sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Líder deve aproveitar festa de confraternização para socializar
Durante a confraternização da empresa, líderes devem evitar assuntos que envolvam trabalho, fazer críticas ou falar de metas.
O fim de ano se aproxima e traz com ele diversas comemorações, dentre elas, a festa de confraternização da empresa. O momento, ao contrário do que pode pensar alguns, não é uma perda de tempo e deve ser aproveitado pelo líder para socializar.
“O líder tem de lembrar que ele é um exemplo e precisa comparecer e prestigiar a empresa”, ressalta a consultora de etiqueta corporativa, Renata Mello.
Nada de trabalho
De acordo com a coordenadora de consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Veridiana Germano, o líder pode aproveitar o momento para motivar de forma indireta a equipe. Para isso, diz ela, o superior não deve se isolar ou ficar junto apenas de pessoas com cargos semelhantes ao seu. “O líder deve se aproximar da equipe, sentar junto por um momento e ser agradável”, diz.
Renata concorda e acrescenta: “É um momento que ele tem para se mostrar mais descontraído e simpático, além de poder conhecer melhor os subordinados”.
Por outro lado, alertam as especialistas, durante a confraternização da empresa, os líderes devem evitar assuntos que envolvam trabalho, como fazer críticas ou comentar sobre metas.
Dicas gerais
Independentemente se líder ou não, na hora de ir à festa da empresa, algumas regras são válidas para todos os profissionais. Por isso, é importante seguir algumas regrinhas:
■Evite exageros: procure não beber ou comer demais, apesar de ser uma festa de confraternização, colegas e superiores sempre estão prestando atenção no comportamento;
■Modere a linguagem: não use palavrões, evite gírias e procure não falar mal de outras pessoas;
■Preste atenção à vestimenta: não é adequado ir muito formal, mas é preciso usar o bom senso. Mulheres, por exemplo, devem evitar transparências, decotes profundos e saias curtas;
Por fim, lembre-se: a festa da empresa não é lugar para brincadeiras inadequadas e muito menos para paquera.
Por Gladys Ferraz Magalhães, InfoMoney
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