quarta-feira, 30 de junho de 2010
ADVERSIDADE - APRENDA A CONVIVER COM ELA
Normalmente, a maioria das pessoas perde a eficácia de suas competências quando têm de enfrentar uma adversidade. São situações interpretadas como imprevisíveis, turbulentas ou ameaçadoras...
Sabe aquele atraso de um minuto que parece durar uma hora; ou o comentário descuidado que fere como repreensão; ou, ainda, o silêncio que é interpretado como indiferença? Pois então, quando isso acontece, a fadiga e a tensão aumentam e é aí que se perde o bom humor, o ânimo, o discernimento e a flexibilidade.
Diante desse tipo de situação, a maioria das pessoas age como se o mundo fosse acabar. A situação, muitas vezes, nem é tão ameaçadora, mas acaba se transformando em um obstáculo quase intransponível. Isso porque, em boa parte das vezes, somos os grandes fomentadores dos nossos próprios problemas. Sentimentos como infelicidade, medo, desconfiança, insegurança e ansiedade acabam multiplicando o tamanho e a intensidade do problema, tornando-o cada vez mais difícil de resolver. Portanto fique atento aos gatilhos que o levam ao estresse e o fazem aumentar ainda mais os problemas do cotidiano.
Lembre-se que as adversidades sempre nos dão duas opções: ficar parado e fugir delas, ou enfrentá-las.
Se a escolha for a segunda opção, é necessário mudar profundamente seus padrões de ver e atuar no mundo. Para tanto, você deve ser capaz de absorver e integrar as informações que geraram a adversidade e enfrentá-la. Ou seja, interpretando as adversidades como um desafio a superar, você sentirá vontade de avançar, de seguir em frente. A partir daí, não mais alimentará pensamentos e sentimentos que o fazem se desviar de seus objetivos.
E lembre-se: a adversidade existe somente para que você aprenda e evolua.
(texto de Eduardo Carmello – Supere! A arte de lidar com as adversidades – Ed. Gente)
terça-feira, 29 de junho de 2010
A RECOMPENSA DO PENSAMENTO SÃO OS RESULTADOS
Se há alguma coisa que você não quer na vida, pare de se preocupar com ela e para de falar nela! É a energia que você investe que a mantém viva. Retire essa energia, e o problema desaparecerá. A briga é o exemplo perfeito: se seu marido voltar para casa procurando briga e você se recusar a discutir, o que acontecerá? Só restará a ele brigar consigo mesmo!
Sempre que você estiver preocupado, constrangido ou simplesmente pensando em alguma coisa, as outras pessoas continuarão falando nela...
Quando a gente de fato abre mão de uma coisa emocionalmente, ela se evapora. Isso leva a outro princípio: quando largamos uma coisa, ela nos larga. Ou seja: enquanto você estiver se defendendo, as pessoas o atacarão. Por que? Porque nós só nos defendemos quando estamos inseguros quanto a nossa situação. Verdade!...
Quer um exemplo? Digamos que você seja objeto de fofocas no escritório. Se começar a fazer declarações públicas afirmando a sua inocência, só estará botando lenha na fogueira. Basta não fazer caso para que tudo passe. Não estou dizendo que você não deva se defender. Não. O que quero dizer é que enquanto protestamos e sofremos, enquanto estivermos saltando de um lado para outro, manteremos o problema vivo.
Eu me lembro de ter visto passeatas de protestos nos anos 60. Perguntei ao meu pai: “Por que eles se espancam assim?”. E ele respondeu: “Porque querem a paz!”. A gente não combate a guerra. Concentra-se na paz.
Em poucas palavras: se você transformar a vida numa campanha contra o que quer que seja, as coisas que combate se expandirão. Decida do que você está a favor.
(texto de Andrew Matthews no livro "Siga seu coração")
segunda-feira, 28 de junho de 2010
O NOVO MODELO DE LIDERANÇA
O verdadeiro líder é aquele que traça a meta e cativa sua equipe para empreender a jornada. Ele alimenta o espírito de vitória da equipe, utilizando a pedagogia do exemplo e investindo nos pontos fortes de seus colaboradores.
O líder estabelece uma causa comum, um sonho coletivo. Na presença de um verdadeiro líder, todos, até mesmo os mais geniais, conseguirão chegar aonde não chegariam sozinhos.
O líder faz com que cada um dê o melhor de si em proveito de todos.
O papel do líder nas dificuldades é conduzir as pessoas a utilizarem todas as suas forças, todo seu entusiasmo, garra e determinação para obter o resultado máximo.
A atividade de um líder e de um gestor não está, e jamais esteve restrita às ações de medir, controlar e supervisionar.
Um verdadeiro líder inspira as pessoas com suas atitudes e trata com muita habilidade os ativos intangíveis da organização, tais como: prazer, satisfação, reconhecimento, auto-estima, motivação, inspiração, clima e atmosfera organizacional.
Os verdadeiros gestores e líderes estão conscientes que os resultados só acontecem através das pessoas. Para eles, o capital humano não é apenas um belo discurso, mas a razão de ser da organização.
Seja você este novo líder.
Está na hora de rever conceitos para crescer. Tome esta atitude.
(Carlos Hilsdorf, economista, consultor de empresas, pesquisador do Comportamento Humano e palestrante; autor do livro ‘Atitudes Vencedoras’; www.carloshilsdorf.com.br/)
sexta-feira, 25 de junho de 2010
COMPREENDER O INDIVÍDUO
Todos nós temos uma conta bancária emocional com outras pessoas, cujo fundo é uma reserva de confiança. Essa reserva – para se manter em alta – necessita de depósitos constantes, como gentileza, cortesia, atenção, respeito, atenção, carinho, e assim por diante.
Tentar compreender realmente a outra pessoa é provavelmente um dos depósitos mais importantes que se pode fazer, além de ser a chave para todos os outros. Isso porque você simplesmente não sabe o que constitui um depósito para a outra pessoa, até entendê-la como indivíduo. Afinal, o que pode ser um depósito para você – sair para dar uma volta e conversar sobre os problemas, ir tomar um sorvete, trabalhar em um projeto comum – pode não ser entendido como tal pelo outro... Ou seja, a missão de uma pessoa pode ser apenas um “detalhe” para a outra...
Nossa tendência é projetar nossa própria experiência de vida naquilo que acreditamos que as pessoas querem ou precisam... Nossa interpretação do que constitui um depósito se baseia em nossas necessidades e desejos... E o que é pior, se os outros não consideram nosso esforço como um depósito, tendemos a tomar essa reação como uma forma de rejeição a nossas boas intenções, e desistir.
A ‘regra de ouro’ diz: “faça aos outros o que deseja que façam a você”. Apesar da objetividade dessa frase, acredito que seu significado essencial seja: entenda os outros em profundidade – como indivíduos – do mesmo modo como você gostaria de ser compreendido, e depois trate-os em função dessa compreensão.
Um pai bem sucedido disse a respeito da educação dos filhos: “trate a todos igualmente, tratando como um de forma diferente”.
(por Stephen R. Covey no livro "Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes")
quinta-feira, 24 de junho de 2010
IMAGEM E VERDADE SÃO UMA COISA SÓ
A sua imagem é a manifestação do seu ser, da sua verdade. Sua imagem – que algumas correntes psicológicas chamam de Ego, outros de Persona, outros de Máscara ou Tipo Psicológico – deve exibir seu diferencial como indivíduo.
A mãe natureza consegue o prodígio de não repetir seu padrão genético entre bilhões de criaturas humanas, portanto, não vá anular esse magnífico trabalho bancando o clone de alguém.
Você é, por natureza, único e diferenciado. Aprenda a exibir este diferencial ao seu público. A sua imagem/verdade pode até lhe parecer igual à de muitas pessoas, mas não é! Tá certo que convivemos com uma política educacional que faz de tudo para padronizar os seres humanos, e considera bem educado o indivíduo que repete, à perfeição, o padrão de quem o educa. Então, aplique-se em descobrir o seu diferencial.
Descubra uma forma só sua de expressar sua verdade, ou mude para uma nova verdade – também sua. Já dizia Nietzche: “quando você vir muita gente a sua volta igual a você, está na hora de pensar em ser diferente”.
(texto de Lúcia de Bidart no livro "Marketing Pessoal – Você sabe o que é?")
quarta-feira, 23 de junho de 2010
ESPIRITUALIDADE NAS EMPRESAS E NOS NEGÓCIOS
Muitas empresas estão se destruindo e nem mesmo se dão conta disto, a desarmonia que existe entre seus administradores, colaboradores, clientes e fornecedores, a estrutura totalmente materialista pautada no “ter” que visa somente o lado tangível, colocando de lado o “ser”, são fatores que causam danos irreparáveis.
Temos por exemplo: departamentos em guerra psicológica, cada qual tentando se sobressair, cada um querendo ser o melhor e dentro desses grupos não é diferente, em vez de somarem suas forças, dividem-se. Cada indivíduo e departamento trabalham em separado, um precisa ser melhor que o outro, é uma questão de sobrevivência e honra. Esta estrutura destituída de amor e espiritualidade faz com que a sinergia da empresa deixe de existir, ou seja, cada um para si e Deus se quiser para todos. A harmonia simplesmente não existe e a vibração do ambiente é péssima.
Empresas assim estão cada vez mais fora do mercado onde os colaboradores estão cansados e esgotados por gastarem energias desnecessárias com tais desentendimentos, gerando conseqüentes problemas e cada vez maiores, muitas vezes sem solução. As pessoas que ali trabalham ficam à beira de um colapso nervoso, seus fornecedores procuram distanciar-se, uma vez que as vendas ficam cada vez mais comprometedoras; seus clientes fogem. Em meio a esta turbulência ficam todos desesperados correndo de um lado para o outro, sem solução.
Somente a somatória das energias positivas, a satisfação no trabalho, a alegria entre os administradores e seus colaboradores e afins, é que formarão grupos departamentais engajados que, a partir disso, poderão juntos fazer o grupo, a empresa, o negócio mais crescer e prosperar. Vemos muitas empresas que dão certo e são cada vez mais emergentes no mercado, entretanto, outras, apesar do esforço estão falindo, o curioso é que têm os mesmos produtos, os mesmos preços, enfim, tudo igual. Mas, não o mesmo desempenho, o mesmo coleguismo, o mesmo amor pelo trabalho, podemos resumir: não têm a estrutura espiritual como base.
As empresas que estão se voltando para o intangível, ou seja, destituindo-se do materialismo imperioso e se espiritualizando através do respeito, da moral, da ética; olhando para seu colaborador de forma companheira e humana, para o seu fornecedor como amigo e parceiro; colocando-se também no lugar de seus clientes e fazendo a eles o que gostaria que os mesmos fizessem, estão pautadas na ética, na moral e no amor, pois contam com a sabedoria espiritual. Estas empresas encontram apoio moral dos clientes, dos colaboradores e da sociedade, são dignas de respeito e atraem para si o que realmente são, o sucesso. Todos as respeitam e querem colaborar, participar, ser parceiros, atuar juntos etc. Realmente podemos dizer que há parceria!
Observemos que a transformação já se inicia, a responsabilidade corporativa continua a ganhar adeptos. Felizes daqueles que acordarem para tais fatos que começarão a transformar o planeta. Quando quisermos olhar para a principal estrutura de uma organização seja empresa, negócio, grupo, família, não importa, devemos primeiramente sedimentar esta estrutura e trabalhar pautados nestes valores, que através dos aprendizados e práticas constantes, irão se firmando, permitindo o crescimento do grupo, distanciando-se do colapso. O sucesso chegará incontestavelmente, é fato.
Conforme estudiosos o capitalismo aponta uma tendência na nova era que irá transformar o mundo dos negócios, do trabalho a vida e investimentos dos indivíduos, pois afirmam que a próxima barreira no mundo dos negócios será predominantemente espiritual e prevê uma transformação no capitalismo.
Tais fatos vêm confirmar estas transformações para melhoria no planeta, a era da espiritualidade no mundo corporativo já se iniciou. As empresas que apostarem neste novo rumo serão vencedoras, tanto em harmonia, desempenho, produtividade, ambiente saudável, feliz e acima de tudo, lucrativo. Estas empresas serão as que permanecerão no mercado, pois qual o empresário, o líder que não quer o bem estar, a felicidade física e espiritual de sua empresa? Nenhum acionista quer ser surpreendido tardiamente pelo aniquilamento de sua empresa, e sim, quer que sua administração consiga conduzir seus colaboradores ao bom relacionamento, recebendo o benefício do espírito de equipe, da sensação de estabilidade, confiança e lealdade bilateral com os empregados, minimizando as sensações de ameaças e medo.
Estejamos atentos, pois erroneamente pensamos que tais acontecimentos não baterão a nossa porta, ledo engano! A globalização e a concorrência acirradas fizeram com que os diferenciais intangíveis tomassem a dianteira. Saibamos nos preparar e levar a espiritualidade para nossa vida, nossa empresa, nossos negócios, ou seja, para onde estivermos.
Assim sendo, seremos vencedores, pessoas que liderarão com excelência a sua vida.
Não basta esperar, o momento é agora.
Leontina Rita Acorinte Trentin.
www.institutoatlantida.com.br
terça-feira, 22 de junho de 2010
OS 10 TIPOS DE LÍDERES NESTA COPA DO MUNDO
O Portal HSM traz uma matéria especial fazendo uma analogia entre os tipos de lideranças do mercado corporativo e os técnicos das seleções que disputam a Copa do Mundo 2010, a ser realizado na África do Sul. Confira!
Em comemoração ao início do maior evento esportivo do mundo, contamos um pouco do perfil dos treinadores das seleções. Ele são referências não só para o futebol, mas também para o mundo corporativo. Executivos, costumeiramente, citam as estratégias dos técnicos para direcionar, orientar ou incentivar suas equipes de trabalho.
Veja a seguir o estilo e as características de 10 treinadores de futebol que comandarão as seleções na África do Sul (torneio disputado entre os dias 11 de junho e 11 de julho).
Dunga: convicto
Já começou a carreira como técnico de futebol da Seleção Brasileira. Muitos treinadores experientes almejam este cargo. Mas seu histórico o credenciou ao posto. Após um início turbulento, de vários testes, Dunga formou um elenco com características competitivas. Ele preferiu convocar 23 jogadores, decisão que gerou bastante polêmica no país, pois deixou alguns craques fora da lista final (Ronaldinho, Neymar, Paulo Henrique, entre outros). Tal atitude foi corajosa, e isso aumentou a perseguição da opinião pública em cima do jovem treinador. Suas convicções têm influência direta de sua experiência como ex-jogador de futebol. Aliás, foi capitão da conquista do tetracampeonato mundial em 1994, pela mesma Seleção Brasileira. Mesmo sabendo da grande responsabilidade manteve sua convicção para tentar conquistar o sexto título mundial para o Brasil.
Maradona: mito
Assim como Dunga, Maradona começou a carreira de técnico dirigindo a seleção de seu país. Para ele, o desafio parece ser maior. Primeiramente, por que na Argentina é considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos (os argentinos o consideram melhor do que Pelé). Ao aceitar o desafio de dirigir os “hermanos”, sabia que estava colocando o seu patamar de ídolo em cheque. E, realmente, isso aconteceu. Foi muito cobrado pelos torcedores e pela imprensa. Com Messi (o melhor jogador da atualidade), a Copa do Mundo é uma oportunidade para a sua “divindade” se eternizar.
Marcelo Bielsa: polêmico
O treinador é argentino e dirigiu o selecionado de seu país em duas Copas. E como todos outros que não ganham títulos, foi muito criticado. Bielsa, então, aceitou treinar o Chile. Está indo muito bem, pois era pouco provável que os chilenos carimbassem os seus passaportes para a África do Sul. Além de se classificar, ainda terminou a fase eliminatória em segundo lugar (atrás do Brasil e, melhor, à frente da Argentina). O treinador não cede à pressão, é um dos poucos que organiza a equipe com a formação 3-4-3 (três zagueiros, quatro meio-campistas e 3 atacantes). Além disso, o seu jeito excêntrico apimenta ainda mais a sua imagem. Caso classifique o Chile para a segunda fase, já terá cumprido a meta.
Fabio Capello: estrategista
O treinador italiano é famoso por ter treinado grandes equipes do futebol mundial: Roma (ITA), Juventus (ITA), Real Madrid (ESP), entre outros. Conquistou títulos por onde passou, sempre privilegiando a organização tática de seus times. Capello tem como característica formar equipes sólidas e compactas dentro de campo. Agora, à frente da Inglaterra, tem a missão de conquistar um título com uma seleção. Mesmo sem o principal jogador, David Beckham (machucado), ainda tem nas mãos grandes atletas. O grupo atual é considerado um dos melhores do país nos últimos tempos. Se repetir o seu histórico, pode ganhar o primeiro título como treinador da seleção.
Carlos Queiroz: estudioso
Ficou conhecido no início da década de 1990, quando dirigiu seleções juniores (atletas de até 20 anos de idade) e ganhou dois títulos mundiais da categoria. Em sua segunda passagem pela seleção portuguesa profissional, tem a difícil missão de dirigir uma equipe que foi comandada por Luiz Felipe Scolari (Felipão) – técnico com grande aceitação no país. Mas com dedicação na estruturação de suas equipes, pode fazer como grandes treinadores da história. Montar a equipe para jogar em torno de seu maior craque: Cristiano Ronaldo. Se souber explorar o que tem de melhor, pode surpreender na Copa do Mundo.
Vicente Del Bosque: gestor de talentos
Atualmente, existe uma unanimidade no futebol: a seleção da Espanha é a melhor do Mundo. Por outro lado, os especialistas afirmam: quando chega na Copa, os espanhóis sentem o peso da responsabilidade. Será que chegou a hora da história mudar? Ou será que os entendidos estão certos? Só o maior torneio esportivo responderá. O treinador pode seguir os ensinamentos deixados pelo experiente Luis Aragonés, que foi campeão da Eurocopa em 2008. Com Xavi, Iniesta, Fernando Torres, entre outros grandes jogadores, Vicente Del Bosque pode entrar para história do futebol mundial ao conquistar a primeira Copa para o seu país.
Marcello Lippi: vencedor
A Itália é a atual campeã mundial de futebol – título conquistado em 2006. Naquela ocasião, ele era o mesmo treinador desta Copa do Mundo. Porém, Lippi, se despediu da seleção italiana após vencer. Ele deu lugar ao novato Donadoni (ex-jogador), que não foi bem. O experiente técnico aceitou voltar. Assim como na Copa passada, chega com sua seleção desacreditada – vindo de resultados fracos. Mas como é um vencedor nato, a opinião pública não ousa descartar o potencial de seu trabalho.
Sven Göran Eriksson: globalizado
Ele nasceu na Suécia, trabalhou em equipes da Itália e Portugal. Foi treinador das seleções inglesa e mexicana – não foi muito bem nestas duas últimas. Está à frente da Costa do Marfim. A equipe, que tem como principal astro o atacante Drogba (do Chelsea – ING), disputará um grupo difícil (Brasil, Portugal e Coreia do Norte). A missão é difícil, mas para um treinador que já trabalhou em vários países diferentes, ele pode colocar a sua experiência em campo.
Joachim Low: seguidor
Em 2006, era auxiliar-técnico de Jurgen Klinsmann. O treinador, após chegar em terceiro lugar, cedeu o posto ao seu companheiro para ser o técnico da Alemanha. Low mostrou que merecia o reconhecimento. Além de se classificar para a Copa, conquistou o vice-campeonato da Eurocopa 2008. A equipe alemã sempre faz boas participações em mundiais, e se repetir o feito, o técnico pode terminar a competição com prestígio.
Carlos Alberto Parreira: referência
Velho conhecido dos torcedores brasileiros, Parreira é o treinador que mais dirigiu seleções em Copas do Mundo: 6 vezes (Kuwait - 1982; Emirados Árabes - 1990; Brasil - 1994 e 2006; Arábia Saudita – 1998; África do Sul - 2010). Sua experiência, seus títulos e suas contribuições ao futebol são reconhecidos no mundo todo. Técnico do anfitrião da Copa, tem como difícil missão levar sua equipe à segunda fase. Se conseguir tal feito, aumentará ainda mais a visibilidade no mundo do futebol.
HSM Online
10/06/2010
ERROS
Os erros são o feedback a respeito de como estamos indo. Os vencedores cometem muito mais erros que os perdedores. É por isso que eles são vencedores. Eles estão recebendo muito mais feedback enquanto continuam a tentar mais possibilidades. O único problema dos perdedores é que eles encaram o erro como um evento tão importante que não conseguem enxergar o lado positivo de cometer erros.
Nós aprendemos muito mais com nossas derrotas do que com nossas vitórias. Quando perdemos, nós contemplamos, analisamos, reagrupamos e planejamos nova estratégia. Quando vencemos, simplesmente comemoramos e aprendemos muito pouco com isso. Eis aí mais um motivo para aceitar nossos erros!
A história de Thomas Edison é lendária: um cavalheiro perguntou ao inventor como era ter falhado tantas vezes nas tentativas de produzir uma lâmpada incandescente. Edison respondeu que não havia falhado de maneira alguma, e que apenas fora bem sucedido em encontrar milhares de maneiras de como não fazer uma lâmpada incandescente!
Este tipo de atitude positiva em relação aos erros permitiu a Edison dar ao mundo uma das maiores contribuições da história...
Outros exemplos clássicos: Colombo saiu para procurar a rota mais rápida na a Índia, errou e descobriu a América! O vidro temperado, no qual uma lâmina de plástico é aderida entre duas de vidro, foi produzido por “acidente”. Desde então, sua propriedade de resistir a impactos já salvou milhares de vidas.
Os erros e os “acidentes” têm seus propósitos...
Em poucas palavras: os erros não são realmente erros. Portanto, vamos aceitar a possibilidade de cometer alguns erros de julgamento e encarar isso como parte do processo de aprendizagem. Se não nos levarmos a sério demais, será muito mais fácil conviver com alguns erros. Não é vergonhoso falhar, vergonhoso é não tentar!
(texto de Andrew Matthews no livro "Seja Feliz")
segunda-feira, 21 de junho de 2010
EMBUTA A EXECUÇÃO NA ESTRATÉGIA
A empresa não é só alta administração e gerência intermediária. Seus resultados dependem do desempenho de todos, do topo às linhas de frente. E ela se destaca dos concorrentes por sua capacidade de execução somente quando todos os membros da organização estão alinhados com a estratégia e sempre dispostos a apoiá-la em todas as circunstâncias. A superação dos obstáculos organizacionais à estratégia é importante passo para esse fim, pois elimina os entraves que podem paralisar até a melhor das estratégias.
Mas, no final, a empresa precisa recorrer à base mais primordial de qualquer iniciativa: as atitudes e os comportamentos das pessoas, como parte integrante dos valores da organização. Deve-se promover uma cultura de confiança e comprometimento, que motive as pessoas a executar a estratégia combinada, não se limitando à observância da regra, mas se impregnando de seu próprio espírito. O coração e a mente das pessoas precisam alinhar-se com a nova estratégia, de modo que, como indivíduos, a abracem de maneira espontânea, dispostos a ir além da execução compulsória e cooperando voluntariamente para a sua realização.
(Do livro: A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL – Como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante – W. Chan Kim / Renée Mauborgne)
domingo, 20 de junho de 2010
O QUE É COACHING?
Coaching vem de carruagem, das palavras “coche” (inglês medieval) e “coach” (inglês atual) . A palavra sempre deu a idéia de levar ou transportar, mas coaching tem hoje o sentido de treinar, de ajudar as pessoas a se dedicarem e a ter entusiasmo no cumprimento de seus objetivos.
O coaching é um processo no qual o cliente forma uma parceria com um coach, com o propósito de identificar e alcançar metas. Essa parceria cria uma sinergia e um momentum que possibilita ao cliente a ser melhor pessoa possível.
O coaching pode funcionar como:
-Uma forma de estímulo e acompanhamento a longo prazo, adaptada às necessidades de desenvolvimento pessoal.
-Acompanhamento profissional de pessoas em diferente profissões e contextos.
-Contribuição para a configuração de sistemas de trabalho e de instrução.
-Contribuição para a estabilização e o desenvolvimento contínuo do procedimento profissional.
-Fomento para a motivação, o rendimento, a capacidade de comunicação e o sucesso, aproveitando as capacidades e os conhecimentos comuns do coach e do cliente.
-Medida inovadora do desenvolvimento de recursos humanos e instrumento para desenvolver a capacidade de aprendizagem de uma empresa.
Formas típicas de trabalho:
-Configuração ou definição do relacionamento;
-Conversa orientada para soluções;
-Descoberta de valores;
-Definição de metas;
-Perguntas, tarefas, avaliação, feedback;
-Treinamento e desenvolvimento de competências;
-Simulação, encenação, desempenho de papel (role play).
Âmbitos do coaching:
-Segundo os participantes: Coaching individual e de grupo.
-Segundo os Grupos-alvo: Esportistas, artistas, políticos, médicos, instrutores, executivos, pessoas de liderança, etc.
-Segundo os temas: alcançar metas, aumentar as competências, resolver conflitos, superar obstáculos e crises, saúde, etc.
-Segundo os interesses dos clientes: Manter recursos, descobrir capacidades, desenvolver competências, identificação da missão, planejamento de vida, e relação e parceria.
-Tipos de clientes: Visitante, cliente, queixoso e co-coach.
-Papéis do coach: Parceiro para treinar, pessoa de referência externa, instrutor, acompanhador de processos e propiciador de feedback.
sábado, 19 de junho de 2010
A ESPIRITUALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA PAZ
Todos os fatores e práticas nos distintos setores da vida pessoal e social devem contribuir para a construção da paz tão ansiada nos dias atuais. Os esforços seriam incompletos se não incluíssemos a perspectiva da espiritualidade.
A espiritualidade é aquela dimensão em nós que responde pelas derradeiras questões que sempre acompanham nossas indagações: De onde viemos? Para onde vamos? Qual o sentido do universo? Que podemos esperar para além desta vida?
As religiões costumam responder a tais indagações. Mas elas não detêm o monopólio da espiritualidade. Esta é um dado antropológico de base como é a vontade, o poder e a libido. Ela emerge quando nos sentimos parte de um Todo maior. É mais que a razão, é um sentimento oceânico de que uma Energia amorosa origina e sustenta o universo e cada um de nós.
No processo evolutivo de onde viemos, irrompeu, um dia, a consciência humana. Há um momento nesta consciência em que ela se dá conta de que as coisas não estão jogadas aleatoriamente ou justapostas, ao léu, umas às outras. Ela intui que um “Fio Condutor” as perpassa, liga e re-liga.
As estrelas que nos fascinam nas noites quentes do verão tropical, a floresta amazônica na sua majestade e imensidão, os grandes rios como o Amazonas chamado como razão de rio-mar, a profusão de vida nas campinas, o vozerio sinfônico dos pássaros na mata, a multiplicidade das culturas e dos rostos humanos, a misteriosidade dos olhos de um recém-nascido, o milagre do amor entre duas pessoas apaixonadas, tudo isso nos revela quão diverso e uno é o nosso mundo universo.
A este “Fio Condutor” os seres humanos chamaram por mil nomes, de Tao, de Shiva, de Alá, de Javé, de Olorum e de outros mais. Tudo se resume na palavra Deus. Quando se pronuncia com reverência este nome algo se move dentro do cérebro e do coração. Neurólogos e neurolinguistas identificaram o “ponto Deus” no cérebro. É aquele ponto que faz subir a frequência hertz dos neurônios como se tivesse recebido um impulso. Isto significa que no processo evolutivo surgiu um órgão interior pelo qual o ser humano capta a presença de Deus dentro do universo. Evidentemente, Deus não está apenas neste ponto do cérebro, mas em toda a vida e no inteiro universo. Entretanto, é a partir daquele ponto que nos habilitamos a captá-lo. Mais ainda. Somos capazes de dialogar com Ele, de elevar-lhe nossas súplicas, de render-lhe homenagem e de agradecer-lhe pelo dom da existência. Outras vezes, nada dizemos, apenas O sentimos silenciosos e contemplativos. É então que nosso coração se dilata às dimensões do universo e nos sentimos grandes como Deus ou percebemos que Deus se faz pequeno como nós. Trata-se de uma experiência de não-dualidade, de imersão no mistério sem nome, da fusão da amada com o Amado.
Espiritualidade não é apenas saber, mas, principalmente, poder sentir tais dimensões do humano radical. O efeito é uma profunda e suave paz, paz que vem do Profundo.
Desta paz espiritual a humanidade precisa com urgência. Ela é a fonte secreta que alimenta a paz cotidiana em todas as suas formas. Ela irrompe de dentro, irradia em todas as direções, qualifica as relações e toca o coração íntimo das pessoas de boa-vontade. Essa paz é feita de reverência, de respeito, de tolerância, de compreensão benevolente das limitações dos outros e da acolhida do Mistério do mundo. Ela alimenta o amor, o cuidado, a vontade de acolher e de ser acolhido, de compreender e de ser compreendido, de perdoar e de ser perdoado.
Num mundo conturbado como o nosso, nada há de mais sensato e nobre do que ancorar nossa busca da paz nesta dimensão espiritual.
Então a paz poderá florescer na Mãe Terra, na imensa comunidade de vida, nas relações entre as culturas e os povos e aquietará o coração humano, cansado de tanto buscar.
(texto publicado no site Mercado Ético, em 07/06/2010)
sexta-feira, 18 de junho de 2010
A CONFIANÇA (DE BRAÇOS ABERTOS)
Uma das cenas mais bonitas entre pais filhos é ver uma criancinha correr de braços abertos em direção a seu pai ou sua mãe para se jogar neles com a maior felicidade. Ela sabe que vai ser amparada e acolhida com segurança e amor e por isso não tem a menor dúvida. Isto é, ela tem total confiança na vida. E o que faz alguém se lançar no mundo com essa mesma coragem, determinação e alegria?
Isso mesmo, a confiança. Confiança é uma questão de fé. Acredita-se que a fé pertence ao universo da religião, que está apartada da vida comum, mas isso não é verdade. É a fé que preenche o coração na hora de se atirar num projeto, se entregar em relacionamentos, perseguir um objetivo. Não se pode saborear plenamente a vida sem fé. Ela é o mais poderoso catalisador de energias.
Fé é muito mais que crença ou dedução de um raciocínio lógico. Ela é incondicional. Isto, é não depende de conclusões, lógicas, probabilidades, previsões. Muitas vezes, até, ela vai exatamente em direção oposta ao que tem chance de dar certo. A fé, basicamente, é um exercício dinâmico de coragem. E coragem é "ter o coração na ação". Quando se coloca o coração naquilo que se faz, a fé e a confiança impulsionam. Ultrapassa-se uma série de bloqueios e obstáculos, internos e externos, com resultados impossíveis de serem atingidos sem sua presença.
Por isso a confiança é tão poderosa. Pode ser a fé em Deus, ou a fé na vida, num sonho, num projeto... ela é fundamental para sua vida.
(texto de Liane Alves, publicado no site Vida Simples – abril/2008)
quinta-feira, 17 de junho de 2010
90% DO SUCE$$O CONSISTE EM "METER A CARA"!
Certa vez, Woody Allen disse: “Noventa por cento do sucesso consiste em 'meter a cara´”. Eu acredito que há muita verdade nessa afirmação. Muita gente diz que quer emagrecer, mas quem é que vai realmente à academia? Há quem diga que quer fazer mais pela comunidade, mas quem é que assiste às sessões da câmara dos vereadores? Muitos de nós afirmamos que queremos fazer alguma coisa para melhorar de vida, mas quem é que realmente faz algo nesse sentido?
Kim Kiyosaki
(do livro: MULHER RICA, O livro de investimento para mulheres - KIM KIYOSAKI - esposa, melhor amiga e sócia nos negócio de ROBERT KIYOSAKI)
quarta-feira, 16 de junho de 2010
7 DICAS PARA O JOVEM EMPREENDEDOR
. Faça uma busca de informações em três negócios no mínimo, com experiência de 5 anos, diretamente com o empreendedor do negócio. Ao contrário do que se imagina uma personalidade empreendedora sempre diz a grande maioria do que precisamos saber;
. Esteja disposto a abandonar a vaidade em prol do trabalho;
. Priorize mais a ajuda da família do que a dos Bancos;
. Coloque tudo no papel, montando um plano de negócio ou não, porém calcule números e, trabalhe com 3 cenários: pessimista, mediano e otimista. Esteja disposto a contar apenas com o pessimista e foque seu capital de giro;
. Cuidado com a idealização. Reduza custos, esteja disposto a multi-funções e lembre-se: Uma empresa é bombeada pelo seu coração (vendas), e não pela beleza ou pela fantástica idéia;
. Abra negócios a partir de necessidades. A oportunidade não pode estar apenas na nossa mente, mas no mercado;
. Atenção para os incentivos de pessoas próximas, elas podem não fazer parte do seu mercado, mas gostam muito de você. Divida com a família a sua dedicação para o seu novo empreendimento.
(por Luiz Fernando Garcia)
terça-feira, 15 de junho de 2010
A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA
Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida:
1. A moral como principio básico
2. A ordem e a limpeza
3. A integridade
4. A pontualidade
5. A responsabilidade
6. O desejo de superação
7. O respeito às leis e aos regulamentos
8. O respeito pelo direito dos demais
9. Seu amor ao trabalho
10. Seu esforço pela economia e investimento
Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras?
Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária.
Não somos pobres porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude. Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades.
Se amar seu país, faça circular esta carta para que a maior quantidade possível de gente, e medite sobre isto. Se esperamos que o governo solucione nossos problemas, ficaremos toda a vida esperando.
Quanto mais empenho coloquemos em nossos atos e mudemos nossa atitude, pode significar a entrada do nosso país na senda do progresso e bem-estar...
(Autor desconhecido)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
SEJA CONFIANTE
Quem gosta e confia em si mesmo, a satisfação e o sucesso são coisas naturais. Portanto, seja confiante. Quem está seguro de que tem valor, merece viver e ser feliz. O mais importante, é a forma como você vê a si mesmo.
Você tem o direito de ser vitorioso. Afinal, não está no mundo para corresponder às expectativas alheias. Sua vida pertence unicamente a você e nenhum indivíduo, ou grupo, tem o poder de determinar como você irá pensar e sentir a respeito de si mesmo.
Você tem o direito de cometer erros e essa é uma maneira de aprender. Você deve aceitar a realidade de seus problemas, mas não ser dominado por eles.
(texto de Eduardo Carmello – Supere! A arte de lidar com as adversidades – ed. Gente)
domingo, 13 de junho de 2010
VOCÊ É FELIZ?
Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:
- 'Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?'
Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro 'NÃO', daqueles bem redondos!
- 'Não, o meu marido não me faz feliz'! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima).
- 'Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz'.
E continuou:
- 'O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade.
Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz!
Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz!
Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de 'experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza.
Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.
Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.
Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade.
Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros.
A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos. Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade.'
(Autor desconhecido)
sexta-feira, 11 de junho de 2010
O AMOR MADURO
O amor maduro não é menor em intensidade. Ele é apenas quase silencioso. Não é menor em extensão. É mais definido, colorido e poetizado. Não carece de demonstrações: presenteia com a verdade do sentimento. Não precisa de presenças exigidas: amplia-se com as ausências significantes.
O amor maduro somente aceita viver os problemas da felicidade. Problemas da felicidade são formas trabalhosas de construir o bem e o prazer. Problemas da infelicidade não interessam ao amor maduro.
O amor maduro cresce na verdade e se esconde a cada auto-ilusão. Basta-se com o todo do pouco. Não precisa nem quer nada do muito. Está relacionado com a vida e a sua incompletude, por isso é pleno em cada ninharia por ele transformada em paraíso. É feito de compreensão, música e mistério. É a forma sublime de ser adulto e a forma adulta de ser sublime e criança. O amor maduro não disputa, não cobra, pouco pergunta, menos quer saber. Teme, sim. Porém, não faz do temor, argumento. Basta-se com a própria existência. Alimenta-se do instante presente valorizado e importante porque redentor de todos os equívocos do passado. O amor maduro é a regeneração de cada erro. Ele é filho da capacidade de crer e continuar, é o sentimento que se manteve mais forte depois de todas as ameaças, guerras ou inundações existenciais com epidemias de ciúme.
O amor maduro é a valorização do melhor do outro e a relação com a parte salva de cada pessoa. Ele vive do que não morreu mesmo tendo ficado para depois. Vive do que fermentou criando dimensões novas para sentimentos antigos, jardins abandonados cheios de sementes. Ele não pede, tem. Não reivindica, consegue. Não persegue, recebe. Não exige, dá. Não pergunta, adivinha. Existe, para fazer feliz. Só teme o que cansa, machuca ou desgasta.
(Texto de Artur da Távola)
quinta-feira, 10 de junho de 2010
FAZER E CUMPRIR PROMESSAS
“Nada destrói a confiança mais rápido do que fazer uma promessa e não cumpri-la. Por outro lado, nada gera e fortalece a confiança como cumprir as promessas que fazemos.
É muito fácil prometer algo. Em geral isso satisfaz rapidamente a outra pessoa – especialmente quando ela está estressada ou ansiosa sobre o que precisa que resolvamos. Quando ficam felizes com a promessa, gostam de nós. E nós gostamos que gostem de nós.
....
Mas cumprir promessas é difícil. Geralmente envolve um doloroso processo de sacrifícios – especialmente quando passa o momento agradável de fazer a promessa ou quando as realidades ficam claras ou as circunstâncias mudam.”
(do livro "8o Hábito - Da Eficácia à Grandeza", de Stephen R. Covey)
quarta-feira, 9 de junho de 2010
PERSISTÊNCIA
A falta de persistência constitui uma das principais causas do fracasso na vida. Além do mais, a experiência de milhares de indivíduos provou que esse defeito é uma fraqueza comum à maioria das pessoas. Mas que pode ser vencida com esforço. A facilidade com que pode ser vencida dependerá inteiramente da intensidade do desejo do indivíduo.
O ponto de partida de todo sucesso é o desejo ardente. Mantenha esse pensamento sempre em mente. Desejos fracos geram fracos resultados, da mesma forma que pouco volume de fogo só produz um pequeno volume de calor. Se acha que carece de persistência, esta fraqueza pode se remediada, se construir uma fogueira sob seus desejos.
A boa sorte grávida na direção de mentes que foram preparadas para atraí-la, com a mesma certeza com que a água corre para o mar.
(do livro: “Pense e enriqueça” de Napoleon Hill)
terça-feira, 8 de junho de 2010
O TRABALHO E A VIDA
São duas as causas que freqüentemente nos impedem de sentir a "alegria de trabalhar": uma é a atitude mental de considerar o trabalho como "castigo", "algo que foi imposto", "algo que deve ser feito", em vez de considerá-lo algo que tomamos para nós, porque o queríamos.
Quando nossa mente está dominada pela idéia de obrigatoriedade, mesmo os trabalhos mais interessantes e agradáveis acabam sendo um sacrifício.
Quando não sentimos amor pelo trabalho, torna-se impossível concentrarmo-nos nele, o que vem a se constituir a segunda causa da perda da alegria de trabalhar.
Nada contribui mais para a perda da força vital do que trabalharmos com a mente dispersa, pensando ao mesmo tempo em diversas coisas, em vez de concentrarmos nossa mente naquilo que estamos fazendo.
Um trabalho ao qual dedicamos nossa alma jamais nos deixará esgotado. Isto porque, em tal trabalho, quanto mais nos dedicarmos, mais a nossa VIDA se manifestará através dele.
O cansaço nada mais é que o estado decorrente de não conseguirmos manifestar nossa VIDA livre e plenamente através do trabalho.
Se você não gosta de seu trabalho e o executa só porque é seu dever, certamente ficará muito mais cansado do que se trabalhasse com satisfação e com amor.
Se o amor não estiver presente em seu trabalho, a VIDA não estará presente, e consequentemente estaremos nos exaurindo gradativamente.
(por M. Taniguchi)
segunda-feira, 7 de junho de 2010
CRIAR, INOVAR, CRESCER E VENCER
Algumas coisas precisam ser feitas melhor do que já foram feitas antes. Algumas simplesmente precisam ser feitas. Outras não precisam, absolutamente ser feitas. Saiba qual é qual.
Faça com que seu aperto de mão seja um compromisso tão forte quanto um compromisso assinado. Gaste seu tempo e energia criando, e não criticando. Não adie pôr em prática uma boa idéia. É muito provável que outra pessoa esteja pensando a mesma coisa. O sucesso é de quem age primeiro.
Lembre-se: você foi feito para o sucesso e jamais se sentirá bem enquanto não o alcançar. Para atingir o sucesso você precisa sonhar grande, pensar grande, ter metas audaciosas e convicção em tudo o que faz.
Acredite: você não é menos que ninguém. Por isso, pare de pensar em coisas negativas. Seja uma pessoa positiva e otimista.
E não esqueça: as dificuldades são iguais para todos e alguém sempre vai vencer; por isso, você deve sempre pensar e querer estar entre os vencedores. O sucesso nasce na mente. Pense e faça sucesso!
(texto de Narciso L. M. Machado, no livro "Exploda a crise")
quarta-feira, 2 de junho de 2010
ESCLAREÇA AS EXPECTATIVAS
A causa de quase todas as dificuldades de relacionamento se encontra em expectativas ambíguas ou conflitantes em torno de metas e papéis. Quando lidamos com a questão de quem faz o quê no trabalho, podemos estar certos de que expectativas pouco claras vão conduzir a uma situação de equívocos que gera desapontamentos e perda de confiança.
Quando as expectativas são implícitas – ou seja, não foram afirmadas ou enunciadas, discutidas – o resultado pode ser desastroso e resultar em afastamento... Ao assumirmos que nossas expectativas são evidentes e que foram compreendidas com clareza pela outra pessoa, criamos situações delicadas. Por isso, para não haver perda de confiança é importante deixar claras e explícitas todas as expectativas desde o início. Isso exige um investimento real de tempo e esforço no começo, mas economiza um bocado de tempo e esforço posteriores.
Quando as expectativas não estão claras e não são compartilhadas as pessoas começam a se tornar emocionalmente sensíveis e basta um mal-entendido para complicar tudo, criando choques de personalidade e falhas de comunicação.
Esclarecer as expectativas geralmente exige uma boa dose de coragem; porque é muito mais fácil agir como se as diferenças não existissem e torcer para que as coisas dêem certo, do que encarar as diferenças e trabalhar em harmonia para se chegar a um conjunto de expectativas mutuamente aceitável.
Um bom exercício é imaginar as dificuldades que podem surgir se você e seu chefe tiverem expectativas diferentes em relação ao seu serviço. Você chega nele e pergunta:
- Quando conseguirei a definição de minhas tarefas?
E ele responde:
- Mas estou esperando que você prepare uma lista de tarefas para que possamos discuti-la juntos.
E você argumenta:
- Pensei que definir minhas tarefas fosse função sua.
E seu chefe diz:
- Isso não é função minha. Você não se lembra? Desde o início eu disse que as tarefas que desempenharia no trabalho dependeriam principalmente de você.
E você responde:
- Mas eu entendi que a qualidade do meu trabalho dependeria principalmente de mim. E nem sequer sei qual é o meu trabalho, afinal.
Portanto, fique atento. Situações como essas – de expectativas pouco claras em termos de metas – prejudicam a comunicação e a confiança.
(texto de Stephen R. Covey no livro “Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes”)
MUDANDO DE DIREÇÃO
Meu pai sempre fez o que quis. Em diferentes épocas, foi marinheiro, açougueiro, fazendeiro, inventor, paisagista, empreiteiro. Fui criado acreditando que trabalho era qualquer coisa que se quisesse fazer. Supunha que sempre que a gente resolvesse mudar de ocupação, bastava iniciar uma nova. Portanto, enquanto outras pessoas precisavam ter coragem para resistir às pressões dos pais e realizar os seus sonhos, eu não tinha esse problema. Quando disse ao meu: “vou abandonar a faculdade de direito e ser artista!”, ele respondeu: “se é isso que você quer, tudo bem!”.
Eu pintei retratos até os vinte e poucos anos, quando passei a me interessas pela “atitude positiva”. Nesse momento, decidi fazer da pintura a óleo um passatempo, não minha profissão, e comecei a ganhar a vida dando seminários de desenvolvimento pessoal. Quando estava com quase 30 anos, comecei a escrever livros e – para ilustrá-los – me tornei cartunista.
Atualmente, passo a maior parte das horas de trabalho dando palestras e participando de convenções. Esse é um sumário de minha própria existência e serve para ilustrar uma preocupação. Fico chateado porque nem todos vêm a possibilidade de trabalhar no que gostam. Para encontrar sentido e interesse no trabalho, a gente precisa seguir o coração. Eu acredito nisso e é isso o que eu vivo...
É claro que muita gente prefere ter uma única carreira... Porém, o que me assombra é ver tanta gente trabalhando no que detesta e, freqüentemente, usando desculpas esfarrapadas... O que é pior, muitos acabam seguindo uma carreira escolhida ainda na adolescência – ou o que é pior ainda, escolhida pelos pais - e passam a vida fazendo o que não querem... Será que não está na hora de rever esses conceitos e seguir seu coração?
(texto de Andrew Matthews no livro "Siga seu coração")
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