Para as empresas, o momento serve para que seu perfil pessoal e profissional seja avaliado e comparado aos requisitos da vaga oferecida.
Por Redação, www.administradores.com.br
Sinceridade acima de tudo. Na hora de encarar um recrutador (ou uma equipe deles) na entrevista de emprego, não adianta perder horas e horas enumerando qualificações, prêmios e experiências tentando, simplesmente, mostrar que você é demais. Apresentar qualidades é importante, mas é tanto quanto reconhecer os pontos fracos. Esse é, afinal, o momento em que seu perfil pessoal e profissional será avaliado e comparado aos requisitos da vaga oferecida.
"O objetivo da entrevista é permitir que o avaliador possa verificar qual é o melhor candidato para ocupar o cargo que está disponível. Conversar pessoalmente é a melhor maneira de conhecer as pessoas e o candidato tem que demonstrar que seus conhecimentos e habilidades irão contribuir com a empresa", explica Rossana Ercole, headhunter da empresa Global Network Soluções em Carreira.
Uma questão que já se tornou frequente nos processos seletivos é sobre os pontos positivos e negativos dos candidatos. "O ideal é ir para a entrevista com tudo na ponta da língua. Separe um tempo em casa para avaliar quais são suas habilidades, suas qualidades e quais são os pontos que precisam ser trabalhados para melhorar e anote tudo em um papel ou em uma agenda. Depois escolha alguns para detalhar durante a conversa", recomenda a headhunter.
As respostas têm que ser verdadeiras e condizer com o seu perfil, não adianta dizer coisas somente para agradar o selecionador, pois as exigências futuras podem revelar o que você omitiu ou mascarou. "Se você é tímido, por exemplo, diga que está trabalhando isso e que a sua timidez não é relevante a ponto de interferir nas relações interpessoais. Além disso, acontece apenas quando você está conhecendo um novo lugar e novas pessoas e que sua integração em um ambiente desconhecido é rápida. Mas nunca cite características positivas como se fossem negativas, pode parecer artificial", ressalta Rossana.
A especialista afirma que as características devem ser baseadas no perfil do candidato e na vaga oferecida. "As competências têm que ser relevantes para o cargo. Evite dizer qualidades como pontualidade e responsabilidade, já que isto é o mínimo que uma empresa espera de um funcionário. O principal é falar sobre o que é fundamental na sua área de atuação", observa. Por exemplo, se você trabalha na área de vendas enfatize a sua criatividade, boa comunicação e flexibilidade e cite exemplos vivenciados por você.
Rossana salienta que as respostas devem ser bem elaboradas e objetivas. "Ter equilíbrio é sempre o melhor, então não fale demais e nem deixe de destacar aspectos relevantes. Essa é sua oportunidade de mostrar os seus diferenciais e isto pode ser determinante para que o selecionador escolha você ou não. Na prática nem sempre é tão simples, mas basicamente tudo gira em torno do que a empresa precisa e do que você pode oferecer a ela", finaliza.
Por Redação, www.administradores.com.br
Sinceridade acima de tudo. Na hora de encarar um recrutador (ou uma equipe deles) na entrevista de emprego, não adianta perder horas e horas enumerando qualificações, prêmios e experiências tentando, simplesmente, mostrar que você é demais. Apresentar qualidades é importante, mas é tanto quanto reconhecer os pontos fracos. Esse é, afinal, o momento em que seu perfil pessoal e profissional será avaliado e comparado aos requisitos da vaga oferecida.
"O objetivo da entrevista é permitir que o avaliador possa verificar qual é o melhor candidato para ocupar o cargo que está disponível. Conversar pessoalmente é a melhor maneira de conhecer as pessoas e o candidato tem que demonstrar que seus conhecimentos e habilidades irão contribuir com a empresa", explica Rossana Ercole, headhunter da empresa Global Network Soluções em Carreira.
Uma questão que já se tornou frequente nos processos seletivos é sobre os pontos positivos e negativos dos candidatos. "O ideal é ir para a entrevista com tudo na ponta da língua. Separe um tempo em casa para avaliar quais são suas habilidades, suas qualidades e quais são os pontos que precisam ser trabalhados para melhorar e anote tudo em um papel ou em uma agenda. Depois escolha alguns para detalhar durante a conversa", recomenda a headhunter.
As respostas têm que ser verdadeiras e condizer com o seu perfil, não adianta dizer coisas somente para agradar o selecionador, pois as exigências futuras podem revelar o que você omitiu ou mascarou. "Se você é tímido, por exemplo, diga que está trabalhando isso e que a sua timidez não é relevante a ponto de interferir nas relações interpessoais. Além disso, acontece apenas quando você está conhecendo um novo lugar e novas pessoas e que sua integração em um ambiente desconhecido é rápida. Mas nunca cite características positivas como se fossem negativas, pode parecer artificial", ressalta Rossana.
A especialista afirma que as características devem ser baseadas no perfil do candidato e na vaga oferecida. "As competências têm que ser relevantes para o cargo. Evite dizer qualidades como pontualidade e responsabilidade, já que isto é o mínimo que uma empresa espera de um funcionário. O principal é falar sobre o que é fundamental na sua área de atuação", observa. Por exemplo, se você trabalha na área de vendas enfatize a sua criatividade, boa comunicação e flexibilidade e cite exemplos vivenciados por você.
Rossana salienta que as respostas devem ser bem elaboradas e objetivas. "Ter equilíbrio é sempre o melhor, então não fale demais e nem deixe de destacar aspectos relevantes. Essa é sua oportunidade de mostrar os seus diferenciais e isto pode ser determinante para que o selecionador escolha você ou não. Na prática nem sempre é tão simples, mas basicamente tudo gira em torno do que a empresa precisa e do que você pode oferecer a ela", finaliza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário