tag:blogger.com,1999:blog-17351371881752850382024-03-05T01:43:49.248-08:00Luciano LoiolaLUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.comBlogger421125tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-14821980795117478792013-05-19T10:30:00.003-07:002013-05-19T10:30:14.170-07:00Não tenha medo do medo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjci4AYnAm7ZbRuURWzXfu1QsKjmSjIcVEV-D2Bevru8ayHa29rxWBcO0Bt6fpBBBZYxXuKa8dXekvFB1yK2RpcoNREST9Ptj6vc_KIq2ZRZ9bCE3yVDiV6mvJ6qJTOMM9JiHYEscuYCX4/s1600/medo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="208" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjci4AYnAm7ZbRuURWzXfu1QsKjmSjIcVEV-D2Bevru8ayHa29rxWBcO0Bt6fpBBBZYxXuKa8dXekvFB1yK2RpcoNREST9Ptj6vc_KIq2ZRZ9bCE3yVDiV6mvJ6qJTOMM9JiHYEscuYCX4/s320/medo.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="font-size-3"><span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Você já notou como o mundo está repleto de medo? O medo está por trás do
fracasso, da doença, das relações humanas desagradáveis, de perder o emprego,
de ser roubado, do passado, do futuro, da velhice, da loucura, da morte, de ficar
sozinho, de arriscar e de suas tentativas não deem certo. As pessoas têm receio
de falhar e de não cumprir o que se propõem a fazer. Na verdade o medo nos
acompanha todos os dias da nossa vida. E o que fazer para não ter medo? <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36.0pt;">
<span class="font-size-3"><span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">O medo é um pensamento em sua mente e você tem medo
dos seus próprios pensamentos. Um menino pode ficar paralisado pelo medo quando
lhes dizem que há um bicho mau debaixo de sua cama e que vai levá-lo. Quando o
pai acende a luz e mostra-lhe que não há ninguém, ele se liberta do medo. O
medo na mente do menino foi tão real como se houvesse de fato um bicho debaixo
de sua cama. Ele se curou de um pensamento falso em sua mente. A coisa que
temia, na verdade, não existia. Seu inconsciente não diferencia fantasia da
realidade, frequentemente seus medos imaginários lhe pregam peças e acabam
paralisando você. Constitui apenas um conglomerado de sombras sinistras e as
sombras não têm realidade. O medo, além de impedir de ver o que interessa, pode
bloquear sua capacidade de pensar, decidir e agir. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36.0pt;">
<span class="font-size-3"><span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Quando você afirma positivamente que vai dominar
seus receios e chega a uma decisão definitiva em sua mente consciente, liberta
o poder do subconsciente, que flui em resposta à natureza do seu pensamento.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36.0pt;">
<span class="font-size-3"><span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">O medo normal é bom, o medo anormal é mau e
destrutivo. Permitir constantemente os pensamentos de medo acarreta o medo
anormal, obsessões e complexos. Temer alguma coisa persistentemente provoca um
sentimento de pânico e terror. Você pode superar o medo anormal quando sabe que
o poder do seu subconsciente pode mudar os condicionamentos e realizar os
desejos acalentados por seu coração. Dedique sua atenção e devote-se,
imediatamente, ao seu desejo, que é o oposto do seu medo. Este é o amor que
expulsa o medo. Enfrente seus temores, traga-os à luz da razão. Aprenda a
sorrir dos seus temores. Esse é o melhor remédio.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Luciano Loiola</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">É Sócio-diretor do Grupo
Loiola. Bacharel em Administração com MBA em marketing pela FGV. É Master Coach
pelo International Association of Coaching-Institutes-ICI, palestrante,
treinador e escritor, cria e apresenta treinamentos e palestras com foco em
vendas e liderança. É membro da Sociedade Latino Americana de Coaching – SLAC. Possui
Certificação Internacional em Leader Coach pela "Corporate Coach U"
(EUA). Coautor dos livros Ser + com
Coaching e Ser + em Vendas pela editora Ser Mais e Leader Coach pela editora
França.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Site: </span><a href="http://www.lucianoloiola.com/"><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-weight: bold;">www.lucianoloiola.com</span></a><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR;">Facebook: <span class="MsoHyperlink">/lucianotloiola</span><o:p></o:p></span></div>
<br />LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-39793290417115683562012-07-16T14:55:00.001-07:002012-07-16T14:56:27.012-07:00O que é um leader coach?<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC7v1qUtcteEIrTj2cEcGlgjndeoTa8AUGnWbsGIQ23pWnl7LHshLFr9iB3mUrkhJVKhbxIheAiluO_eIoJTKfFpC0ZBFrwjbx_xroku__QSg_vOhM8hxJ4FufvbvQAEwy6K7H7db3xuI/s1600/lideranca-depende-de-coragem.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC7v1qUtcteEIrTj2cEcGlgjndeoTa8AUGnWbsGIQ23pWnl7LHshLFr9iB3mUrkhJVKhbxIheAiluO_eIoJTKfFpC0ZBFrwjbx_xroku__QSg_vOhM8hxJ4FufvbvQAEwy6K7H7db3xuI/s1600/lideranca-depende-de-coragem.jpg" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #324751; line-height: 20px; text-align: center;">por Karina Nascimento</span>
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #324751; line-height: 20px; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<br />
<div style="border: 0px; color: #324751; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não se tem dúvidas de que o grande diferencial competitivo das organizações hoje, ainda é o capital humano. Quando existem fatores que colaboram e estimulam o melhor desempenho das pessoas, aconsequência inevitável é a conquista de resultados competitivos no mercado.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #324751; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas, para que isso ocorra, é necessário que sejam criadas condições ideais de trabalho, que proporcionem o constante desenvolvimento da equipe, valorize pessoas e resultados, e evidencie o respeito e a confiança por todos.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #324751; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Um grande facilitador para a criação deste ambiente ideal de trabalho é o chamado líder coach.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #324751; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O líder coach desperta e desenvolve o potencial das pessoas, para que possam dar o melhor de si, individualmente e em equipe.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #324751; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O líder coach estimula o liderado a ter iniciativa e participação nas tomadas de decisões, bem como a oferecer alternativas, preparando-o para agir de forma eficiente e ágil nos casos de futuras adversidades ou percalços.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #324751; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ele identifica as competências que precisam ser trabalhadas e potencializa aquelas existentes, promovendo a criação de talentos que irão gerar resultados diferenciados. Além disso, o líder coach consegue reter essas pessoas na empresa ao promover a valorização e constante motivação de seus liderados.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #324751; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O líder coach, ao contrário do que se pode imaginar, não aceita nada além do que o melhor que a pessoa pode oferecer, afastando-a do comodismo e até mesmo da mediocridade. Para isso, trabalha as crenças limitantes, mobiliza as pessoas a alterar comportamentos que estejam atrapalhando a performance e prioriza os valores individuais, alinhando-os com os da equipe e da empresa, o que proporciona o maior comprometimento das pessoas que se sentem mais motivadas a dar o melhor de si.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #324751; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Obviamente, percebe-se que o líder coach gosta e entende de gente, utilizando da comunicação para envolver sua equipe em um ambiente transparente e verdadeiro. Ele ainda dá e recebe feedback, pratica a escuta, e utiliza de uma liderança mais voltada para a valorização do ser humano.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #324751; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E não menos importante, o líder coach acredita que cada membro de sua equipe é parte fundamental para a existência de um time de alta performance.</span></div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-65336878880921383852012-06-30T10:05:00.001-07:002012-06-30T10:07:43.071-07:00Sentir falta de reconhecimento profissional pode ser sinal de imaturidade<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYDj__6IO-miJA7Ab6lH67wfMInyqUNdVvYT-Strsm1JgDWndupG7rtNSbw_XAm_6pwj278HpvKU0BmtgybO9tD929xnAU8rSNYTCe32J4ey5Ozmwh1VykTfUpHAHiUlIiNxMwG-TZ-9s/s1600/sem_medo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYDj__6IO-miJA7Ab6lH67wfMInyqUNdVvYT-Strsm1JgDWndupG7rtNSbw_XAm_6pwj278HpvKU0BmtgybO9tD929xnAU8rSNYTCe32J4ey5Ozmwh1VykTfUpHAHiUlIiNxMwG-TZ-9s/s200/sem_medo.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Especialista fala do assédio moral e de problemas ligados à falta de reconhecimento no mundo corporativo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 13px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 13px;">Por </span><strong style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 13px;">Redação</strong><span style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 13px;">, www.administradores.com.br</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 13px;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<div style="color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Muitos profissionais reclamam por se sentirem invisíveis ou ignorados no ambiente de trabalho. Essa situação, porém, pode ser tanto culpa da empresa, representada pelo chefe e pela equipe, como do próprio profissional.</span></div>
<div style="color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para a palestrante e consultora de recursos humanos, Meiry Kamia, são basicamente duas situações. Pode acontecer que os membros da equipe e até o chefe estejam adotando uma postura proposital, no sentido de excluir, conscientemente, o funcionário. Quando isso acontece, pode ser considerado, inclusive, como uma modalidade de assédio moral.</span></div>
<div style="color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“O assédio moral se configura quando o chefe, por exemplo, desqualifica o subordinado de forma proposital. Ele ignora, isola e finge que a pessoa não existe”, explica Meiry. Porém, é preciso certo cuidado nesse tipo de avaliação. Como envolve a percepção humana, é possível que o profissional esteja enxergando de maneira errada a situação.</span></div>
<div style="color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para provar que realmente existe uma situação de assédio moral, é preciso de testemunhas. “No assédio moral, tem que ter provas e testemunhas. Outras pessoas precisam confirmar que estão te isolando”, diz a consultora. Essa confirmação é preciso porque se o próprio profissional estiver se sentindo mal com ele mesmo, ele pode estar projetando seu estado emocional para fora. Assim, ele pode estar vendo uma situação que não existe.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;">Não espere pelo reconhecimento</span></b></span><br />
<div>
<div style="font-size: small;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além do assédio moral, há muitos que reclamam que não são suficientemente reconhecidos por seus líderes. Ou seja, apesar de serem dedicados e de fazer um bom trabalho, seus chefes nunca parabenizam seu trabalho. Segundo a consultora, isso é um defeito profissional.</span></div>
<div style="color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="font-style: inherit;"></strong></span></div>
<div style="color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Querer reconhecimento é problema de maturidade profissional. Não podemos trabalhar esperando isso. Essa é uma postura de pessoa imatura”, avalia Meiry. Na prática, se você está frustrado, desanimado ou insatisfeito porque seu chefe não fica elogiando seu trabalho o tempo topo, o problema é você e não ele.</span></div>
<div style="color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Essa necessidade constante de reconhecimento não é comportamento de profissional. A pessoa madura tem autonomia e capacidade suficiente para saber quando fez um bom trabalho e quando não fez. Se o chefe elogiar, será um bônus, mas viver em função disso, é um erro.</span></div>
<div style="color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na prática, se você é o tipo de pessoa que reclama constantemente da sua empresa pois não recebe elogios suficientes, vale a pena repensar sua postura. A função do chefe é dar feedback, ou seja, ajudar a equipe a se desenvolver, pontuando os erros e mostrando o caminho certo e não ficar agradando.</span></div>
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-18301140483561122232012-06-11T15:39:00.001-07:002012-06-11T15:39:48.423-07:00Intraempreendedores: o motor da inovação nas organizações<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6yHKOhLs5ileWJPOGs4bbDJld_XftAVH_BzWspV7ye5hi8uh8ZEHg_ZEw_ykftO0U59ZEpRfqxtVud9mvn-UvrGyMy5QopkxFsDA-g7NCBWEIg67x-xwOd1CJIt60eGtAPIk9zsRFKfM/s1600/files_2929_201105300942010292.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="203" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6yHKOhLs5ileWJPOGs4bbDJld_XftAVH_BzWspV7ye5hi8uh8ZEHg_ZEw_ykftO0U59ZEpRfqxtVud9mvn-UvrGyMy5QopkxFsDA-g7NCBWEIg67x-xwOd1CJIt60eGtAPIk9zsRFKfM/s320/files_2929_201105300942010292.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mais do que funcionários eficientes, que realizam adequadamente suas tarefas, cumprem regras e se esforçam para atingir suas metas, as organizações modernas estão à procura de um novo tipo de profissional.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por <a href="http://www.administradores.com.br/home/hashimoto/" style="font-weight: bold; text-decoration: none;">Marcos Hashimoto</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Diante do imperativo da inovação, algumas empresas, na busca do melhor caminho rumo à competitividade, depositam em seus funcionários a esperança de promover mudanças significativas nos negócios.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mais do que funcionários eficientes, que realizam adequadamente suas tarefas, cumprem regras e se esforçam para atingir suas metas, as organizações modernas estão à procura de um novo tipo de profissional. Querem encontrar aquele que realiza mais do que é esperado dele, que não se sujeita a seguir regras que possam impedir suas realizações, que vai além de suas obrigações e responsabilidades, que não só gera grandes idéias, mas traz a capacidade de transformá-las em realidade. As organizações estão procurando intraempreendedores.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">Quando se ouve a palavra 'empreendedor', logo se imagina o indivíduo que abandona sua carreira para perseguir o sonho de ter um negócio próprio. Quando são bem sucedidos nesta trajetória, notamos alguns traços comuns em todos eles: Criativos, dinâmicos, auto-motivados, cheios de energia, persistentes, bem relacionados, articulados, inteligentes, dotados de visão do futuro, perspicazes e mais uma série de qualidades. Se pensarmos bem, estas são características de um empreendedor, mas não necessariamente de alguém que tenha um negócio próprio.</span></div>
<br />
<br />
<div>
<div style="background-color: white; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sob esta perspectiva, é difícil acreditar que existam pessoas que tenham este perfil empreendedor, mas não queiram ter um negócio próprio? Sim, elas existem, estão contentes com o mundo corporativo e querem continuar desenvolvendo sua carreira. Eles são raros e valiosos para as empresas, não importando em que lugar da empresa estejam. Pode ser uma simples iniciativa de uma secretária para resolver conflitos de agendamento da salas de reunião até um operador de copiadora que cria uma campanha para as pessoas reciclarem suas cópias em papel. O escopo de atuação do intraempreendedor abrange toda a empresa e não apenas as lideranças.</span></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Só para ter uma ideia, veja dois exemplos bastante simples que conheci. Um lixeiro que trabalha em uma companhia de coleta no interior de São Paulo reduziu pela metade o tempo diário de coleta na rua. Em algumas cidades o sistema de coleta de lixo funciona da seguinte maneira: Em cada quarteirão existe uma grande caixa de plástico, com tampa e dotado de rodinhas, na rua, encostada no meio-fio. Para jogar o lixo, as pessoas vão até esta caixa, abrem a tampa e depositam seus sacos de lixo lá dentro. De madrugada, os caminhões passam pelas ruas e param ao lado de cada uma destas caixas. O lixeiro só tem o trabalho de empurrar a caixa para conectar a um dispositivo na traseira do caminhão, quando então um dispositivo é acionado que levanta e vira a caixa para que a tampa se abra e todo o conteúdo seja derrubado dentro do caminhão. Depois de esvaziar a caixa, esta volta à situação inicial, o lixeiro a destrava e a recoloca no seu lugar na rua. Em seguida o caminhão se dirige à próxima caixa e todo o processo se reinicia. Pois este lixeiro teve a ideia de sair do depósito com uma caixa vazia já conectada ao dispositivo. Ao chegar no primeiro quarteirão, ele destrava a caixa vazia, coloca-a no lugar da caixa cheia e conecta a caixa cheia no dispositivo. Em seguida, ele aciona o dispositivo e, enquanto a caixa é esvaziada, o motorista se dirige ao próximo quarteirão. Ao chegar à próxima caixa, a caixa anterior já está vazia pronta para ser retirada do dispositivo. O lixeiro então troca novamente a caixa e todo o ciclo se reinicia. Ao usar o mesmo tempo de esvaziamento da caixa para o deslocamento do caminhão, o lixeiro e sua equipe conseguem encerrar o trabalho todo na metade do tempo que os outros colegas normalmente levam.</span></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No segundo exemplo, conheci uma copeira de uma grande multinacional que era muito querida por todos os funcionários. Ela vivia dando dicas de receitas e de atividades domésticas: como tirar manchas de tecidos, como tirar pelo de roupas escuras, como passar ternos, etc. Suas dicas eram tão procuradas que, a convite do pessoal do RH que cuidava da intranet, ela criou um blog para disseminar seus ricos conhecimentos, que ela atualiza semanalmente com ajuda da equipe técnica. Hoje é uma das páginas mais visitadas da empresa.</span></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Claro que estes exemplos não são de grandes inovações que vão revolucionar o negócio da empresa, são nada mais do que pequenas iniciativas pessoais, mas o que vale é a cultura que permeia toda a empresa, uma cultura que mostra que qualquer um pode fazer a diferença. Quando esta cultura está instaurada, as pessoas trabalham de forma cooperativa, se responsabilizando umas pelas outras, os líderes dão liberdade e autonomia para que seus subordinados inventem novas soluções para os problemas da empresa, os controles são deixados de lado quando ameaçam uma boa idéia, as pessoas ousam experimentar coisas novas e não são penalizadas se cometerem erros, problemas são vistos como desafios a serem superados e ninguém se sente constrangido ou intimidado por manifestar livremente sua opinião.</span></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Existem histórias também de grandes negócios que surgiram a partir de pequenas iniciativas espontâneas de funcionários. A mais clássica e conhecida delas é de Art Fry, engenheiro da 3M, que inventou os bloquinhos autoadesivos post-its. Fruto de um erro na busca por uma fórmula de adesivo, Fry descobriu que o defeito poderia se tornar uma qualidade ao explorar este atributo na vida prática para marcar páginas do seu hinário quando cantava na igreja. Hoje é um dos maiores sucessos da história da empresa, que já é inovadora.</span></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Muitas histórias como esta existem nas empresas brasileiras. Só não são mais numerosas porque estes funcionários conseguem vislumbrar problemas e soluções, mas não conhecem bem as técnicas para estruturar suas ideias ou levantar os recursos para transformar suas ideias em realidade. Quanto mais complexa for sua ideia, maior a necessidade de recursos, maior a resistência interna em designar estes recursos para este funcionário, maior a necessidade dele ser muito bom em negociação, venda da ideia, liderança, conhecimento holístico, técnicas de gestão de projetos, entre outras necessidades mais complicadas e, geralmente, fora do alcance das pessoas normais.</span></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A saída é desenvolver, junto com uma cultura voltada para a inovação, uma estrutura organizacional que viabilize o contato do intraempreendedor com áreas que vão ajudá-lo a desenvolver seus projetos e levantar os recursos necessários. Muitas vezes, estas estruturas precisam ficar distantes das estruturas já existentes para não se contaminarem com a visão orientada a resultados, eficiência, controles, processos estruturados e rigidez.</span></div>
</div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-85318964637609066152012-05-25T16:24:00.001-07:002012-05-25T16:27:02.131-07:00Novas estratégias para novos comportamentos<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNZcsFOAbtxpDOW9w_5okcCpxyHlhVArajgGCee8uFc0IkOE2fCB6IVQ36ukLZCcmao7SCWmdveMA5PccyCbg1EFVy_3ztp8bQ8KmFfuJK67OPVmLLcHxRXmX0pGxktfeKwgaYH8jjFgQ/s1600/files_5600_20120524180257d46c.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="127" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNZcsFOAbtxpDOW9w_5okcCpxyHlhVArajgGCee8uFc0IkOE2fCB6IVQ36ukLZCcmao7SCWmdveMA5PccyCbg1EFVy_3ztp8bQ8KmFfuJK67OPVmLLcHxRXmX0pGxktfeKwgaYH8jjFgQ/s200/files_5600_20120524180257d46c.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mais do que nunca, para entender empresas e pessoas é preciso compreender o que as motivam, desde seus clientes, distribuidores, fornecedores e colaboradores.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 13px;">Por </span><strong style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 13px;">Sueli Brusco</strong><span style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 13px;">, Revista Administradores</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 13px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Motivar equipes não é algo novo, tampouco reconhecer e premiar talentos. O que muda constantemente são as nossas reflexões sobre as gerações, os jovens que estamos motivando. Eles mudam tudo, representam novas linguagens, comportamentos e influenciam diretamente nossas empresas, e consequentemente, a idealização das campanhas de incentivo.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se essa chamada geração "Y" já mudou a percepção das estratégias comerciais e de mercado, certamente elas foram afetadas, anteriormente, pelas gerações anteriores. Os primeiros a conquistarem o direito da juventude, inventando um novo jeito de viver, vestir e se apresentar foram os Baby Boomers, nascidos após a II Guerra Mundial, entre as décadas de 40 e 50. Eles receberam as chaves da internacionalização das empresas e romperam as barreiras físicas. Deixaram nossos escritórios mais descontraídos e revolucionários. Por causa disso, influenciam ainda hoje as nossas decisões.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Já a geração X, dos nascidos entre os anos 60 e 70, chegou com os direitos conquistados e promoveram a liberdade de expressão influenciada pelo avanço do marketing e da publicidade. No meio corporativo, trouxeram a competitividade, o que libertou a criatividade que antes era permitida somente nas escolas. E essas transformações continuam refletindo na nossa forma de gerenciar pessoas e, por conseguinte, em como as motivamos e buscamos melhores resultados. De anos para cá, inúmeros fatores representaram mudanças na gestão, nas estruturas hierárquicas e, portanto, nas aspirações profissionais de cada indivíduo. O sentimento que cada um carrega também não é imune ao progresso. É esse desejo, único e individual, que nos interessa, que instiga escolhas e nos mobiliza a superar desafios.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atualmente, falamos de equipes interligadas, a primeira geração completamente globalizada por uma rede que ampliou e aproximou pessoas, lugares e companhias. É o acesso total. Não só o comportamento evoluiu, como as relações de negócio já não são as mesmas. Na era industrial, por exemplo, quem tinha o conhecimento, detinha o poder. Hoje, as administrações são participativas, o conhecimento é partilhado, multiplicado, e o poder segue a mesma relação.</span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se hoje as mudanças do comportamento humano são orgânicas, são elas também que determinam o direcionamento das estratégias a serem adotadas nas campanhas de incentivo. Estamos falando de uma era, a mais pluralista da história comportamental, em que reconhecer as diferenças e as particularidades é um gesto natural. É orgânico, e nos permite mostrar que onde houver pessoas e objetivos a serem alcançados, uma campanha pode fazer a diferença. E o que vai garantir o sucesso delas é o pragmatismo, o realismo e a proximidade da campanha com o alvo.</span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A tendência para o setor de incentivo é um aumento dessa conscientização que depende de capacitação, motivação e bem-estar das equipes, para que possam desenvolver o melhor de suas performances. Se sua empresa consegue entender esses movimentos e toma parte disso, ela está no caminho certo. Do contrário, a conformidade puxará uma estagnação geral. No início, pode parecer duvidoso, mas no final as grandes perguntas desses jovens se tornarão nossas ações, que cada vez mais estão conscientes e sustentáveis em todos os sentidos. Mais do que nunca, para entender empresas e pessoas é preciso compreender o que as motivam, desde seus clientes, distribuidores, fornecedores e colaboradores, que são os catalisadores das próximas mudanças, dos resultados e da realização profissional.</span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="font-style: inherit;">Sueli Brusco</strong> – <em>é especialista em comportamento humano e como diretora da SimGroup inspira equipes a inovar e a realizarem sonhos. Antenada em tudo o que move profissionais a superarem desafios, é uma executiva curiosa, atenciosa e apaixonada por pessoas e por cãezinhos. Você pode encontrá-la online no linkedin/SueliBrusco. </em></span></div>
</div>
</div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-31252482308410793612012-03-28T16:51:00.000-07:002012-03-28T16:53:11.022-07:00Como as crenças e valores interferem em sua vida profissional<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmumFXsznRRoH7qh0RR1DDkCgrw08L0anDPfysWZtEXgL15Yo8U6WLpQQoNp975DS4cXHf1OccB7OyatVyPJs1vLMXmjNBn2bDra2k_5ItQSz-M7nwlfUU9_Qfnid60IH9NpShj62oA4o/s1600/modelos+mentais.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="188" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmumFXsznRRoH7qh0RR1DDkCgrw08L0anDPfysWZtEXgL15Yo8U6WLpQQoNp975DS4cXHf1OccB7OyatVyPJs1vLMXmjNBn2bDra2k_5ItQSz-M7nwlfUU9_Qfnid60IH9NpShj62oA4o/s200/modelos+mentais.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-weight: normal; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Nossos modelos mentais, formados pelas crenças e valores, determinam
a forma que enxergamos a vida, e podem facilitar ou dificultar o
desenvolvimento de capacidades e comportamentos em cada um dos papéis
que exercemos no dia a dia.</span></div>
<h2 style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-weight: normal; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"> </span></h2>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-weight: normal; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Por <b style="font-weight: normal;">Marco Fabossi</b></span></div>
<h2 style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-weight: normal; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"> </span></h2>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Consciente ou inconscientemente, assumimos papéis diferentes em nosso
cotidiano. Em alguns momentos somos pais, em outros filhos, depois
profissionais, amigos, líderes, chefes, estudantes, motoristas,
cônjuges, parceiros e assim por diante. Cada papel é sustentado por um
conjunto de crenças e valores. Coisas em que acreditamos, como por
exemplo: no papel de líder posso tanto acreditar que ninguém consegue
fazer as coisas tão bem quanto eu quanto crer que meus liderados são
pessoas capazes, que podem executar determinadas tarefas tão bem, ou
melhor, do que eu.</span></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Ambos são crenças e valores que me levam a distintos comportamentos e
capacidades. Neste exemplo, a primeira crença leva o líder a
desenvolver a capacidade de ser centralizador, alguém que não delega
porque não confia que as pessoas possam fazer as coisas tão bem quanto
ele. Já a segunda crença conduz o líder na direção oposta, ajudando-o a
adquirir a capacidade de delegar, por acreditar no potencial das pessoas
que estão ao seu redor.</span></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Nossos modelos mentais, formados pelas crenças e valores, determinam a
forma que enxergamos a vida, e podem facilitar ou dificultar o
desenvolvimento de capacidades e comportamentos em cada um dos papéis
que exercemos no dia a dia.</span></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">É por isso que mudanças efetivas e duradouras começam pela
transformação do nosso Modelo Mental, do nosso jeito de acreditar nas
coisas. Porém, é interessante notar que, normalmente, iniciamos mudanças
apenas tentando ajustar determinados comportamentos, e percebemos que
as coisas mudam por um tempo, mas logo voltam ao estado inicial. Isso
ocorre devido ao desalinhamento entre crenças (aquilo que acreditamos) e
comportamento (aquilo que fazemos).</span></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Para que as mudanças realmente aconteçam é preciso, em primeiro
lugar, questionar crenças e valores, porque é quando mudamos a maneira
de enxergar determinadas situações e adquirimos nova consciência, é
nesse patamar que desenvolvemos capacidades e comportamentos alinhados e
coerentes com este novo ponto de vista, fazendo com que as mudanças
verdadeiramente aconteçam. Peter Senge reforça este conceito no livro A
Quinta Disciplina, quando comenta: "Embora não se comportem de forma
coerente com aquilo que dizem, as pessoas comportam-se de forma coerente
com aquilo que acreditam".</span></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Refletindo sobre tudo isso, podemos concluir que os Modelos Mentais
de cada indivíduo não são necessariamente uma verdade, a não ser para si
mesmo, porque foram criados com base em suas próprias experiências. Uma
criança que assiste assiduamente o desenho do Pica-Pau, por exemplo,
pode crescer acreditando que para ganhar é preciso que os outros percam.</span></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Você deve estar se perguntando: "mas como então mudar as crenças e
valores?" A resposta é: questionando-os. Usando uma das armas mais
poderosas que temos: as perguntas. Se alguém chega atrasado
constantemente, em vez de apenas dizer: "eu não quero que você chegue
atrasado!", experimente chamar esta pessoa para conversar e faça-lhe
algumas perguntas como: "você tem planos de crescimento aqui na empresa?
(Se ela responder "não", nem continue); "como você entende que seus
atrasos constantes podem contribuir para seu crescimento?"; "se
tivéssemos uma posição em aberto neste momento com suas características,
pensa que este seu comportamento o aproximaria ou o afastaria dela?";
"Se continuar com este comportamento, o que pensa que pode acontecer?".</span></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Se conseguir levar a pessoa a refletir sobre determinada situação a
ponto de ela rever suas crenças e valores, e então decidir mudar o seu
modelo mental por si mesma, as chances de que um novo comportamento se
estabeleça é muito maior, porque ninguém muda ninguém, mas ninguém muda
sozinho.</span></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b>Marco Fabossi</b> - </span><i><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">é sócio da Crescimentum,
graduado pela FEI, com especialização e MBA pela Fundação Getúlio
Vargas, Marco Fabossi é Coach Executivo e Coach de Equipe, certificado
pelo ICI (Integrated Coaching Institute), filiado ao ICF (International
Coaching Federation). Certificado em Life Coaching pelo Instituto Holos.
Autor do Livro "Coração de Líder: A Essência do Líder-Coach".</span></i></div>
<h2>
</h2>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-4211081856139068342012-03-08T13:59:00.002-08:002012-03-08T14:01:19.499-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-NZtF5GU-6hanugqu6FmCvUiCh_j0T_pmmPARqcES6lHefPNd62l2nuEHvMWWWQ-XeLawCJ2lgIBVeVhUA7ob9IoethrWQtRJssEOiKNwpKIKc-k8CPxzfF9reXCnUQ67lYE6mJLxTeY/s1600/Banner+Mulher_luciano.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="325" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-NZtF5GU-6hanugqu6FmCvUiCh_j0T_pmmPARqcES6lHefPNd62l2nuEHvMWWWQ-XeLawCJ2lgIBVeVhUA7ob9IoethrWQtRJssEOiKNwpKIKc-k8CPxzfF9reXCnUQ67lYE6mJLxTeY/s400/Banner+Mulher_luciano.jpg" width="400" /></a></div>
<br />LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-42205372362346259642012-03-03T05:51:00.002-08:002012-03-03T05:51:31.379-08:00Falta de foco é o principal ladrão de tempo<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCAk7mK1MFTKiWn2dpCePxF_IoplP_5C8dV2dlGOF4qblJgEGG8cZRk7CglIzjZOzpLPqlzM4bQ3bO98RwQ1EhVfODNfaG0oXG31xwo4MkI2QrSY__Q7r9NEKfqvxuqJKATbJTuQ3BAXU/s1600/foco.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCAk7mK1MFTKiWn2dpCePxF_IoplP_5C8dV2dlGOF4qblJgEGG8cZRk7CglIzjZOzpLPqlzM4bQ3bO98RwQ1EhVfODNfaG0oXG31xwo4MkI2QrSY__Q7r9NEKfqvxuqJKATbJTuQ3BAXU/s200/foco.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="background-color: white; font-style: italic; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma pesquisa recente divulgada nos EUA, indicou que cada vez que o profissional interrompe o trabalho para atender o telefone demora 25 minutos até que se concentre na tarefa novamente. E mais, esse profissional pode, ainda, perder duas horas diárias se a interrupção for aliada à falta de foco, principal ladrão do tempo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; font-style: italic; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para combater a falta de foco no trabalho basta adotar algumas estratégias bem simples. Algumas delas são:<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; font-style: italic; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- priorizar as atividades após definir objetivos e planejar o dia a dia;<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; font-style: italic; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- tentar se afastar de possíveis interrupções desnecessárias;<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; font-style: italic; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- criar um padrão de trabalho, ou seja, tirualizar a sua concentração;<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; font-style: italic; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- respirar antes de começar o trabalho, relaxando por alguns minutos;<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; font-style: italic; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- desligar-se do e-mail; estabelecer alguns horários durante o dia para verificar a caixa de mensagens.</span></div>
<div style="background-color: white; font-style: italic; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">(texto de Flávia Furlan Nunes – Portal Infomoney )</span></div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-63913864958880250932012-02-15T11:18:00.002-08:002012-02-15T11:18:54.461-08:00A arte de vencermos a nós mesmos<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipgTrGN1MXCFomBaVUeYaSEU6cgn1eryLyuOUtM1TE-5aCCtlN53WRGj8Y2Eb7nw-nXFGdf-Rvg672vsDwFG3vNBg4KM_VVQz3OXCj8Ovh88ycH3tQY_3oGpMrraCYj4aZUagTu0YX2DQ/s1600/vencer.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipgTrGN1MXCFomBaVUeYaSEU6cgn1eryLyuOUtM1TE-5aCCtlN53WRGj8Y2Eb7nw-nXFGdf-Rvg672vsDwFG3vNBg4KM_VVQz3OXCj8Ovh88ycH3tQY_3oGpMrraCYj4aZUagTu0YX2DQ/s320/vencer.jpg" width="209" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“O maior guerreiro é aquele que vence a si mesmo”. Essa frase é do estrategista e mestre chinês do século quatro antes de Cristo, Sun Tzu. Ele escreveu o clássico ‘Arte da Guerra’.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para vencer a si mesmo é preciso despertar o estrategista que há dentro de nós, mantendo o equilíbrio entre o corpo, a mente e a consciência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A estratégia para conseguir esta harmonia é bem simples: vivencie plenamente o presente. Esteja alerto, porém relaxado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O estrategista sabe que soldados de uma tropa não podem tomar decisões de comando por conta própria, eles apenas obedecem às ordens da nação para execução plena da estratégia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os generais e altos oficiais, coordenados pelo estrategista, representam nossa mente. É a intuição coordenando e unida à razão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando nos deparamos com um defeito a ser vencido, devem agir de cima pra baixo. Tal como dizem os sábios chineses: ‘não se varre uma escada de baixo para cima’.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Diante de um obstáculo, mantenha o equilíbrio, conheça seus impulsos, mantenha sua mente serena e faça com que ela se ajuste aos desafios do caminho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O general que faz suas tropas avançarem rápido de mais pode levá-las ao abismo. Se avançarem lento demais, perderão a oportunidade da vitória no tempo certo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O mesmo pode acontecer com executivo e sua empresa. A estratégia possibilita dar passos na medida certa, mas pode ser arruinada por jogos ilusionistas do adversário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para evitar errar, podemos tomar decisões consultando nosso estrategista interno, nosso estado de consciência. Observar o não observado, compreender a forma através do vazio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ponderar, frear os esquemas dos nossos adversários não pela hostilidade, mas pela diplomacia. Como disse Confúcio: “Não se mata uma mosca com tiro de canhão”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A sabedoria na arte de vencermos a nós mesmos é a ponderação e o bom senso em todos os instantes da vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Deixar de agir por impulsos do corpo e do stress precipitado, evitando cair no esquema engenhoso do nosso pior inimigo: nós mesmos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para mudarmos sempre para melhor, não basta levar nossas tropas de campo em campo, mas treiná-las melhor, assim como nossa mente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nem sempre se muda de instituição educacional para obter o melhor aprendizado. A mudança se faz em nossas configurações internas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 12pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma boa receita de configurações estratégicas para vencer a si mesmo é: Adquira a autoconfiança através do autocontrole, e este através da autodisciplina.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 10pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold; line-height: 18px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">(texto de Shidoshi Graziano Nardis)</span></span></div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-836173788956475512012-02-10T12:31:00.000-08:002012-02-10T12:31:19.334-08:00Vencer significa se levantar a cada queda<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZm-G5dqXKBSVugdGclfVGENEg7fHxn2IviTkaZXArjYbmYJ46_VN7RKRsUlAxrMaNFufp6Yw_s-9vZY37rrfrQ3xSncsOsyBi0nXnSBytDKUmH6ryhm6LIH677vLioqn-U76EvcSuu38/s1600/falling_man.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="173" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZm-G5dqXKBSVugdGclfVGENEg7fHxn2IviTkaZXArjYbmYJ46_VN7RKRsUlAxrMaNFufp6Yw_s-9vZY37rrfrQ3xSncsOsyBi0nXnSBytDKUmH6ryhm6LIH677vLioqn-U76EvcSuu38/s200/falling_man.jpg" width="200" /></span></a></div>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
Vencer significa se levantar a cada queda<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
Todos nós sentimos medo de vez em quando, isso é normal. “Sinta medo, mas faça o que deve ser feito”, diz o ditado. É isso mesmo. Uma maneira de superar esse medo é manter este pensamento sempre no fundo da mente: vencer não é nada mais do que se levantar a cada queda!<br /><br />Deveríamos nos preocupar menos com a queda e mais com as chances que perdemos quando nem sequer tentamos. Afinal, muitas pessoas que entraram para a história da humanidade e são admiradas no mundo inteiro também falharam várias vezes. Quer exemplos? Então vamos lá:<o:p></o:p></div>
<span style="text-align: -webkit-auto;"><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br />- Albert Einstein não falava até os 4 anos de idade;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br />- o professor de música de Beethoven afirmou que como compositor ele era um caso perdido;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br />- Louis Pasteur foi considerado medíocre em química;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br />- Michael Jordan foi cortado do time de basquete quando estava no segundo ano do colégio!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
Quer mais? então vamos citar eventos da vida de um homem que falhou muitas vezes, mas que continuou voltando a lutar. Veja se você consegue reconhecer de quem se trata. Ele:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br />- faliu nos negócios aos 22 anos; não se elegeu para a legislatura do Estado aos 23; faliu mais uma vez nos negócios aos 25; perdeu a mulher amada aos 26; não se elegeu para o cargo de orador aos 29; não se elegeu para o Congresso aos 34; foi eleito para o Congresso aos 37; perdeu a reeleição aos 39; não se elegeu para o Senado aos 46 e aos 49....<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br />Esse homem foi ninguém menos do que Abraham Lincoln – eleito presidente dos Estados Unidos aos 51 anos de idade. Ele se levantou após cada queda e finalmente alcançou seu destino, ganhando o respeito e a admiração das pessoas e das nações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<o:p><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-style: italic;">(Texto de Sean Covey, do livro " Os 7 hábitos dos adolescente altamente eficazes")<o:p></o:p></span></div>
</o:p><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<hr style="font-family: 'Tempus Sans ITC'; font-size: 13pt;" />
<div style="font-family: 'Tempus Sans ITC'; font-size: 13pt;">
</div>
</span><br class="Apple-interchange-newline" /></span></span>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-73822566893237557762012-02-07T21:18:00.000-08:002012-02-07T21:20:53.872-08:00Apresentação pessoal é o que os jovens mais temem na dinâmica em grupo<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD5LUQq6W78_O-1Ql77T9HdpymLljCDQScB4AHPYmtk7Hq96WI8O5_AaVvY4zX0XRRkGjPew6wYFQv3wnRMZ8TvzeG45qUYxGKPWXtIPkluVP3S8VOV0tV6uVPHdVR6_iT8qODabyX_5U/s1600/12943998_1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD5LUQq6W78_O-1Ql77T9HdpymLljCDQScB4AHPYmtk7Hq96WI8O5_AaVvY4zX0XRRkGjPew6wYFQv3wnRMZ8TvzeG45qUYxGKPWXtIPkluVP3S8VOV0tV6uVPHdVR6_iT8qODabyX_5U/s200/12943998_1.jpg" width="196" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /><div style="text-align: justify;">
Segundo pesquisa do Nube, eles ainda consideram difíceis ter boas ideas para o trabalho em equipe e ter de aceitar opiniões diferentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Infomoney</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As palavras “dinâmica em grupo” assustam muitos profissionais, especialmente os mais jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Ter de ser apresentar a um grupo de desconhecidos e ser avaliado pelo entrevistador são o que os estagiários acham mais difícil nesta fase do processo seletivo.</div>
</span><div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo um levantamento realizado pelo Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), a resposta foi indicada por 36,57% dos entrevistados. Outras respostas apontadas foram ter boas ideias para o trabalho em equipe (26,92%), aceitar opiniões contrárias (20,48%) e expor as atividades feitas em grupo (16%).</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Apesar de muitos não gostarem, não há como fugir da dinâmica, já que ela é fundamental para que as empresas possam avaliar o comportamento do candidato. É o que explica a gerente de Treinamento do Nube, Carmem Alonso.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Por meio de atividades lúdicas, que são paralelas à realidade corporativa, os recrutadores avaliam o comportamento dos candidatos. O importante é saber como a pessoa age em determinada situação e não qual resultado ela alcança”.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além disso, a empresa aplica este tipo de análise para facilitar a escolha do profissional quando há muitos candidatos no processo de seleção e para manter um banco de currículos, que é necessário em caso de desistência do colaborador ou da não adaptação.</span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</div>
<div style="color: #4c4c4c; line-height: 18px; text-align: justify;">
<strong style="font-style: inherit; font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Prepare-se</span></strong></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong></strong></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #4c4c4c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;"><br /></span></strong></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>
</strong><span style="color: #4c4c4c; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
A especialista explica que as dinâmicas são mais comuns para a escolha de estagiários, trainees, mas são aplicadas também em cargos de analistas e até uma coordenação júnior. Por isso, se você ainda está no início da carreira, é melhor se preparar, já que muitas dinâmicas ainda surgirão em seu caminho.</div>
</span></span><br />
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo Carmem, não existe uma fórmula pronta para que o profissional se dê bem na avaliação em grupo, mas é possível seguir algumas orientações que podem ajudar.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A primeira delas é treinar em casa uma pequena apresentação, que contenha informações como nome, onde estudou, idade e qual tipo de experiência profissional ou pessoal, como trabalho voluntário ou trabalho da faculdade, se já teve. “Apresente-se para um parente que tenha um olhar crítico e que possa ajudar. Mesmo, se a atividade for diferente na dinâmica, como contar a história em formato de filme, o básico já está estruturado na cabeça”.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Treinar também ajudará a não ter as famosas gagueiras, que entregam o nervosismo e a ansiedade. Outra dica é que a pessoa fale entre a primeira metade do grupo, ou seja, se forem 10 pessoas, fale entre os cinco primeiros, assim a pressão de conhecer os concorrentes diminui e o candidato não perde o foco.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quem acredita que o candidato que fala mais será o selecionado está enganado. O recrutador avalia se o comentário é apropriado, se contribui para a atividade e se o profissional respeita enquanto o outro fala. Além disso, são avaliados o uso do português de maneira correta, os vícios de linguagem e as gírias.</span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</div>
<div style="color: #4c4c4c; line-height: 18px; text-align: justify;">
<strong style="font-style: inherit; font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Informações do mercado</span></strong></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong></strong></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #4c4c4c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;"><br /></span></strong></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>
</strong><span style="color: #4c4c4c; line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Para não ser pego de surpresa, é importante estar antenado com as notícias do mercado e da atualidade. Caso não esteja, se a atividade for em grupo, a dica é assumir que não tinha conhecimento sobre o tema, mas que pode aprender com a situação.</div>
</span></span><br />
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além disso, o candidato deve evitar copiar o outro, por acreditar que esta pessoa está se destacando. “O profissional tem de ser verdadeiro, as máscaras são difíceis de segurar por muito tempo”.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A especialista indica que o candidato respeite a opinião de todos, mesmo sendo contrária a sua. Neste caso, vale citar que houve divergência, mas que procuraram uma solução para chegar ao objetivo. “Este é o candidato dos sonhos, que é focado no objetivo”.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por fim, ela aconselha utilizar aquele momento para ampliar o networking, pois, como os colaboradores trabalham na mesma área, eles podem se encontrar em algum empresa ou até mesmo indicar uma oportunidade de emprego.</span></div>
</div>
<div class="detail-author" style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; margin-bottom: 30px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div class="detail-right" style="float: right; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 180px;">
<div class="button-link" style="float: right; margin-bottom: 0px; margin-left: 2px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<br class="Apple-interchange-newline" /></div>
</div>
</div>
</div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-76724540575570435052012-02-04T15:51:00.000-08:002012-02-04T15:52:36.144-08:00E se Buda fosse coach?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEbyJnpeGTqqv9i7OLl3I7fAW0w9pItsi-e_ujqFjvEYpf8FRNqiVobhsky8-s4xCV5XLe7zntcepNbEMKLzWvmEVwv4JC_6bG50AOtR_JI5svV6xridC_G6UfI_o45LtLLuK0u2EhULs/s1600/files_4509_20120202195348cbfa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEbyJnpeGTqqv9i7OLl3I7fAW0w9pItsi-e_ujqFjvEYpf8FRNqiVobhsky8-s4xCV5XLe7zntcepNbEMKLzWvmEVwv4JC_6bG50AOtR_JI5svV6xridC_G6UfI_o45LtLLuK0u2EhULs/s200/files_4509_20120202195348cbfa.jpg" width="200" /></a></div>
<br />Uma abordagem para o desenvolvimento do RH 500 a.C.<br />
<br /> Por <a href="http://www.administradores.com.br/home/flavioferrari/">Flávio Ferrari</a> <br /><br />
As idéias de Sidarta Gautama sobre o desenvolvimento profissional não poderiam ser mais atuais. Contemporâneo de Pitágoras, Gautama fez parte da primeira geração conhecida de homens que se dispuseram a explicar o mundo a partir da razão, construindo as bases da Filosofia. Não se interessava pelas questões metafísicas sobre as quais, considerava, só poderiam ser tecidas especulações.<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Gautama concentrou seus esforços intelectuais na busca do
"sentido da vida" buscando respostas para conceitos como felicidade,
virtude e vida correta. Sendo de família considerada rica para a época,
cedo compreendeu que o status, os privilégios e o luxo não garantiam a
felicidade. Por outro lado, também acreditava que o ascetismo
(abstinência e austeridade) era uma atitude pouco produtiva e
insatisfatória.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Concluiu, então, que deveria haver um "caminho do meio" entre a
autoindulgência e a automortificação, que poderia ser encontrado através
da experiência e com o auxílio da razão.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Para resumir a essência de seu pensamento em um parágrafo, Buda (o
"desperto" ou o "iluminado") considerava que o sofrimento era causado
pela frustração de nossos desejos e expectativas (que ele chamou de
"apegos"), cuja satisfação poderia trazer gratificação imediata, mas não
o contentamento profundo e a paz de espírito. Pregava a busca do
"desapego" para alcançar o "não eu", uma libertação da tirania do que
hoje chamamos de "ego".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Ele propôs um caminho (dharma) para alcançar esse estado libertação
(o nirvana) - o caminho óctuplo – representado graficamente, na maioria
das vezes, como uma imagem semelhante ao timão de um navio, indicando as
8 principais atitudes para o desenvolvimento pessoal:</span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- a compreensão correta;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- a consciência (ou pensamento) correta;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- a ação correta;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- a intenção correta;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- o modo de vida correto;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- o esforço correto;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- a concentração correta;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- a fala correta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Um bom coach moderno não faria recomendações diferentes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O principal fundamento do trabalho de coach é levar o coachee
(cliente) ao autoconhecimento, à compreensão do seu entorno e ao
entendimento de como suas ações impactam os resultados, permitindo que
encontre o caminho para seu desenvolvimento.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">De maneira geral, as melhores práticas recomendam que o coach tome
situações reais do cotidiano do coachee e o ajude a analisá-las com
certo distanciamento:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- descrevendo a situação;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- revendo sua interpretação;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- reconhecendo suas emoções;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- identificando sua intenção;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- ressaltando sua atitude;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- pontuando suas ações e o seu discurso;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- observando as reações;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- orientando sua atenção;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- evidenciando os resultados.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O que se espera é que exercícios como esse permitam ao coachee
desenvolver um modo de atuação consistente e compatível com os
resultados pretendidos e, eventualmente, reavaliar suas pretensões.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Esse trabalho é feito prioritariamente no âmbito profissional, mas
não deixa de considerar os objetivos e características pessoais do
coachee, entendendo que o trabalho é parte integrante de sua vida.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Dois mil e quinhentos anos depois de Gautama haver proposto seu
dharma, os coachs, mesmo que sem se dar conta, aplicam seus ensinamentos
para despertar seus coachees.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><i>(referencia bibliográfica: "O Livro da Filosofia", vários (trad. Ziegelmeir, R.), Ed. Globo – 2011)</i></span></div>
<h2>
</h2>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-90114997314481727412012-01-27T02:10:00.000-08:002012-01-27T02:13:39.616-08:00Carreiras: veja os 7 pontos que podem limitar o seu crescimento profissional<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg1BYMNZwXFPiI9aeSEKDjmHqfj7JGyh5pz3VjV10GGMrXkn01SSSyH7TaH6NufYV89sXhBhQ-zqSbiGh0bU2angXWteNcpsndyg0A0lQX29-6b3Tdzo8B1k89aPSS2Ffmx5rtxqRO5Ho/s1600/93358.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg1BYMNZwXFPiI9aeSEKDjmHqfj7JGyh5pz3VjV10GGMrXkn01SSSyH7TaH6NufYV89sXhBhQ-zqSbiGh0bU2angXWteNcpsndyg0A0lQX29-6b3Tdzo8B1k89aPSS2Ffmx5rtxqRO5Ho/s320/93358.gif" width="213" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; text-align: justify;">Talento, competência, planejamento, foco, networking. Veja os elementos que podem barrar o seu desenvolvimento.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; text-align: justify;"><br /></span><br />
<div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Infomoney</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Ao longo da carreira, diversos elementos devem ser considerados para que o profissional tenha mais chances de ser bem-sucedido. Nessa trajetória, porém, há alguns pontos que simplesmente limitam o sucesso profissional. Você sabe quais são eles?</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
A equipe InfoMoney contou com a ajuda do diretor de ações estratégicas da ABRH-BA (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Remulo Farias, e da vice-presidente de capacitação profissional da ABRH-RS, Heloisa Amaral, para elaborar uma lista com os pontos que podem impedir seu crescimento profissional. Confira:</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<strong style="font-style: inherit; font-weight: bold;">1. Falta de autoconhecimento </strong>- Farias explica que, para o profissional ter mais chances de ser bem-sucedido, ele precisa se certificar de que suas competências comportamentais estão de acordo com as habilidades exigidas para trabalhar em determinado ramo.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Existem dois tipos de competências: as técnicas e as comportamentais. As do primeiro tipo são aquelas que podem ser desenvolvidas em cursos, por exemplo. Já as comportamentais estão mais ligadas aos talentos das pessoas. Na prática, se o profissional pensa em trabalhar na área de comunicação, ele tem de ter interesse e facilidade para se relacionar com as pessoas, ou seja, ter essa competência comportamental. Sem o autoconhecimento, não é possível identificar suas competências. </div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<strong style="font-style: inherit; font-weight: bold;">2. Não identificar seus talentos -</strong> antes de escolher uma profissão, alguns estudantes costumam testes vocacionais, que indicam se eles têm jeito para ser advogado, engenheiro ou administrador, por exemplo. A questão é que qualquer pessoa pode se adequar a qualquer profissão, pois todas as áreas possuem um leque muito grande de atuação.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Por exemplo, é possível estudar Medicina sem necessariamente ter de trabalhar em hospital; você pode ser um professor ou mesmo um pesquisador. Quem cursa Administração de Empresas pode seguir uma carreira na área financeira, de recursos humanos, marketing e vendas, entre outras.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
“Nem todas as pessoas que fizeram Engenharia Civil se darão bem como mestre de obra, eles podem ser professores, podem trabalhar em escritórios desenvolvendo projetos”, diz Farias. O importante é descobrir qual o seu talento e como você vai atuar naquela área. “Não adianta nada contra a corrente”.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<strong style="font-style: inherit; font-weight: bold;">3. Sem planejamento pessoal </strong>- é preciso saber aonde se quer chegar, mesmo que você tenha de realizar alguns ajustes ao longo da carreira. “É melhor definir um objetivo, mesmo que tenha que ajustá-lo algumas vezes, do que nem saber o que você quer”, lembra Farias.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Em relação ao planejamento pessoal, Farias ainda faz duas considerações. Em primeiro lugar, ele serve para mostrar se você está indo bem, já que é possível traçar um horizonte e fazer comparações. “Quando uma pessoa lhe pergunta como foi seu dia e você responde que foi produtivo, é preciso saber produtivo em relação a quê?”, analisa Farias. Com a carreira é a mesma coisa, ou seja, ela está indo bem em relação ao planejamento que você fez?</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Em segundo lugar, Farias comenta que a maioria das pessoas erra, ao separar as diversas esferas da vida. Não se deve pensar em vida profissional, espiritual, familiar e qualidade de vida como elementos separados. “Quando você sai de casa para ir ao trabalho, você não deixa a família, e quando você chega em casa depois do trabalho, você também não deixa sua profissão de lado”. Um bom planejamento pessoal contempla tudo.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<strong style="font-style: inherit; font-weight: bold;">4. Competência técnica</strong> - para crescer profissionalmente, você precisa assumir cargos cada vez mais estratégicos e, para isso, é preciso desenvolver as competências técnicas, por meio de cursos, de especializações, graduações, pós-graduações, enfim, o que for necessário para assumir o cargo seguinte.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Heloisa explica que um dos grandes fatores que limitam o crescimento profissional é justamente não estar pronto para o cargo seguinte. É preciso analisar o que a posição exige, seja em termos de escolaridade, experiência ou línguas. “Se você não responder aos requisitos mínimos para subir de cargo, você dificilmente vai crescer profissionalmente”, diz Heloisa.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Na prática, se você é um analista e o próximo cargo é coordenador, não adianta ser apenas um bom analista; você precisa ver o que o mercado está exigindo para que você se torne um coordenador e se preparar para isso.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<strong style="font-style: inherit; font-weight: bold;">5. Errar ao definir o sucesso </strong>- a pergunta é simples: “o que é sucesso para você?”. Farias explica que muitas pessoas erram ao tentar definir o que o sucesso representa para elas, já que na maioria das vezes acreditam que sucesso está relacionado com fama e dinheiro. “Sucesso é estar, a cada instante que você vive, mais próximo do que você queria ser e ter”.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<strong style="font-style: inherit; font-weight: bold;">6. Não desenvolver as competências comportamentais</strong> - de acordo com Heloisa, a inteligência emocional, que pode e deve ser trabalhada e desenvolvida ao longo da trajetória profissional, pode limitar o crescimento dos indivíduos.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
É preciso desenvolver uma visão estratégica, saber lidar com pessoas, administrar conflitos, trabalhar sob pressão. Esses pontos vão ser importantes para profissionais de qualquer área. “Ter uma visão mais sistêmica, mais estratégica, vai ajudá-lo no crescimento”, diz Heloisa.</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<strong style="font-style: inherit; font-weight: bold;">7. Fraca rede de contatos</strong> - o profissional deve estar sempre preocupado com sua rede contatos, o famoso networking. Essa rede pode promover muito o crescimento, principalmente ao oferecer oportunidades.</div>
</div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-30247033493463204272012-01-24T05:45:00.000-08:002012-01-24T06:00:34.754-08:00Líder: conheça os tipos mais comuns na empresa e saiba como lidar<br />
<h2 style="background-color: white; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div class="separator" style="clear: both; line-height: 20px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjD05h_AFmYUsPRtvnsV_m797zMglXG-NxyCiqC1xAz3dsFFaK5UlH8IdWReC1I5MpmN-jqCROuzKZuToj9GJdPndq144mDraYy44ft9EENibMcX2hsGOZbH5UeIZlOBF7Gn2EU3CufMcg/s1600/Coaching-and-Business-Training.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="138" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjD05h_AFmYUsPRtvnsV_m797zMglXG-NxyCiqC1xAz3dsFFaK5UlH8IdWReC1I5MpmN-jqCROuzKZuToj9GJdPndq144mDraYy44ft9EENibMcX2hsGOZbH5UeIZlOBF7Gn2EU3CufMcg/s200/Coaching-and-Business-Training.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; margin-bottom: 7.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 7.5pt;">
<div style="line-height: 15pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-weight: normal; line-height: 13px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Entre eles, se destacam os profissionais competentes, mas acomodados, os infelizes e os proativos e motivados em excesso.</span></span></div>
</div>
</div>
</h2>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 13px;">Infomoney</span></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #4c4c4c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 13px;"><br /></span></div>
</div>
<div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não tem jeito. No ambiente de trabalho, existem tipos comuns que não passam despercebidos. Existem os motivados, competentes, proativos. Mas nem tudo são flores: também há os insatisfeitos e incompetentes.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para a Michael Page, conhecer melhor as características dos profissionais, é fundamental para que o gestor saiba como cobrar e orientar seu colaborador. Pensando nisso, a consultoria apontou alguns perfis comuns.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-style: inherit;">Tipos de profissionais</span>Veja abaixo quais são estes perfil e como o líder deve agir:</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-style: inherit;">Competente, mas acomodado</span>: geralmente, esta pessoa tem anos de casa, é competente na execução das suas atividades, mas dificilmente sugere ideias novas. Além disso, este tipo tende a ser resistente à mudança e não procura se atualizar. Para o líder, este tipo de profissional não chega a ser um problema, dependendo da função que exerce na empresa. Mas é possível reverter este quadro; benefícios como bolsas de estudo, cursos e palestras podem incentivar este funcionário.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-style: inherit;">Profissional infeliz</span>: este é o mais problemático para a organização, pois a falta de motivação pode prejudicar o desempenho do funcionário. Dar broncas ou ameaçá-lo a demitir não é o melhor caminho. Ao contrário, pode piorar ainda mais o quadro de insatisfação. A dica é chamar este profissional para uma conversa e perguntar com franqueza os motivos de estar infeliz e como a empresa poderia ajudá-lo.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-style: inherit;">Proativo e motivado ao extremo</span>: estas características são bem vistas, mas o exagero por parte do profissional pode torná-lo inconveniente. Há ainda situações em que a pessoa sempre dá ideias novas, mas quase nunca elas são pertinentes. Diante disso, o líder deve fazer com que o funcionário entenda que, antes de sugerir algo, é necessário avaliar.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-style: inherit;">Proatividade, motivação e bom senso</span>: neste caso, o desafio do gestor é reter o profissional para que ele não mude de emprego. Lembre-se de que quem tem este perfil é disputado por empresas concorrentes. O líder deve reter esta pessoa por meio de promoção, aumento de salário e bônus. Mas só isso não basta: é fundamental que o colaborador se sinta valorizado pela empresa.</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #4c4c4c; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-style: inherit;">Ambicioso</span>: o colaborador que quer crescer na empresa e, para isso, tenta melhorar seus resultados, é benéfico para a empresa. Já aqueles que usam de métodos pouco éticos para escalar posições mais altas na hierarquia são perigosos e devem ser reprimidos.</span></div>
</div>
</div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-52671717290367947732012-01-20T08:15:00.000-08:002012-01-20T08:18:24.648-08:00Tenha foco: excesso de informação pode ser prejudicial à carreira<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEA6Omv6OfedqqOfJ4IAnNzYMJ_wDLhUPOVsPlDhUsPPgogH7i8aBArubzECDVCF3IgZU2Ksyml9QBr_KVySkh5WYIoosISRrE-LlNK50Y6vfARMy9aWj-5PlmTqOmBmmmiIN3ncUXfmk/s1600/figura_informacao.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEA6Omv6OfedqqOfJ4IAnNzYMJ_wDLhUPOVsPlDhUsPPgogH7i8aBArubzECDVCF3IgZU2Ksyml9QBr_KVySkh5WYIoosISRrE-LlNK50Y6vfARMy9aWj-5PlmTqOmBmmmiIN3ncUXfmk/s200/figura_informacao.png" width="188" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Há alguns anos, o professor stephen kanitz escreveu o seguinte comentário em um artigo: "embora, coletivamente o mundo esteja ficando mais inteligente, individualmente estamos ficando cada vez mais burros."<br /> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Por Eduardo Ferraz, www.administradores.com.br</span></div>
<h2 style="font-weight: normal; text-align: justify;">
</h2>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">As pessoas de um modo geral – seja um empreendedor, um executivo ou
um estudante – estão cada vez mais expostas a um alto nível de estresse
provocado pelo excesso de informação por meio dos meios de comunicação
tradicionais, digitais ou até mesmo com quem lidamos no dia a dia.
Vivemos um verdadeiro bombardeio de informações, e nem todos estão
sabendo lidar com isso da melhor maneira.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O conhecimento humano está aumentando muito rapidamente. Há alguns
anos, o professor Stephen Kanitz escreveu o seguinte comentário em um
artigo: "(...) embora, coletivamente o mundo esteja ficando mais
inteligente, individualmente estamos ficando cada vez mais burros".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Quem lê bastante talvez consiga ler cerca de dois mil livros durante a
vida, o que já significa muita informação. Mas isso é uma gota no
oceano se comparado aos mais de 50 milhões de livros catalogados, ou às
bilhões de páginas na internet. Como, então, decidir o que selecionar
nessa quantidade absurda de informações?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O ideal seria especializar-se em algo útil e saber muito sobre esse
assunto. Acabou a era do generalista. Aquele que sabe um pouco de tudo e
não sabe muito sobre nada.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Para aperfeiçoar seus talentos, você terá que, deliberadamente,
ignorar milhões de informações para se concentrar onde você é melhor, a
ponto de se tornar referência em seu campo de atuação. Além disso,
procure ler ou estudar informações produzidas por pessoas que tenham
autoridade – teórica e prática comprovada sobre o tema que abordam.
Cuidado para não encher seu cofre de chumbo achando que é ouro.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Não fique mudando de emprego, entrando e saindo de cursos
universitários, fazendo qualquer treinamento ou seguindo as orientações
do primeiro guru que apareça pela frente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Tenha foco! Especialize-se nas áreas onde você é naturalmente talentoso e aprofunde-se em assuntos onde possa fazer a diferença. </span></div>
<h2>
</h2>
<h2>
</h2>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-50051973418205632442012-01-12T12:56:00.001-08:002012-01-12T13:01:17.345-08:00A importância do líder na solução de conflitos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlUBfwBht6FPrv4WChv2-PYtty-klbp4qCT_1NCg9Y3xdk0JK6fK54MXDf0p5gvpfGae_7ReHf7dr9s9fBqPgbMvcfyfBGzpujlbg705Po5aCHy7bGqGJvktTItEdn3NJjQBlZ_5g61Iw/s1600/measure_success_jump_large.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="123" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlUBfwBht6FPrv4WChv2-PYtty-klbp4qCT_1NCg9Y3xdk0JK6fK54MXDf0p5gvpfGae_7ReHf7dr9s9fBqPgbMvcfyfBGzpujlbg705Po5aCHy7bGqGJvktTItEdn3NJjQBlZ_5g61Iw/s200/measure_success_jump_large.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">No ambiente empresarial a origem dos conflitos no trabalho em equipe surgem de três situações básicas: opiniões e idéias diferentes sobre um mesmo assunto, maneiras diferentes de lidar com determinadas tarefas e soluções diferentes para um mesmo problema.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br />Por Alessandro Natal <br /> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">No ambiente empresarial a origem dos conflitos no trabalho em equipe surgem de três situações básicas: opiniões e idéias diferentes sobre um mesmo assunto, maneiras diferentes de lidar com determinadas tarefas e soluções diferentes para um mesmo problema. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br />Isso acontece porque aprendemos que diferente é igual a errado, o que é uma filosofia de vida baseada no ganhar e perder, quando deveríamos entender que, de fato, diferente não é mesmo que errado. Diferenças não são nem certas nem erradas, são simplesmente diferentes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">É em função disso que, hoje em dia, saber lidar e resolver os
conflitos no ambiente de trabalho é característica fundamental de quem
lidera, pois é nesse momento que entra a atuação do líder para
concretizar esse conceito. Podemos trabalhar juntos num clima de
compreensão, aceitação e respeito recíprocos onde todos ganham e crescem
pessoal e profissionalmente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">É preciso trabalhar sempre junto com a equipe ouvindo opiniões,
recebendo sugestões e decidir em conjunto o melhor caminho para que a
empresa e todos seus colaboradores continuem ganhando. É importante
transformar os laços existentes entre as pessoas e empresas em uma ponte
para que as mudanças ocorram. É exatamente dos conflitos que nascem
grandes oportunidades de crescimento mútuo. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O próprio líder pode
reconhecer a existência de novos caminhos durante este processo. Uma administração de conflitos assertiva sempre está na busca de
soluções e não de culpados. Para ter sucesso na condução de uma equipe o
líder precisa ter: clareza na conduta, domínio da natureza humana,
habilidade de comunicação, domínio de técnicas de gestão e finalmente
responsabilidade pela educação e desenvolvimento dos seus colaboradores.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Para isso o líder deve utilizar do conceito do SER: Sensibilizar,
Educar e Realizar. Esse conceito deve ser praticado o tempo todo pelo
líder, enquanto estiver no comando de uma equipe de trabalho. O líder eficiente enxerga no conflito sua verdadeira essência, que
são as oportunidades de mudanças e saber direcionar essa energia sempre
para o melhor.</span></div>
<h2 style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"> </span></h2>
<h2 style="text-align: justify;">
</h2>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-31308315678057723802011-12-23T07:24:00.001-08:002011-12-23T07:24:26.831-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM-5YbzEXG_oe4JazBhgp40b7XBELzhN3Qh6zXpfvy2_9u4Rjm7gTV_3aSuUJS0VNdiTkl6EqUWy7hyGUyKWvI5lgVFxwMWL2PxqNy3_AnLE2Ps0Ias1MOej34DmKMvq7sscVcUmAqVmY/s1600/326089_221263514615033_100001941570701_493613_2070502973_o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="400" width="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM-5YbzEXG_oe4JazBhgp40b7XBELzhN3Qh6zXpfvy2_9u4Rjm7gTV_3aSuUJS0VNdiTkl6EqUWy7hyGUyKWvI5lgVFxwMWL2PxqNy3_AnLE2Ps0Ias1MOej34DmKMvq7sscVcUmAqVmY/s400/326089_221263514615033_100001941570701_493613_2070502973_o.jpg" /></a></div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-16520713021466765822011-12-21T01:22:00.000-08:002011-12-21T01:24:06.526-08:00Como estabelecer metas para 2012<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV3euj8l54y0uyYeY6pi3W6U3z0DHwnojv2tdNo6-JR2Gr7NgCP3KZg1wKy2OirFPO4GligQ5o0M14ekiRR8uBSUqhHXrIIcWUGZ3edFFPX_juMGEHrQFvSavwkQfVERANzPviMbymRnA/s1600/files_4159_201112200225596a63.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 146px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV3euj8l54y0uyYeY6pi3W6U3z0DHwnojv2tdNo6-JR2Gr7NgCP3KZg1wKy2OirFPO4GligQ5o0M14ekiRR8uBSUqhHXrIIcWUGZ3edFFPX_juMGEHrQFvSavwkQfVERANzPviMbymRnA/s200/files_4159_201112200225596a63.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5688509986556519330" /></a><br />Objetivos inalcançáveis, prazos exíguos, escopo amplo ou impossibilidade de medi-las podem desmotivar os colaboradores.<br /><br />Por Marcos Morita<br /><br />O mundo corporativo já entrou em contagem regressiva, faltando menos de uma semana para as festas de final de ano. Grande parte das empresas costuma programar férias coletivas neste período, época em que quase nada se decide no campo dos negócios. Apesar do marasmo, aproveite para definir os principais objetivos a você e sua equipe para o próximo ano.<br /><br />Praticamente todas as firmas utilizam metas para medir o desempenho de departamentos e colaboradores, independentemente do nível hierárquico e função. Ao topo da pirâmide temas mais abrangentes, estratégicos e de longo prazo. Já para a base, ações táticas e de curto prazo. Operacionalizá-las é função do corpo gerencial, localizados no meio da figura.<br /><br />Apesar de simples, estabelecê-las esconde alguns segredos. Objetivos inalcançáveis, prazos exíguos, escopo amplo ou impossibilidade de medi-las podem desmotivar os colaboradores. Aprecio a técnica SMART, a qual menciona que as metas devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, realistas e tangíveis, já traduzidas para o português. Vejamos.<br /><br />Específicas: aumentar o market share, reduzir a inadimplência ou penetrar um novo mercado são metas interessantes, porém muito gerais. Para torná-las menos genéricas é necessário um maior nível de detalhamento. Conquistar dois pontos de market share no mercado carioca, através da penetração na classe A da zona sul , por exemplo, seria algo bem mais específico.<br /><br />Mensurável: ainda na mesma linha, é necessário medir os dois pontos de market share obtidos, sejam eles em unidades físicas, monetárias ou margens de contribuição. Caso contrário, um vendedor poderia conquistá-lo oferecendo grandes descontos, comprometendo a lucratividade.<br /><br />Atingível: imagine um novo entrante no setor de bebidas, cuja meta seja obter metade do mercado da Coca-Cola. Apesar de desafiadora é na prática inatingível, mesmo que pertença a um grupo com grande poderio financeiro. O feitiço neste caso virará contra o feiticeiro, arrefecendo os ânimos dos envolvidos num curto período de tempo.<br /><br />Realista: algumas multinacionais têm sofrido deste mal após 2008. Com os mercados maduros em queda, executivos globais recorrem aos emergentes para cobri-los. É comum aplicar taxas de crescimento chinesas à filiais brasileiras, ao mesmo tempo em que se solicitam margens de lucro cada vez mais elevadas. São as conhecidas metas para inglês ver.<br /><br />Tangíveis: aqui entra o critério tempo, em meu ponto de vista o corolário de todos os anteriores. Um prazo muito curto pode desmotivar os envolvidos pela impossibilidade de cumprimento, enquanto sua falta pode levar a acomodação. O governo brasileiro é mestre neste quesito, aplicando-os em suas duas vertentes.<br /><br />Em minha experiência pude verificar que alguns gestores têm dificuldade em utilizar o critério SMART, criando metas muito amplas, fracas ou inatingíveis, as quais não contribuem para o resultado da empresa. Sugiro que comece aplicando-o ainda neste ano, revisando as metas estabelecidas. Talvez seja um bom programa aos que ficarão de castigo, nesta época de telefones mudos.LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-60340807100637051132011-12-09T14:06:00.000-08:002011-12-09T14:11:28.531-08:00QUATRO PONTES PARA EVITAR A FALTA DE RESULTADOS<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRBTz_37ih-riCc4OArJlZbJ2tj43yCMga8gDFXIEP2H1j3ekUvpQflk3ApB4A3MRSfZBgJ53801Kbsro6XmUYOAWGnh3asNXzF0G5bqJYl2COVHgPJjorRIIjH0Cs2vzFtfDaEWcy_vk/s1600/Dedica%25C3%25A7%25C3%25A3o+%2528Roberto+Shinyashiki%2529.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 134px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRBTz_37ih-riCc4OArJlZbJ2tj43yCMga8gDFXIEP2H1j3ekUvpQflk3ApB4A3MRSfZBgJ53801Kbsro6XmUYOAWGnh3asNXzF0G5bqJYl2COVHgPJjorRIIjH0Cs2vzFtfDaEWcy_vk/s200/Dedica%25C3%25A7%25C3%25A3o+%2528Roberto+Shinyashiki%2529.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5684254113464627106" /></a><br />Olá!<br /><br />A infelicidade por falta de resultados é uma das mais doloridas que existem e lentamente despedaça o ânimo de muitos profissionais.<br /><br />É muito duro quando a pessoa olha para sua vida e percebe que realizou muito pouco de seu potencial, olha para o passado e vê as oportunidades que perdeu, lembra-se dos sonhos desperdiçados.<br /><br />Essa é uma situação muito comum na vida de pessoas habituadas a procurar soluções paliativas para tudo. Os atalhos que percorrem apenas criam mais complicações. Elas são os reis do “quase”:<br /><br />– quase entraram na faculdade.<br /><br />– quase se formaram.<br /><br />– quase competiram por uma grande equipe.<br /><br />– quase foram atrizes famosas.<br /><br />– quase se casaram.<br /><br />– quase foram promovidos.<br /><br />Sua maior dificuldade é concluir os projetos, pois falta organização, ritmo e foco. Um dia fazem muito e no outro abandonam a tarefa. Por isso seus esforços são desordenados e produzem poucos resultados.<br /><br />Para resolver essa situação e aprender a transformar esforço em resultado, é preciso que a pessoa atravesse quatro pontes, que compõem um método prático para estimular essa mudança:<br /><br />Primeira ponte: determinação<br /><br />Determinação é aquela força interior capaz de levar alguém a afirmar com convicção:<br /><br />“Este é o meu sonho. Não morro sem realizá-lo, mesmo que demore vinte, trinta anos”.<br /><br />Determinação é ter clareza do seu objetivo, do que se quer alcançar. É preciso determinar uma meta e trabalhar para atingi-la, e só parar quando terminar.<br /><br />Pessoas determinadas fixam sua atenção nos objetivos, enquanto os perdedores não conseguem ser maiores que meros obstáculos.<br /><br />Segunda ponte: dedicação<br /><br />Dedicação é a capacidade de se entregar à realização de um objetivo.<br /><br />Não conheço ninguém que tenha progredido na carreira sem trabalhar pelo menos doze horas por dia nos primeiros anos. Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar sábados e domingos pelo menos uma centena de vezes.<br /><br />Você precisa se dedicar ao seu projeto. É fundamental ir fundo no que se está fazendo, devotar suas energias para alcançar o resultado planejado.<br /><br />Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica. Mas toda mágica é ilusão. E ilusão não tira ninguém do lugar onde está.<br /><br />Terceira ponte: disciplina<br /><br />Disciplina é a capacidade de seguir um plano obedecendo a um método, e principalmente de manter o foco.<br /><br />Quando a atenção não fica concentrada em um único objetivo, a distração faz com que a energia seja desperdiçada<br /><br />Ter método evita desperdício de energia. O método pode ser seu, de seu professor, de seu líder religioso, de seu pai, não importa. O importante é que funcione e que você se disponha a segui-lo.<br /><br />Para seguir um método, você tem de ser organizado e humilde. A humildade é fundamental para que não se perca tempo querendo reinventar a roda. Aprenda com aqueles que já conseguiram chegar lá, ande pela estrada que outros já abriram. E, quando chegar aonde eles já chegaram, aproveite para superá-los.<br /><br />Quarta ponte: desprendimento<br /><br />É a capacidade de abandonar o que não está funcionando para aprender o novo. É desapegar-se de certa maneira de fazer algo para conseguir um resultado melhor.<br /><br />Pode ser que a vida inteira você tenha trabalhado de um jeito. Mas chega a hora em que tem de mudar. É preciso haver desprendimento. Abandone o que você sabe (e muitas vezes o que você gosta) e pense nas vantagens da mudança.<br /><br />Esta é a maior dificuldade de muitas pessoas: desaprender comportamentos que funcionaram no passado e partir para outros que funcionam melhor.<br /><br />A rejeição à mudança é muito comum no ambiente empresarial, onde profissionais com muito tempo de casa recusam-se a mudar porque sempre fizeram as coisas de determinada maneira e deu certo. Alegam que têm experiência, mas se esquecem de que a experiência deles refere-se a outro momento.<br /><br />Aí estão as ações que moldam os vencedores e formam os campeões. Use-as como base para investir em você e na sua equipe.<br /><br />Aprenda a transformar esforços em resultados! Faça acontecer.<br /><br />Um grande abraço,<br /><br /><br />Roberto Shinyashiki<br />O seu sucesso é o meu sucesso!LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-82153652950585423472011-12-01T12:07:00.000-08:002011-12-01T12:09:26.896-08:0010 dicas para entrar em 2012 com as finanças no azul<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvvM7wxCgjVPxsCdMeRBNKp-Qneq18UIGUvTMtk23iFMRawqmUkjzPQYnNulH9PfOEHxdcOPo_oBs5AIToAJ_fzOJmxBa3kxQ5hrkSVyPfeczPA-0XrQOXbFREwYSXEyG8JTwgb2kFXZY/s1600/vf.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 154px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvvM7wxCgjVPxsCdMeRBNKp-Qneq18UIGUvTMtk23iFMRawqmUkjzPQYnNulH9PfOEHxdcOPo_oBs5AIToAJ_fzOJmxBa3kxQ5hrkSVyPfeczPA-0XrQOXbFREwYSXEyG8JTwgb2kFXZY/s200/vf.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5681254576109018930" /></a><br />Evitar compras por impulso e planejar as compras de final de ano estão entre entre as principais recomendações.<br /><br />Por Redação, www.administradores.com.br<br /><br />Para ter dinheiro no bolso nesse fim de ano e se preparar para realizar os objetivos definidos para 2012, planejamento financeiro ainda é mais garantido do que simpatia. O educador financeiro Reinaldo Domingos, do Instituto DSOP, preparou algumas orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento.<br /><br />Confira abaixo:<br /><br />Evitar compras por impulso: os consumidores devem se fazer algumas perguntas antes de comprar - Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas? O acúmulo de parcelas coloca em risco a realização dos sonhos que foram priorizados com a família?<br /><br />Planejamento do fim de ano: liste os ganhos do período (renda e ganhos extras como 13º, bonificações e férias). Liste todas as despesas ˆ fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes, artigos das festas de fim de ano, preferencialmente à vista. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Cuidado ao parcelar viagens. Pense: será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por alguns dias de diversão? Será que uma viagem mais barata e dentro do orçamento não trará satisfação?<br /><br />Planejamento financeiro de 2012: é fundamental evitar parcelamentos das compras de final do ano. Na empolgação do consumismo típico da época, esquece-se que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte. Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que inicia-se o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas. Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um anos), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2012 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.<br /><br />Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.<br /><br />Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.<br /><br />Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.<br /><br />Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.<br /><br />Cheque especial - cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.<br /><br />Cartão de crédito - busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro.<br /><br />Financiamento de casa - Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida ˆ o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior.<br /><br />Carro - um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem - embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas. Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-86055040196720966152011-11-30T00:39:00.000-08:002011-11-30T00:41:44.235-08:00Dar<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4_nkdxfeJfdKdgnfkG4ocqP2zeOrlIUwyHVasZ_511UftMJhSGiZD0rY0ogGaryv3oXZL9uSdu6FNQbzCqOSgEEYrLDFCsaTxWka4V7j2rNxWhepyPwlm7Jj7W_o27-0Rk7CVvPFWBZY/s1600/mens_59.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 120px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4_nkdxfeJfdKdgnfkG4ocqP2zeOrlIUwyHVasZ_511UftMJhSGiZD0rY0ogGaryv3oXZL9uSdu6FNQbzCqOSgEEYrLDFCsaTxWka4V7j2rNxWhepyPwlm7Jj7W_o27-0Rk7CVvPFWBZY/s200/mens_59.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5680706242200369602" /></a><br />Se você quer alguma coisa, dê-a! Não parece um despropósito? É mais fácil conseguir o que se quer abrindo mão de parte do que já se tem. Quando um agricultor quer mais sementes, pegas as que têm e as entrega à terra. Quando você que um sorriso, oferece o seu. Quando quer afeto, dá afeto. Quando ajuda as pessoas, elas o ajudam. E quando quer um beijo na boca? Beija a boca de alguém. E se quiser que as pessoas lhe dêem dinheiro? Dê um pouco do seu. Pense nisso. Se a fixação, o apego excessivo, impede o fluxo de coisas boas para a sua vida, talvez a atitude oposta seja o desprendimento: o de entregarmos uma coisa que valorizamos muito. O que você dá tende a voltar a suas mãos...<br /><br />Quantas vezes a gente ouve esse tipo de história... “um velho miserável e pão-duro, que praticamente passava fome, morreu com um milhão de dólares debaixo do colchão?”. Aí vem a pergunta: “Se é preciso dar para receber, o que aconteceu neste caso?”<br /><br />Aí eu respondo: seu saldo bancário não é a medida de sua abundância. Abundância é aquilo que circula em sua vida. A prosperidade é um fluxo: dar e receber. Se você tem uma fortuna depositada na Suíça e não a usa, esse dinheiro não o está enriquecendo. Tecnicamente é seu, mas na realidade você não “recebe” nada dele. Esse dinheiro não o torna abundante e podia muito bem pertencer a outra pessoa. Portanto, o princípio de dar e receber continua valendo mesmo assim.<br /><br />Em poucas palavras: o macete consiste em dar sem querer nada em troca. Se você espera um retorno, está fixado no resultado – e quando nos fixamos no que quer que seja, pouca coisa acontece. E não devemos gozar das nossas posses pessoais? Claro que sim! Basta Ter certeza de que é você que as possui, e não elas a você.<br /> <br /><br />(texto de Andrew Matthews, do livro “Siga seu coração”)LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-27563159337940682452011-11-21T06:19:00.000-08:002011-11-21T06:21:05.934-08:00Qual o sentido da vida?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz-F9p8WZBnLjN2ZQlgfGomM2cFNn6cerrPrNxmtA2U16D7gfg0wK_4ETY2MXKq8jp40RCU5ibejwFVRTfqB_yR61Qwt8v-BApMKuJTWUoARDhteAgZmlz2Ps8C2tBBUyF5P9jkxoeKX4/s1600/aera.bmp"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz-F9p8WZBnLjN2ZQlgfGomM2cFNn6cerrPrNxmtA2U16D7gfg0wK_4ETY2MXKq8jp40RCU5ibejwFVRTfqB_yR61Qwt8v-BApMKuJTWUoARDhteAgZmlz2Ps8C2tBBUyF5P9jkxoeKX4/s200/aera.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5677453905378870866" /></a><br />Tudo o que vive não vive sozinho, nem pra si mesmo.<br /><br />"Dizem que a vida é curta, mas não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde.<br /><br />Infelizmente às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando nãos: a viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa que não fomos, o amor que não vivemos, o perfume que não sentimos.<br /><br />A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador; quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria. E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos. Esta mensagem é um tributo ao tempo.Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro. Porque a vida é agora..."<br /><br />"Não tenha medo do futuro, apenas lute e se esforce ao máximo para que ele seja do jeito que você sempre desejou".<br /><br />"A morte não é a maior perda da vida.<br /><br />A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos."<br /> <br /><br />(texto de Norman Cuisins)LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-91744638354294318762011-11-12T08:54:00.000-08:002011-11-12T08:56:34.827-08:00A atitude de influência<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAKCxWb5toxHHAdsOylu9xwb377KciUexopD2zAZIAgDpDySlgtB2_nHm5i8jajcFGqFHZp_266ga6nyYfEwypicBxE8xLeTWgQBlGMhrmErjWnbNf7R25qXOfBKa82BudfYI1ek_UOS8/s1600/sucesso.bmp"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 157px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5674154220548663330" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAKCxWb5toxHHAdsOylu9xwb377KciUexopD2zAZIAgDpDySlgtB2_nHm5i8jajcFGqFHZp_266ga6nyYfEwypicBxE8xLeTWgQBlGMhrmErjWnbNf7R25qXOfBKa82BudfYI1ek_UOS8/s200/sucesso.bmp" /></a> <br /><div align="justify">O hábito de reagir ao desejo interior de fazer uma diferença, de importar, de estender nossa influência às pessoas e causas que mais valorizamos, tudo isso começa por uma postura mental ou ATITUDE, uma escolha – a escolha de usar a voz da influência.<br /><br />...<br /><br />É muito fácil para as pessoas pensar “Sou uma vítima; tentei tudo; não posso fazer mais nada; estou num beco sem saída”. Elas se sentem frustradas e infelizes, mas não vêem qualquer outra opção.<br /><br />Minha resposta a este questionamento em geral choca um pouco as pessoas. Elas esbugalham os olhos e chegam até a se ofender. O que eu digo é isto:<br /><br />- Sempre que você acha que o problema está lá fora, verá que ele está nessa mesma idéia.<br /><br />- Então o senhor está dizendo que o problema é meu? – perguntam alguns.<br /><br />- O que estou falando é que sempre que alguém faz girar sua vida emocional em torno das fraquezas de outras pessoas, ela está entregando sua liberdade emocional a essa pessoa e autorizando-a a continuar atrapalhando sua vida – seu futuro torna-se refém de seu passado.<br /><br />Obviamente, isso é um problema de relacionamento, mas até que as pessoas tenham encontrado a própria voz, não há condições de que tenham a maturidade, a segurança interna ou a força de caráter para aplicar a solução centrada em princípios. Ou pode acontecer que tenham a força interior, mas não tenham ainda desenvolvido as habilidades que decorrem da prática paciente e persistente.<br /><br />A sociedade provoca e reforça a mentalidade da “vitimização” e da “culpabilização”. Mas todas as pessoas têm a capacidade de usar os dons recebidos ao nascer para se tornar a força criativa de suas próprias vidas e escolher uma abordagem que aumente sua atitude de influência.<br /><br /><br />(do livro: 8o Hábito - Da Eficácia à Grandeza - Stephen Covey)</div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-10461409906233556372011-11-04T08:46:00.000-07:002011-11-04T08:50:14.654-07:00Por que uns têm sorte e outros não?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWUX7qeJDTQNKUnJI_BE1AqU1_9gQMRMu__3gMYsC-qkIfnNKh11as6n7d55epCHsliMwYrMEEJGIXOGQOaI1CnCvtn1yCw09-6FmtveGiKZMWQ9U_8udYKLwe88OXJKaywih_ZkjWk4k/s1600/biscoito-da-sorte.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 168px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWUX7qeJDTQNKUnJI_BE1AqU1_9gQMRMu__3gMYsC-qkIfnNKh11as6n7d55epCHsliMwYrMEEJGIXOGQOaI1CnCvtn1yCw09-6FmtveGiKZMWQ9U_8udYKLwe88OXJKaywih_ZkjWk4k/s200/biscoito-da-sorte.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5671168475983989250" border="0" /></a>O mercado está cheio de profissionais parecidos com você, com formação semelhante à sua e com muitas das suas competências. Não adianta: a máxima é válida para todos. Sorte só existe para quem está preparado.<br /><div style="text-align: justify;"><br />Por André Acioli e Augusto Uchôa, www.administradores.com.br<br /><br />Não adianta: a máxima é válida para todos. Sorte só existe para quem está preparado. As grandes "coincidências" – como estar no lugar certo, na hora certa e conhecer a pessoa certa – de nada têm valor se você (você mesmo) não tiver as competências necessárias para abraçar a oportunidade que se apresenta.<br /><br />O mercado está cheio de profissionais parecidos com você, com formação semelhante à sua e com muitas das suas competências. Longe de rotular você como produto, muitos empregadores (reais ou potenciais) lhe veem sob o ponto de vista dos benefícios que pode trazer para a organização que lhe emprega. Quanto mais benefícios, mais valor você terá. Pode parecer simplista, mas é exatamente esta ótica, muito bem explorada por Zeithaml e Bitner (2003) que traduz a relação de valor na prestação de serviços (como o são as atividades desempenhadas nas organizações).<br /><br />Quanto maior for o valor percebido, maior será o preço. Analogamente, mais benefícios, mais valor, melhor remuneração (seu preço). Não é nossa pretensão fazer qualquer subversão à ordem com que muitos analistas de RH tratam a questão, mas repare: só as pessoas bem preparadas têm bons contatos; as outras também têm contatos, mas raramente geram boas oportunidades de emprego. Não é difícil notar que quanto menos benefícios determinado profissional tem a oferecer, maior é a probabilidade de que outros profissionais o possam substituir.<br /><br />Se você acaba de concluir seu curso superior, parabéns! Sabemos de todo o esforço que empreendeu para que pudesse atingir mais este degrau. No entanto, não se iluda: apesar dos muitos que deixou no degrau inferior, há vários a dividir o seu degrau e, muitos outros, ainda, nos degraus mais acima desta escada de competências.<br /><br />A oferta de profissionais perfeitamente substitutos é grande e, Adam Smith não teria dificuldades em nos fazer ver que é este o principal causador da baixa remuneração oferecida. Entretanto, em paralelo, crescem as alternativas para aprimoramento profissional; em essência leia-se: meios para agregar valor aos serviços por você oferecidos.<br /><br />Proliferam-se os cursos de pós-graduação lato sensu ou especializações. Na prática, no Brasil, não há diferenças significativas entre um curso de lato sensu e um MBA – Master in Business Administration: ambos certificam o concluinte como especialista. Os cursos de MBA em outros países, podem assumir correlações diferentes, avaliados e reconhecidos (ou não), aqui no Brasil, pelo MEC, conforme critérios específicos.<br /><br />Não me atreveria dizer quantas são as instituições de ensino e quantos são os cursos de pós-graduação oferecidos atualmente no Brasil – até mesmo porque, enquanto você lê este texto, novos cursos são lançados. Escolas cujos cursos de graduação são percebidos como de boa qualidade, tendem a oferecer cursos de pós-graduação que, normalmente, têm igual percepção pelo mercado.<br /><br />Mas se este é um dos critérios para escolha por curso de pós-graduação, há outro bem mais importante: saber mais, potencialmente fazer mais e, com isso, aumentar os benefícios que oferece ou pode oferecer às organizações que o emprega. Aqui cabem parênteses: aumentar pressupõe fazer crescer algo que já se tem. Desta forma, o curso de pós-graduação deve ter aderência a curso de graduação (de extensão ou outro) anteriormente concluído e os cursos subsequentes, tanto mais com os anteriores, numa cadeia crescente de conhecimento, capaz de ser aplicado ao cotidiano organizacional.<br /><br />Isso, entretanto, demanda investimentos nem sempre disponíveis aos profissionais. Quando oportunizados pela empresa, ainda melhor; mas não atribua a ela a responsabilidade pela sua carreira, a carreira é um ativo que lhe pertence, portanto, cabe a você cuidar dela.<br /><br />Diante da necessidade de aumentar seu valor, o profissional tem como alternativa cursos livres ou de extensão, cujas cargas horárias costumam ser menores (1) e que não exigem à participação, formação em nível superior. Normalmente, são cursos onde a troca de experiências é mais limitada – principalmente pelo menor tempo de convivência entre os participantes.<br /><br />Decerto há outros fatores determinantes na escolha dos caminhos para aumento do seu valor profissional percebido. Muitos poderão considerar o montante do investimento, os ciclos de vida em que se encontram, os projetos de curto prazo .... mas em todos eles, aproveite para desenvolver também sua rede de relacionamentos pois quantos mais souberem e reconhecerem os benefícios que você tem condições de disponibilizar, maior será a sua sorte.<br /><br />André Acioli - é mestre em Administração pelo Coppead/UFRJ, professor, consultor de empresas e fundador do Boteco do Conhecimento. Além de ministrar aulas pela Mackenzie Rio e pelo IBMR-Laureatte, conduz palestras e treinamentos sobre os temas Gestão, Marketing, Negociação e Relacionamento.<br /><br />Augusto Uchôa - é graduado em Comunicação Social pela ESPM, mestre em Administração de Empresas pelo Ibmec-RJ com especialização em Marketing, doutorando pela Coppe/UFRJ, consultor de empresas e fundador do Boteco do Conhecimento. Atualmente ministra aulas pelo IBMR-Laureatte e palestras sobre os temas Marketing, Negociação, Serviços e Relacionamento.</div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1735137188175285038.post-54451163224913772842011-11-04T08:41:00.000-07:002011-11-04T08:44:57.590-07:00Gafes em redes sociais podem comprometer profissionais em seleções de emprego<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQZqbjYxSBhS_qaGgYqrnmDllmNhaPX_R1J9Yf90Kvh2cSkJSiyJZid4FJKbd9N41NBGcih7A9RQdR2n9C5AHSofYMtVA5IUpeD2b4Gh1ZN7t0sEV1OX6K4yfEE_3pXJUcjVYkNxoydWI/s1600/redes.JPG"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 146px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQZqbjYxSBhS_qaGgYqrnmDllmNhaPX_R1J9Yf90Kvh2cSkJSiyJZid4FJKbd9N41NBGcih7A9RQdR2n9C5AHSofYMtVA5IUpeD2b4Gh1ZN7t0sEV1OX6K4yfEE_3pXJUcjVYkNxoydWI/s200/redes.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5671167100713347282" border="0" /></a>"Mais cedo ou mais tarde todas as pessoas estarão expostas de alguma maneira, seja através de um parente ou amigo", disse Nelson.<br /><div style="text-align: justify;"><br />Por Redação, www.administradores.com.br<br /><br />Antes de postar no Youtube o vídeo daquela farra do último final de semana em que você aparece bêbado com os amigos falando mal do ex-chefe, é bom pensar duas vezes. As empresas estão cada vez mais antenadas nos perfis sociais dos profissionais e gafes como essas podem ser problemáticas na hora de uma seleção, por exemplo.<br /><br />Para Nelson Novaes Neto, CSO do UOL, os usuários precisam estar atentos ao que inserem na rede. "As mídias sociais têm muita informação, basta saber usá-la. O cuidado com a privacidade online é uma questão de responsabilidade social", ressalta.<br /><br />Ele alerta ainda que é importante tomar cuidado com as próprias atitudes, pois muitas vezes a exposição independe da iniciativa pessoal de postar um conteúdo particular na internet. "Mais cedo ou mais tarde todas as pessoas estarão expostas de alguma maneira, seja através de um parente ou amigo", disse Nelson.<br /><br />Por outro lado, de acordo com Neto, esse tipo de veículo pode ajudar empresas também com informações estratégicas e a perceber o movimento do mercado. "Caso o usuário monitore o perfil do concorrente nas redes sociais pode antever uma negociação comercial", analisa.<br /><br />Outro ponto positivo para empresa, segundo o CSO, é o monitoramento dos seus colaboradores, prevendo possíveis mudanças em seu quadro de funcionários. </div>LUCIANO LOIOLAhttp://www.blogger.com/profile/06603163503546261045noreply@blogger.com0