Se antes era necessário motivar os profissionais, hoje é preciso ir além e buscar o comprometimento e engajamento dos mesmos.
O processo de mudança que se vive hoje é ímpar em toda a história das empresas, e até mesmo da civilização, já que para sobreviverem e serem viáveis nas próximas décadas, as organizações precisam ter estratégias adequadas e flexibilidade de estrutura, principalmente quando falamos em gestão de pessoas.
Se antes era necessário motivar os profissionais, hoje é preciso ir além e buscar o comprometimento e engajamento dos mesmos. Isso faz com que as organizações despertem para a relevância da obtenção de ambientes positivos, onde os funcionários e os grupos possam encontrar condições favoráveis para trabalharem mais eficazmente e principalmente felizes.
Para chegar a esse resultado, é necessário entender qual o significado de trabalho para os que compõem as organizações. Isso ajudará a compreender também como as empresas atuais evoluem nas suas práticas de gestão de pessoas e como poderão enfrentar o contínuo desafio de manterem seus profissionais felizes.
Neste contexto, cabe às organizações modernas investirem no que muitas chamam de programas de qualidade de vida, que em sua maioria visam contribuir com um ambiente de trabalho saudável e com profissionais mais satisfeitos. Mas será que apenas isso basta?
Não basta. Hoje se faz necessário um olhar diferenciado para o público interno e a constante humanização das relações, aproximando as pessoas e ajudando a estabelecer relacionamentos baseados na integridade e confiança. É isso que chamo de relacionamentos sustentáveis.
Os programas de qualidade de vida desempenham um papel fundamental neste desafio, mas só têm aderência e aproveitamento se as relações de trabalho forem verdadeiras. Relações estas entre colegas, equipes e até mesmo entre empresa e colaborador. E mais, quando esta verdade existe, transcende as portas de qualquer empresa e os reflexos se tornam naturais: engajamento, atração e retenção de talentos.
É preciso deixar o lugar comum, a "zona de preguiça", e investir no que é mais importante: as relações humanas. Para isso, deixo algumas dicas:
Conversar deixou de ser "falta do que fazer" e hoje passa a ser estratégico em muitas organizações, que inserem espaços de convivência em seus programas de qualidade de vida. As mídias sociais aproximam ao mesmo tempo em que distanciam. Por isso atenção ao seu público e busque (quando possível) o olho no olho. Cuide da saúde do seu colaborador como um todo, e não se esqueça do emocional, pois de nada adianta estar saudável fisicamente, adoecido emocionalmente e empobrecido nas suas relações.
Penso que o grande desafio das organizações modernas é buscar o humano adormecido que está em cada um de seus profissionais. Quando conseguirem superar esse obstáculo elas conseguirão tanto se tornar sustentáveis e quanto deixar seus profissionais mais felizes!
Karina Pimentel - diretora de recursos humanos da LG Sistemas (lg.com.br), empresa brasileira desenvolvedora de software para gestão de recursos humanos.
O processo de mudança que se vive hoje é ímpar em toda a história das empresas, e até mesmo da civilização, já que para sobreviverem e serem viáveis nas próximas décadas, as organizações precisam ter estratégias adequadas e flexibilidade de estrutura, principalmente quando falamos em gestão de pessoas.
Se antes era necessário motivar os profissionais, hoje é preciso ir além e buscar o comprometimento e engajamento dos mesmos. Isso faz com que as organizações despertem para a relevância da obtenção de ambientes positivos, onde os funcionários e os grupos possam encontrar condições favoráveis para trabalharem mais eficazmente e principalmente felizes.
Para chegar a esse resultado, é necessário entender qual o significado de trabalho para os que compõem as organizações. Isso ajudará a compreender também como as empresas atuais evoluem nas suas práticas de gestão de pessoas e como poderão enfrentar o contínuo desafio de manterem seus profissionais felizes.
Neste contexto, cabe às organizações modernas investirem no que muitas chamam de programas de qualidade de vida, que em sua maioria visam contribuir com um ambiente de trabalho saudável e com profissionais mais satisfeitos. Mas será que apenas isso basta?
Não basta. Hoje se faz necessário um olhar diferenciado para o público interno e a constante humanização das relações, aproximando as pessoas e ajudando a estabelecer relacionamentos baseados na integridade e confiança. É isso que chamo de relacionamentos sustentáveis.
Os programas de qualidade de vida desempenham um papel fundamental neste desafio, mas só têm aderência e aproveitamento se as relações de trabalho forem verdadeiras. Relações estas entre colegas, equipes e até mesmo entre empresa e colaborador. E mais, quando esta verdade existe, transcende as portas de qualquer empresa e os reflexos se tornam naturais: engajamento, atração e retenção de talentos.
É preciso deixar o lugar comum, a "zona de preguiça", e investir no que é mais importante: as relações humanas. Para isso, deixo algumas dicas:
Conversar deixou de ser "falta do que fazer" e hoje passa a ser estratégico em muitas organizações, que inserem espaços de convivência em seus programas de qualidade de vida. As mídias sociais aproximam ao mesmo tempo em que distanciam. Por isso atenção ao seu público e busque (quando possível) o olho no olho. Cuide da saúde do seu colaborador como um todo, e não se esqueça do emocional, pois de nada adianta estar saudável fisicamente, adoecido emocionalmente e empobrecido nas suas relações.
Penso que o grande desafio das organizações modernas é buscar o humano adormecido que está em cada um de seus profissionais. Quando conseguirem superar esse obstáculo elas conseguirão tanto se tornar sustentáveis e quanto deixar seus profissionais mais felizes!
Karina Pimentel - diretora de recursos humanos da LG Sistemas (lg.com.br), empresa brasileira desenvolvedora de software para gestão de recursos humanos.
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