sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Somos o mistério de nós mesmos
Max Planck, ganhou prêmio Nobel da física em 1918 e afirmou: Somos o mistério de nós mesmos! Espetacular revelação, não acha?
Se não conseguimos nos descobrir, será impossível nos inventarmos. E então entra a outra questão fundamental para o nosso entendimento e evolução como um todo: o pensar fora da caixa.
Acordar, ler o jornal, tomar café, pegar trânsito, chegar ao trabalho e seguir o dia até o outro que se repete.... Estas são as atividades que precisamos fazer numa sequencia que denominamos rotina.
E de tempo em tempo implementamos estudos que na maioria das situações permeiam sob temas que têm relação com o profissional.
Foi por isso que eu decidi tomar uma outra atitude. O Rock´n Roll. Uma forma que eu amo para sair da minha caixa diária e assumir o que eu chamo de outro personagem. É com a minha Banda – Os Dinossauros Rock Band, que eu também assumo o jogo da vida.
No universo, a todo instante nascem estrelas, sóis desaparecem, galáxias colidem. O mundo "de onde viemos e para onde vamos" é um fluxo interminável de explosões, fusões, contrações, nascimento, crescimento... morte!
Morte?! Ah, Isso não existe. Nada morre, tudo se cria e recria a partir da transformação.
E nesta gestão de que nada está estagnado, penso no Rock ´n Roll como a válvula de ver o mundo com outros olhares. Foi por meio da música que eu me descobri.
E a descoberta de si mesmo é o passo vital, para que depois você possa dizer.... eu acredito nas minhas paixões...eu acredito nos meus sonhos. Nossos sonhos são visões de realidades novas que desejamos para nós, para nossas pessoas, para o mundo, nossos negócios, felicidade. Se, entretanto, não nos descobrimos antes nossas forças, nossas vocações, nossos valores de caráter, teremos grandes chances de vivermos iludidos.
Descobrir-se é sagrado. Inventar-se é conseqüência.
E você, já parou para se descobrir?
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