.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Desafios

Os desafios da alma não são fáceis, mas o crescimento que advém da aceitação desses desafios é sempre compensador.

Não aceite viver uma vida medíocre só porque é mais fácil.
O mundo, felizmente, será sempre cheio de desconhecidos: de alturas que nunca foram alcançadas; lugares que nunca foram vistos; idéias que nunca foram pensadas; criações que nunca foram criadas.

Não é preciso que sejam imensas alturas, nem fantásticas idéias, nem estupendas criações... Basta que seja um pouco mais que seu limite de agora.
Não caia na tentação de aceitar limites confortáveis, onde procurará simplesmente viver do jeito que der e até quando puder.

Se você se esforçar em ampliar os seus limites, um pouco de cada vez, porém sempre mais, sempre expandindo, descobrirá a verdadeira finalidade da vida.
E o prazer de vencer o maior dos desafios: superar a si mesmo.

Descubra o seu caminho, pois ninguém mais pode descobri-lo por você... E siga-o, pois só você pode trilhá-lo.

Respeite seus sonhos e idéias e, nunca, nunca desista deles, pois eles são a única coisa concreta num mundo de sombras em eterna mutação.

(texto de Rosana Zoelner)

Mudança: um desafio para você?

Sair da zona de conforto é complicado para muita gente, mas mudanças não podem ser encaradas como bichos de sete cabeças.

Por Redação, www.administradores.com.br

No ambiente de trabalho, muitas vezes, as mudanças são encaradas como obstáculos à continuidade de um trabalho. Mas também pode ser vistas como uma oportunidade superar desafios. E é aí a chave do negócio.

De acordo com o gestor de carreira Sidney Alves, da RH Capital, o funcionário deve ter em mente que demonstrar resistência a alterações no cotidiano da empresa pode ser visto pelos gestores e líderes como um ponto negativo. "Os desafios promovem o crescimento profissional e estimulam a inovação", destaca.

No início, as novas responsabilidades ou mudanças podem assustar e até tirar o sono do profissional, mas tudo deve ser visto com naturalidade, refletindo amadurecimento nas questões profissionais. Novas metas devem ser perseguidas com vontade e sem pensamentos negativos. "Se o funcionário recebeu uma meta é sinal de que ele é visto como uma pessoa que tem capacidade para atingi-la. As mudanças são benéficas, pois impedem a estagnação dos talentos e promovem o desenvolvimento", considera.

Outra vantagem de enfrentar novos desafios é superar limites e se surpreender com competências que estavam adormecidas ou escondidas pela ociosidade. Isto possibilita a busca de novos horizontes dentro da própria empresa ou da carreira. "Ao impor mudanças a empresa também demonstra que possui confiança nos profissionais e estes por sua vez se sentem mais valorizados. Além disso, o currículo também fica enriquecido, já que é importante apresentar os resultados conquistados dentro de uma companhia", observa Sindney.

O profissional deve aproveitar a chance para aprimorar as competências que já possui e ainda propor outras inovações que beneficiem o dia a dia no trabalho e tenham como resultados a melhora no clima organizacional e até o aumento na produtividade. Atingir metas contribui ainda para aumentar a motivação e a integração da equipe, especialmente pela importância dada pelas empresas ao trabalho coletivo.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Sucesso em equipe: como é possível?

Especialista dá dicas de como o trabalho em equipe deve ser organizado e gerenciado para que gere resultados de fato, tanto para as empresas quanto para os profissionais.

Por Redação, www.administradores.com.br

Em qualquer seleção de emprego, já é clássico ter alguma pergunta sobre as habilidades dos candidatos para o trabalho em equipe. Afinal, saber atuar em conjunto é uma característica muito valorizada pelas empresas e todo bom profissional sabe disso.

Para formar um time, entretanto, não basta que um grupo de funcionários se reúna em uma mesma sala ou seja do mesmo setor. É preciso sintonia, união e muito mais do que a proximidade física para que o espírito de equipe esteja presente. "Não é preciso nem estar perto para trabalhar em equipe. Funcionários de diferentes departamentos da organização podem formar uma boa equipe, por exemplo", destaca o gestor de carreira Sidney Alves, da empresa de recursos humanos RH Capital.

Para identificar se os colaboradores estão trabalhando realmente em equipe é preciso analisar alguns fatores como o clima organizacional, qual o nível de estresse dos funcionários, o respeito entre os pares e a liberdade para apresentar ideias. "O clima organizacional deve ser tranquilo, sem a necessidade de monitoramento constante por gestores ou líderes. Mesmo com o estresse do dia a dia, o cotidiano da empresa também deve ter sua tensão amenizada pela atuação em conjunto, pois neste caso os obstáculos devem ser superados juntos e os problemas compartilhados entre si", observa Sidney.

Alves destaca que uma boa equipe não faz diferenciações em relação ao sexo, idade, raça ou outras características dos membros. O que importa em um time é o talento do profissional e o que ele pode agregar à empresa e aos colegas de trabalho. "Cada um também pode expressar a sua personalidade sem ser mal interpretado. Limites existem e cada pessoa deve saber até onde pode ir. Essa liberdade também favorece a criatividade, novas ideias e sugestões. Os profissionais perdem o receio de mostrar suas contribuições", esclarece o especialista.

A liberdade entre os colegas permite ainda aos profissionais conversarem sobre o seu próprio desempenho ou sobre a produtividade do grupo. O feedback é fundamental para que os colaboradores saibam quais são os acertos e os erros. "Saber como anda a sua atuação na companhia contribui para o crescimento profissional e o desenvolvimento de maneira mais planejada. Além disso é importante para que o indivíduo tenha em mente se está ou não atendendo as expectativas da empresa. É como se fosse uma chance para colocar o ritmo nos trilhos novamente", enfatiza.

Outro fator de destaque para os times que possuem bons resultados é que os gestores não precisam impor valores, crenças ou princípios, ele conquista com o passar do tempo o respeito e a confiança dos colaboradores. "O espírito de equipe deve estar sempre presente, principalmente nos momentos de dificuldade. Todos devem ser solidários e ajudar uns aos outros com a troca de informações e sugestões para resolver o problema. Compartilhar experiências e conhecimentos é um ponto fundamental no que diz respeito a uma boa equipe", finaliza.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Conheça 10 atitudes que podem sabotar a sua carreira

De acordo com as especialistas entrevistadas, a maioria dos problemas citados está relacionada com o comportamento do profissional.

Infomoney

A falta de oportunidade de crescimento na carreira ou situações negativas que ocorrem com o profissional muitas vezes podem ser motivadas pela atitude da própria pessoa.

Para descobrir quais ações podem prejudicar a carreira, o Portal InfoMoney conversou com duas especialistas, a diretora-executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, e a headhunter da De Bernt Entschev, Lívia Falland. Elas apontaram 10 atitudes que podem ser consideradas sabotadoras. Confira:

1. Ser individualista: pensar só em si e não saber trabalhar em grupo pode ser extremamente prejudicial à carreira, principalmente se o desenvolvimento do trabalho depender da colaboração de outros;

2. Não ter disciplina: isso inclui chegar atrasado, não entregar o que foi pedido e não ter comprometimento e foco com o trabalho;

3. Competitividade doentia: ultrapassa a competitividade saudável. O profissional faz de tudo para ser o melhor e isso pode incluir até “puxar o tapete” do colega. A competição é importante, mas é fundamental que haja um equilíbrio;

4. Falta de ética: não saber guardar segredos da empresa e dos colegas e causar intrigas são algumas das atitudes consideradas antiéticas;

5. Acomodação: permanecer na zona de conforto e não investir na carreira são consideradas atitudes muito prejudiciais. Vale destacar que, no ambiente corporativo, as mudanças ocorrem de maneira rápida;

6. Não investir no próprio desenvolvimento: cursos de reciclagem, pós-graduação, conhecimentos em outras línguas, especialmente o inglês, são fundamentais para manter o profissional atraente ao mercado;

7. Não cultivar a rede de relacionamentos: o networking deve ser tanto interno como externo (fornecedores e clientes) e incluir a rede de amizades, como ex-colegas de trabalho e de faculdade, entre outros;

8. Não estar alinhado com a missão, visão e os valores da empresa: além de conhecer a missão, visão e os valores da empresa, o profissional deve considerá-los positivos, caso contrário, o trabalho não terá sucesso;

9. Ser sempre insubordinado “rebelde”: ser contra todas as iniciativas e ideias da empresa é considerado uma característica negativa do profissional. O colaborador deve trabalhar a favor da empresa e não contra;

10. Alimentar fofoca: fofoqueiros de plantão acabam com o clima da empresa e com as relações de trabalho.

Como resolver
Se você se identificou com uma ou mais atitudes citadas acima, está na hora de mudar. Se houver dificuldade, uma dica é pedir o feedback para o gestor direto ou para alguém do departamento de RH (Recursos Humanos) da empresa. Se forem identificados problemas, Izabel, da Ricardo Xavier, aconselha que a pessoa busque ajuda. “Pode ser uma pessoa de confiança, um terapeuta ou trabalho de coach”, ressaltou.

Já Lívia, da De Bernt Entschev, afirmou que alguns problemas podem ser solucionados no curto prazo, enquanto outros dependem de mais tempo. “Se for comportamental, a pessoa pode começar a mudança o quanto antes, mas é importante ter força de vontade”, disse.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

As crenças

Ao alegar suas limitações, as pessoas dizem: “eu não posso fazer tal coisa porque...” E, a desculpa comum é do tipo – "é assim que eu sou". Mas, a verdade mais provável é: "é assim que eu penso que sou". Nós podemos aprender sobre nossas crenças estudando os peixes... Compre um aquário e divida-o pela metade com uma parede de vidro transparente. Depois arranje uma tainha e uma barracuda – peixe que come tainha. Ponha cada um de um lado e, no mesmo instante a barracuda vai avançar para pegar a tainha só que... bumba!... entra de cara na parede de vidro. Ela vai recuar e atacar outra vez e... bumba!... Em uma semana a barracuda vai estar com o nariz bem inchado e, percebendo que caçar tainha é sinônimo de dor, acaba desistindo. Aí, removendo a parede de vidro sabe o que acontece? Ela passará o resto da vida no seu lado do aquário; será até capaz de morrer de fome, mesmo tendo uma bela tainha nadando a poucos centímetros dela. Mas como conhece seus limites não vai ultrapassá-los. A história da barracuda é triste? Pois essa é também a história de todo ser humano.

Nós não colidimos com paredes de vidro, mas colidimos com professores, pais, amigos que nos dizem o que nos convém e o que podemos fazer. Pior ainda, colidimos com nossas próprias crenças – são elas que delimitam nosso território, é isso que alegamos para não ultrapassar os limites... Ou seja, criamos nossas gaiolas de vidro e pensamos que é realidade. Na verdade é apenas aquilo em que nós acreditamos... Quase todos nós temos uma história, e nos rotulamos... “eu sou professor”, “eu sou avó”, “eu sou... Essa nossa história é como um programa de computador instalado entre nossas orelhas, que nos controla a vida... Nós o levamos ao trabalho, nas viagens de férias, nas festas... enfim passamos a vida tentando nos adaptar à história... Tentar ajustar-se a uma história torna qualquer um infeliz... Eis então a dica: você não é a sua história e ninguém dá a mínima para isso. Você não pertence a uma categoria, a um compartimento. Você é um ser humano justamente porque tem uma série de experiências. E, quando você parar de arrastar uma história por aí, você vai ser muito mais feliz”...

(texto de Andrew Matthews, do livro “Siga seu coração”)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A recompensa do pensamento são os resultados

Se há alguma coisa que você não quer na vida, pare de se preocupar com ela e para de falar nela! É a energia que você investe que a mantém viva. Retire essa energia, e o problema desaparecerá. A briga é o exemplo perfeito: se seu marido voltar para casa procurando briga e você se recusar a discutir, o que acontecerá? Só restará a ele brigar consigo mesmo!
Sempre que você estiver preocupado, constrangido ou simplesmente pensando em alguma coisa, as outras pessoas continuarão falando nela...

Quando a gente de fato abre mão de uma coisa emocionalmente, ela se evapora. Isso leva a outro princípio: quando largamos uma coisa, ela nos larga. Ou seja: enquanto você estiver se defendendo, as pessoas o atacarão. Por que? Porque nós só nos defendemos quando estamos inseguros quanto a nossa situação. Verdade!...

Quer um exemplo? Digamos que você seja objeto de fofocas no escritório. Se começar a fazer declarações públicas afirmando a sua inocência, só estará botando lenha na fogueira. Basta não fazer caso para que tudo passe. Não estou dizendo que você não deva se defender. Não. O que quero dizer é que enquanto protestamos e sofremos, enquanto estivermos saltando de um lado para outro, manteremos o problema vivo.

Eu me lembro de ter visto passeatas de protestos nos anos 60. Perguntei ao meu pai: “Por que eles se espancam assim?”. E ele respondeu: “Porque querem a paz!”. A gente não combate a guerra. Concentra-se na paz.
Em poucas palavras: se você transformar a vida numa campanha contra o que quer que seja, as coisas que combate se expandirão. Decida do que você está a favor.

(texto de Andrew Matthews no livro "Siga seu coração")

Como criar líderes para o futuro

Será que os empresários estão fazendo sua parte no que diz respeito à formação de seus quadros?

Por Redação, www.administradores.com.br

As empresas não cansam de reclamar da "escassez de profissionais", do "apagão de talentos" e de tantos outros problemas que, de tanto serem repetidos, já se tornaram jargões. A situação, de fato, não é das melhores no Brasil, que passa por um momento de crescimento depois de décadas com um sistema educacional extremamente falho. Mas será que os empresários estão fazendo sua parte no que diz respeito à formação de seus quadros? Pensando, principalmente, nos cargos de liderança, essa é uma tarefa que, no fim das contas, depende bastante da conjuntura interna, às vezes mais até que a externa. E disso depende o futuro dos negócios.

No caso das empresas que já possuem líderes preparados para os novos desafios da área de gestão a falta de preparação de um possível sucessor PE o problema pode acarretar grandes prejuízos às companhias. Estudo do Korn/Ferry Institute, ligado ao Korn/Ferry International aponta que as empresas brasileiras não estão preparadas para a sucessão de seus líderes. Para 64% dos executivos entrevistados, as organizações a que pertencem não possuem um plano de sucessão estruturado e definido para seus principais líderes.

Para Tatsumi Roberto Ebina, sócio-fundador da consultoria Muttare, "há uma dificuldade das pessoas repensarem o seu modelo atual de gestão, baseado no comando e controle. Além disso, o despreparo das companhias na transformação dos seus gestores em verdadeiros líderes se reflete no que mais ouvimos hoje de reclamações: o apagão de talentos. Os profissionais estão aptos a desempenhar diversas funções. Porém, com gestores despreparados para lidar com esses colaboradores, a responsabilidade e comprometimento da equipe se tornam cada vez mais obsoletos".

Ebina afirma ainda que "diagnosticar a necessidade da equipe, descobrir as habilidades de cada colaborador, acreditar nas decisões em conjuntos, além do fato de não querer puxar toda a responsabilidade para si, deixando sua equipe cada vez mais apta a desempenhar com qualidade suas funções, são apenas alguns dos muitos desafios que os gestores possuem antes de estarem aptos a exercerem um papel de líder".

"Burocratizar a gestão é péssimo para os resultados. Impedir a criatividade e o entusiasmo do profissional poderá colocar em cheque todo o processo. As teorias de gestão com mais de cem anos de existências precisam ser revistas. E o líder, tendo autonomia, poderá contribuir muito para essa reformulação", conclui o especialista.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem

Por Roberto Shinyashiki

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.

Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá de se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo pra ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo. Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimento nesse objetivo. O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem.

Mas, para obter resultado diferente da maioria você tem que ser especial. Se você fizer igual a todo mundo você vai obter os mesmos resultados.

Não compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso.

Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da TV. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol na piscina.

A realização de um sonho depende de dedicação. Há muita gente que espera que um sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão.

Ilusão não tira ninguém de onde está. Ilusão é combustível de perdedores.

Maioria dos jovens profissionais se sente pronta para ser chefe

Levantamento da Page Personnel constatou que a geração Y é ambiciosa, já que está interessada em assumir novos desafios.

Infomoney

A maioria dos jovens profissionais que estão na faixa dos 26 e 30 anos já se considera preparada para subir de posição, assumindo um desafio maior do que o atual. Segundo uma pesquisa da Page Personnel, 60% dos entrevistados respondem afirmativamente à pergunta: você se sente preparado para assumir esse desafio profissional imediatamente?

De acordo com o diretor de Marketing do Grupo Michael Page na América Latina, empresa ligada ao Page Personnel, Sergio Sabino, o resultado da pesquisa mostra que a maior parte dos profissionais da geração Y é ambiciosa, já que está interessada em assumir novos desafios no ambiente corporativo e ganhar uma equipe de gestão.

O espírito de liderança

A pesquisa, realizada no mês de agosto, mostrou que os jovens atribuem ao seu espírito de liderança o fato de estarem preparados para crescer. O bom relacionamento interpessoal também foi um aspecto bastante citado. Neste sentido, quando questionados a respeito das suas características, 83,3% responderam que esses dois aspectos justificam o fato de estarem preparados para o novo desafio.

Ter grande experiência na área de atuação também teve um alto nível de citações, de 75%. Já 50% dos entrevistados afirmaram que possuem excelente formação acadêmica, com idiomas, pós-graduação e MBAs. Outro aspecto que, segundo os jovens, justifica o fato de estarem preparados para subir de posição, foi sua visão holística e perfil empreendedor, citados por 41,7% dos 200 profissionais entrevistados.

Sabino também observou que essa constatação pode ser algo perigoso, já que existe um significativo distanciamento entre as expectativas desses jovens profissionais com as necessidades das organizações e os elementos que elas valorizam para promover um gestor.

No caso da liderança, característica mais citada entre os jovens, é algo que deve vir em conjunto com a experiência, já que é isso que realmente legitima a superioridade entre os pares dentro da organização. Outro ponto que Sabino observa é que a supervalorização do crescimento vertical faz com que o mercado perca muitos bons especialistas, em detrimento da promoção de gestores ruins.

E quem não está preparado?

Por outro lado, se 60% dos entrevistados se consideram prontos para subir, contra 40% dos que não se julgam aptos. Entre os que não se sentem preparados ainda, o levantamento mostrou quais as características que estes profissionais acreditam que precisam ter para assumir um desafio maior.

Em primeiro lugar, com 80% das citações, aparece aperfeiçoar a formação acadêmica, por meio de pós-graduação, MBAs ou mestrado; 55% das respostas foram acumular mais experiência em sua área de atuação, mesmo percentual de trabalhar um período no exterior.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Pare de fugir da responsabilidade

“As pessoas que fazem amizades facilmente não passam o tempo culpando outras pessoas. Se eu te convido para jantar fora e passo a noite culpando minha família, meu chefe, a vizinhança – e você – por meu estilo de vida depressivo, você não vai ficar lá muito ansioso pelo próximo convite, vai?... Portanto este é um importante motivo para você evitar viver culpando o mundo: seus amigos se cansam de você! Outro motivo para você assumir a responsabilidade pela própria vida é igualmente importante: nossa vida nunca funciona enquanto continuamos a culpar os outros...
Todas as vezes que você culpa outra pessoa não aprende nada e as coisas não mudam. Quantas vezes você não disse ou ouviu frases do tipo: “não é minha culpa!”, “não consigo evitar isso!”, “a culpa é da professora!”, “ninguém me entende!”, “a culpa é do governo que deveria fa que deveria fazer alguma coisa!”, “ninguém liga pra mim!”, e por aí afora.
Isso é conversa de perdedor. A idéia central por trás de tudo isso é: “não tenho culpa por essa situação, portanto não vou corrigi-la”. Infelizmente, porém, enquanto culpamos os outros o problema nunca se resolve e os “problemáticos” permanecem frustrados e infelizes.

Se você não consertar sua vida, quem o fará? A escolha é exclusivamente sua. Ninguém pode faze-lo infeliz sem que você permita isso...

Não importa o que alguém diz ou faz, porque é você quem escolhe como vai reagir... não culpar os outros também significa assumir a responsabilidade por suas ações... se você for sincero consigo mesmo vai escolher onde estar, o que dizer, como reagir. Vai escolher tudo em sua vida: suas companhias, seu emprego, seu par, seus pensamentos. E quanto mais cedo você admitir que a escolha é sua – que só depende de você – mais cedo vai começar a viver plenamente”.


(texto de Andrew Matthews, do livro “Faça Amigos)

Pensando fora da caixa

Vivemos, hoje, num ambiente cercado de armadilhas, competitivo e altamente dinâmico. A todo instante surgem fatos novos e obstáculos diferentes. O desenvolvimento de estratégias que permitam identificar novas tendências torna-se imprescindível. Este é o ponto chave da questão: largar na frente e, assim, agregar diferenciais competitivos a sua empresa.

Quantas vezes você ofereceu uma solução total ou sob medida para determinado cliente? Saiba que a essência da sua resposta pode indicar o seu verdadeiro grau de intimidade com seu cliente.

Este grau de intimidade vai além da satisfação, pois significa dar ao cliente benefícios e resultados do produto / serviços adquiridos, além de orientar toda a atividade empresarial para o cliente, preocupando-se em desenvolver uma relação duradoura.

O diferencial não é a mercadoria nem o preço, mas os valores agregados ao relacionamento empresa-cliente. Relacionamento, mais do que um substantivo, é um conceito: o elemento humano como valor. Crie vínculos de mão-dupla, de longo prazo. Faça com que compradores sejam clientes, mais do que isso, sejam advogados da marca. Para isso, estabeleça uma relação emocional, transforme a venda num momento mágico.

Competitividade é ter o foco do cliente (e não o foco no cliente), ter atitude, antecipar-se a idéias e conceitos e, o mais importante – conquistar o coração do cliente. Preço qualquer empresa pode oferecer, e não garante fidelidade. O que garante fidelidade do cliente, é um tratamento diferenciado.

Quando a aplicação planejada do marketing fica envolvida ao ato de vender e as duas práticas ficam integradas, de tal forma que os leigos (quase sempre um cliente) não identifica quando trata-se de uma e quando trata-se de outra; é sinal que a corporação tem sua equipe de marketing alinhada a equipe de vendas. Neste caso a única previsão é o sucesso. O vendedor não deve vender produtos, mas experiências.



(por Cláudio Tomanini, professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas, autor do livro "Gestão de Vendas" )

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ADQUIRA SEU EXEMPLAR
















Descrição:

Ser + em Vendas volume II


Vender é uma arte que se aprimora e caminha lado a lado com as transformações da sociedade. As mudanças nas exigências do público, cada vez mais informado, também alteraram a maneira como se vende. O cliente está preparado para desafiar e colocar à prova os conhecimentos do vendedor, encantá-lo e satisfazê-lo, suprindo suas reais necessidades, é tarefa para poucos.


Como vender mais e melhor?
É possível descobrir quais são seus clientes de fato e levar para eles o que realmente precisam; o seu produto. Mas, como abordá-los? Qual a melhor maneira? Todo consumidor quer algum benefício extra naquilo que adquire?


Essas e outras questões são levantadas pelos especialistas em vendas do livro Ser+em Vendas vol. II. A obra desvenda minuciosamente o tema e traz dicas importantes para quem é da área ou pretende aprofundar seus conhecimentos.


Mapeia os pontos-chave de uma venda bem realizada e as atitudes dos vendedores de sucesso. Além de abordar as principais dúvidas dos profissionais em diferentes estágios da carreira, iniciantes e até experientes.


A obra é perfeita para antenar-se com as novidades em Vendas e auxilia na formulação de novas estratégias.

Adriane Werner

Adriano Lunardon
Alessandro Lunardon
André Percia
Carlos Cruz
Dalmir SantAnna
Dario Amorim
Diego Berro
Prof. Douglas de Matteu
Edemilton Pozza
Evaldo Costa
Fernando Mindlin Serson
Fernando Viel
Gregório Ventura
Jean Oliveira
João Ecrédio
Jonas Pires
José Chaer
Leonardo Lima
Luciano Loiola
Marcelo Homci
Marcelo Ortega
Múcio Morais
Ômar Souki
Paulo Balreira Guerra
Rodrigo Cardoso
Sandro Suda
William Caldas
Wolney Pereira

Informações adicionais


Páginas: 238
Coordenação editorial: Mauricio Sita
Coautores: 29


PARA COMPRAR CLIQUE AQUI: http://lucianoloiola.com/shop_exibe.php?id=1