domingo, 31 de outubro de 2010
Palestras no Maranhão
Nos dias 26, 27, 28,29 e 30 os palestrantes Alexandre Prates e Luciano Loiola estiveram na cidade de Grajaú e Balsas palestrando para mais de 400 pessoas. O sucesso foi tão grande que já tem presença confirmada no 1º CONGRESSO DE ADMINISTRAÇÃO DO SUL DO MARANHÃO na cidade de Balsas-MA na Faculdade de Balsas - UNIBALSAS.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Conquiste sua liberdade
Não existe fórmula única para o sucesso, pois há diversos caminhos para se chagar lá. Você já deve ter ouvido isso diversas vezes, mas sempre vale a pena lembrar: há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam.
Se você desistir, restará sempre a dúvida do “se”. Nem sempre é possível conseguir da primeira vez, e isso não representa motivos para a desistência pura e simples.
Só erra quem tenta e a melhor forma de aprendizado é por meio da análise e entendimento dos próprios erros. Aprendemos muito mais com os erros do que com os acertos, mesmo porque sempre quando acertamos tocamos em frente e não damos conta do caminho que utilizamos para conseguir acertar.
Lembre-se de que quem bate esquece, quem apanha não esquece jamais, e vai sempre se lembrar do tombo ou da surra que levou e, principalmente, recordar-se-á da forma, dos atores e demais condicionantes do cenário em que o erro aconteceu.
Os alpinistas quando escalam uma montanha, os exploradores quando entram em uma caverna e os navegantes de mares abertos sempre registram o caminho trilhado para saber o que terão de fazer na viagem de retorno, ou para empreenderem uma nova viagem.
O mesmo se aplica em nossas vidas. É importante conhecer o caminho do sucesso e registrá-lo para repeti-lo novamente.
Boa sorte na conquista de sua liberdade!
(adaptado do livro: “Marketing Silencioso – quando a propaganda ‘NÃO’ é a alma do negócio” – Prof. Luiz Roberto Carnier)
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Negócio, a arte de criar valor
É fácil acreditar que o seu negócio é diferente. Mas, fundamentalmente, todo negócio é o mesmo, porque o negócio de cada negócio é criar valor. Ou seja, negócios não fazem produtos ou serviços, mas compram consumidores, produzindo coisas que têm valor para eles.
Exemplificando: existem no mercado canetas que 10 centavos e canetas de 3 mil reais. Ambas escrevem. Há também, relógios de 30 reais e de 30 mil reais; ambos marcam as horas. Então, o que leva as pessoas a pagarem tanto por uma caneta ou por um relógio? É simples: elas não estão vendo simplesmente o relógio como um marcador de horas e a caneta como um artefato para a escrita; elas estão interessadas no poderoso status que esses produtos proporcionam...
Os negócios, hoje, são difíceis porque as pessoas tentam vencer em um mercado competitivo e saturado, onde os consumidores têm escolhas que nunca tiveram antes.... E essas escolhas existem porque o mercado é global. Graças à moderna tecnologia e ao livre comércio, o consumidor não precisa mais se acomodar com o que há de melhor em sua cidade – eles podem ter o que há de melhor no mundo!...
E, pelo fato de terem tantas escolhas, muitos consumidores vêem tudo como mercadoria... Ou seja, o mercado de hoje não está cheio de concorrentes; está cheio de consumidores exigentes que querem tudo pelo menor preço e para ontem. Eles compram com confiança porque sabem que têm o poder.
Os consumidores de hoje são mais bem informados e mais sofisticados. Por isso, perdoam menos, são menos tolerantes e menos leais.
(por Ian Brooks, do livro “Ganhando Mais” – ed. Fundamento)
sábado, 23 de outubro de 2010
Indeciso para o vestibular? Saiba fazer uma boa escolha
Para especialistas, vestibulandos devem analisar aptidões e indagar profissionais do mercado na hora de optar por uma carreira
Foi-se o tempo em que escolher uma carreira no vestibular significava fazer uma opção entre engenharia, medicina ou direito. Com uma cartela enorme de possibilidades, muitos jovens se deparam com a dúvida – e a angústica – na hora da inscrição. Ainda há tempo para refletir antes da decisão? Segundo especialistas consultados pelo site de VEJA, a resposta é sim.
A notícia anima a estudante Amanda do Santos, de 18 anos, dividida entre os cursos de medicina e jornalismo. "Eu me interesso pela área de humanidades. Mas, por outro lado, sempre estive em contato com a medicina, pois meu pai é médico, e sei que gostaria de atuar na área", conta.
Revolver as dúvidas do caminho acerca da futura profissão exige empenho do estudante, que deve fazer um processo intenso de reflexão e pesquisa. Visitas a feiras de profissões, universidades e também conversas com profissionais que já atuam no mercado podem ajudar – e muito. Mas só isso não basta: é preciso levar em conta habilidades e desejos.
"O ideal é fazer uma análise da história de vida e buscar as competências particulares que se sobressaem. A partir daí, identificar carreiras compatíveis com o perfil de cada um", orienta Carlos Castanha, da Quixote, empresa especializada na resolução de conflitos vocacionais. "Identificadas essa carreiras, o aluno deve partir para a coleta de informações. É aconselhável que, além de ler sobre o assunto, ele entre em contato com pessoas do mercado de trabalho", diz o especialista.
Muitas vezes a indecisão de fato é fruto da falta de informação. "O vestibulando deve buscar profissionais da área em que pretende atuar e fazer perguntas específicas sobre a carreira", afirma Sulivan França, presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching. Na visão do especialista, de preferência, o estudante deve buscar ajuda junto a pessoas com quem não tenha vínculos – principalmente laços familiares. Isso porque, na hora da decisão, a opinião dos pais, por exemplo, pode pesar excessivamente. "Os pais devem emitir opinião, desde que ela esteja amparada por argumentos sólidos. É importante também que pai e mãe não se oponham aos filhos, caso os jovens optem por um curso distinto", afirma Silvio Bock, da Nace Orientação Vocacional.
Carolina Petrozziello, de 18 anos, sempre quis cursar arquitetura. Até o dia em que a mãe dela sugeriu a carreira de veterinária. "Ela disse que levo jeito com os animais e que poderia me dar bem na profissão", conta a estudante, que decidiu prestar os dois cursos em universidades distintas. "Como vou prestar veterinária em uma faculdade pública e arquitetura em uma particular, se for aprovada nas duas, optarei pela veterinária".
Mercado de trabalho – Outro assunto que assusta os vestibulandos é o mercado de trabalho. Fernanda Carriel, de 18 anos, está dividida entre a arquitetura e o desing de interiores. Ela acredita que tem mais talento para a segunda opção, mas, na visão dela, a arquitetura lhe ofereceria mais oportunidades de trabalho. É um fator que, de fato, pode ser levado em conta pelo vestibulando.
"É preferível optar por um curso mais amplo e depois especializar-se. Quanto maior a abrangência no início da carreira, melhor", diz Alberto Nascimento, coordenador do curso preparatório para o vestibular Anglo, que acumula anos de experiência na tarefa de orientar os indecisos. Bock, da Nace Orientação Vocacional, acrescenta: "A fragmentação das profissões e dos cursos assusta o aluno à primeira vista. É preciso que ele entenda cada uma das carreiras para tomar a decisão mais acertada".
Fernanda afirma que vai fazer sua escolha por conta própria. "Tenho medo de buscar mais informações nas feiras de profissões ou testes vocacionais e, assim, descobrir ainda mais opções: isso só aumentaria minhas dúvidas", conta. "Já estou entre duas carreiras: se aparecer uma terceira ou quarta, não conseguirei me decidir".
Se a indecisão é grande demais, esperar os processos seletivos do próximo ano é uma alternativa a ser considerada – ainda que implique mais um ano de estudos intensos. "Atendo alunos muito jovens que precisam amadurecer sua escolha. A eles, aconselho que se inscrevam no vestibular, mas apenas para testar seus conhecimentos", diz Carlos Castanha.
Fonte: Site da Revista Veja.
A imagem reflete
A imagem que cada um tem de si mesmo é, em grande parte, reflexo daquilo que os outros pensam sobre nós; ou, melhor dizendo, a imagem que cada um tem de si mesmo é em grande parte o que queremos que os outros pensem sobre nós.
Não podemos esquecer-nos, além disso, de que a imagem que alguém tem de si mesmo é uma componente real da sua personalidade, e que regula em boa parte o acesso à sua própria energia interior. E, em muitos casos, não só permite o acesso a essa energia, como inclusive cria essa energia.
Como pode a imagem de si mesmo criar energia interior?
É um fenómeno que pode observar-se claramente, por exemplo, nos desportos. Os treinadores sabem bem que, em determinadas situações anímicas, os seus atletas rendem menos. Quando uma pessoa sofre um fracasso, ou se encontra perante um ambiente hostil, é fácil que se sinta desanimado, desvitalizado, com falta de energia.
Quando uma equipa de futebol joga com entusiasmo, os jogadores desenvolvem-se de uma forma surpreendente. Também isso acontece com os corredores de fundo, os ciclistas: podem estar no limite da sua resistência pelo cansaço de uma grande corrida, mas a aclamação do público ao dobrar uma curva parece pôr-lhes asas nos pés.
A sua energia interior não é um valor constante, mas depende muito do que pensa de si mesmo. Se passarem a considerá-lo incapaz de fazer algo, será extraordinariamente difícil, ao considerar essa afirmação, que realmente o faça - se é que chegará a fazê-lo.
Além disso, o caminho do desânimo tem também o seu poder de sedução, porque o derrotismo e o vitimismo se apresentam para muitas pessoas como algo realmente tentador.
(autor desconhecido)
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
O uso indevido do piloto automático
Todos nós sabemos que, dentro do avião, existe um mecanismo chamado piloto automático. Quando o aparelho atinge determinada altura, o comandante liga o mecanismo, que passa a dirigir todos os controles de bordo.
Na vida dos adultos também existe isto: como nossas atividades vão ficando cada vez mais complexas, existe um momento em que precisamos deixar parte das tarefas para o piloto automático.
Acontece que este piloto automático, que havíamos criado para cuidar de coisas aborrecidas, ganha vida própria, e começa a interceptar tudo que chega até nós. Seu radar está ligado, e ele sempre move nosso avião para longe de coisas que não conhece. Por causa dele, perdemos por completo o sentido do inesperado, e da aventura.
E quem perde o sentido da aventura, de certa maneira perde também o sentido da vida.
(por Paulo Coelho)
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
(Indi)gestão do tempo
Atualmente se tornou cada vez mais necessário falar sobre gestão do tempo. Existem empresas e profissionais especializados em ajudar pessoas na organização de suas agendas, no estabelecimento de prioridades e no aumento de produtividade... Enfim, virou moda falar sobre esse tema. Eu mesmo estou sempre escrevendo alguma coisa sobre esse nosso bem mais precioso...O TEMPO!
Mas até que ponto nós devemos ficar preocupados com o tempo? Recentemente tentei controlar minha produtividade, fazendo anotações para (quase) todas as ações do dia, quanto tempo levava para fazer cada coisa, onde perdia mais tempo, quanto tempo de Internet, pausa para almoço... Ufa! Quase entrei em parafuso! Passei mais tempo tentando controlar o tempo, do que aproveitando o mesmo.
Para muitas pessoas a sensação é de que o tempo está passando cada vez mais rápido, e com isso sobra menos tempo para realizar as coisas. O futurista Alvin Toffler já falava na década de 70, que para uma criança o tempo parece não passar, um dia na vida de uma criança parece uma eternidade, já para um adulto o tempo parece ser muito mais rápido, para um idoso, nem se fala, o tempo voa.
Porque que isso acontece? Acredito que um dos principais fatores para essa sensação de que o tempo mais acelerado vem da nossa própria rotina. A criança está sempre fazendo alguma coisa diferente, aproveitando ao máximo cada pequena coisa, cada brincadeira. Enquanto isso, nós adultos, criamos um sistema de repetição que nos ajuda a deixar a vida mais prática, mas também mais monótona. Entenda que as rotinas são necessárias para manter a ordem das coisas, mas também contribuem para que você entre em um estado automático.
Eu recomendo que você esteja presente em cada minuto do seu dia. Se estiver participando de uma reunião, esteja ali, não fique pensando nas coisas que tem que fazer depois. Se estiver atendendo um telefone coloque toda sua atenção no momento. Se estiver comendo um cachorro quente na porta do escritório e só tiver 15 minutos para isso, vivos intensamente esses 15 minutos.
Lembre-se que velocidade é diferente de pressa. Os apressados estão sempre atrasados e lutando contra o tempo, são estressados e vivem repetindo as coisas que fizeram mal feitas.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Respeite a sua vocação
Boa parte das pessoas escolhem a profissão por motivos que nada tem a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Por exemplo, nos anos 60 era o máximo ser sociólogo. Já nos 80, a moda era ser psicólogo. Nos 90, o que dava status era ser publicitário. Mas, a frustração de uma escolha errada chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm inúmeras tarefas aborrecidas que somente quem tem a verdadeira vocação para a profissão consegue desempenha-las com prazer, por amor e por respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão, a banana sempre virá com casca, e que a escolhe tem de aprender a curtir também o que houver de desagradável. Se você escolhe bem, de acordo com sua vocação, descascar a banana será tão gostoso como comê-la.
Lembre-se: não escolha uma profissão pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a sua preferência mais profunda. A preferência de sua alma.
(texto de Roberto Shinyashiki no livro "Você: a alma do negócio")
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Nós gravitamos na direção de nossos pensamentos dominantes
Vamos examinar como aquilo que se encontra em sua mente afeta o que acontece em sua vida. Talvez um dos princípios mais importantes com o qual você sempre vai se deparar a respeito de sua mente seja o de que você sempre gravita na direção daquilo que pensa com mais freqüência...
Quantas vezes você não se viu exatamente na situação pela qual você disse que não queria passar? Você disse: “Se há uma coisa que eu não quero que aconteça... se há uma pergunta que eu não quero que me façam... se há um erro idiota que eu não quero repetir...” E adivinhe o que aconteceu? Aconteceu exatamente tudo o que você não queria...
O princípio aqui é: “pense muito sobre alguma coisa e você atrairá aquilo para si”. Mesmo que você esteja pensando em algo que não quer... Isso acontece porque sua mente se move em direção às coisas, e nunca para longe delas... Essa consciência de como nossa mente funciona nos leva a considerar melhor aquilo que dizemos a nós mesmos e aos outros... porque nossa mente funciona com imagens.
Quando você diz a si mesmo: “eu não quero esquecer meu livro”, você instala na mente a imagem do objeto seno esquecido.... Já quando você diz: “eu quero me lembrar do livro”, formará uma imagem mental de si mesmo lembrando-se do livro e terá muito mais chance de se lembrar dele. Sua mente simplesmente não pode e não vai funcionar ao contrário de uma idéia.
Assim sendo, quando o treinador de futebol grita para um jogador: “Não erre o pênalti!”, ele está pedindo para ter problemas!... O jogador de tênis que vence os grandes torneios é o jogador que está sempre pensando: “eu quero este ponto. Este é meu!”. Já o indivíduo que perde a partida é aquele que pensa: “É melhor eu não perder este ponto”!
Em poucas palavras: o pensamento positivo funciona porque os pensadores positivos lidam com aquilo que querem. Desse modo, eles gravitam necessariamente na direção de seus objetivos. Pense sempre naquilo que você quer!
(texto de Andrew Matthews no livro "Seja Feliz")
Inteligência Emocional - O combustível para atingir suas metas
No último artigo, falamos sobre LIBERDADE, ou melhor, falamos sobre a importância de ter um propósito de vida e ter um futuro livre, congruente com as escolhas que você fez no passado. Quando temos um propósito, sabemos o que temos que fazer no presente para gerar resultados no futro e nos tornarmos livres, vivendo os frutos de nossas escolhas. Nunca é demais lembrar, seja feliz no caminho, o seu propósito deve trazer novas realizações, mas não deve ser o dono da sua felicidade, a felicidade está no percurso. Eis o grande segredo das pessoas que vivem em plenitude, elas conseguem focar o futuro, mas viver o presente e participar da sua própria vida e principalmente, deixar que outras pessoas participem deste caminho e conquistem juntos o seu propósito de vida.
E porque é ter e viver por um propósito?
Prefiro divdir esta questão.
1. Porque é tão difícil ter um propósito: Emoções como medo, dúvida e preocupação podem prejudicar este processo. Muitas pessoas possuem crenças limitantes em relação ao futuro e isso as impede de pensar a longo prazo. Projetar o futuro é assumir a responsabilidade, mas nem todos tem coragem para isso.
2. Porque é tão difícil viver por um propósito: Nossos valores determinam nossas atitudes, que por sua vez, disparam nossas emoções. Tudo o que fazemos em nossas vidas, fazemos impulsionados por nossos valores. Portanto ter consciência dos nossos valores nos faz compreender nossas atitudes. Por exemplo, um profissional bem sucedido, que já chegou ao topo de sua carreira como executivo, percebe que apesar de toda a fama não está feliz, porque? Por que mesmo inconsciente, o seu valor família pode estar falando mais alto e ele começa a perceber que toda a fama não está valendo mais a pena, então as emoções começam a falar mais alto: insegurança, tristeza, raiva etc. No entanto, se ele conhcesse os seus valores, saberia que suas escolhas afetariam suas emoções e consequentemente o seu propósito. Esse é o grande segredo, ao definir o seu propósito, pergunte-se o que eu perco para conseguir isso? E depois avalie, vale a pena? Se valer a pena, pergunte-se: Como posso fazer para minimizar as perdas?
Lembre-se, emoções são disparadas pelo nosso pensamento e nosso pensamento é composto por valores e crenças.
Valores - O que é importante na minha vida? Do que eu não abro mão?
Crenças - O que eu acredito sobre a vida? O que eu acredito sobre mim?
Inteligência emocional não é viver livre de emoções negativas e sim saber controlá-las e principalmente, saber como são disparadas.
Aprenda a conhecer suas emoções:
Medo: Em inglês FEAR (brincando com as letras - Falsas EvidÊncias Aparentemente Reais) - Na maioria das vezes temos medo do que nunca vivenciamos e nossas crenças vão alimentando estas sensações. Não estou dizendo que nçao temos que ter medo, afinal é o medo que nos proteje, mas temos que nos questionar sempre: Este medo é real ou é gerado pelas minhas crenças? Aprenda a avaliar seus medos!
Dúvida: Não confiar que vai dar certo. O medo gera dúvida e começamos a duvidar de nossas escolhas. Perceba isso, a dúvida tem que servir para avaliar nossas escolhas, mas não para nos deixar inseguros. Insegurança é não conseguir tomar uma decisão, e você só não conseguirá tomar uma decisão, se não avaliar todas as possibilidades. Para e pense nos ganhos e perdas de tomar uma decisão e depois decida, vale a pena? Não fique inseguro, decida!
Preocupação: Antecipar o futuro através da dúvida - A dúvida, gera preocupação e começo a trazer o futuro para perto imaginando tudo o que pode dar errado. Até que isso não é tão ruim, desde que esse preocupação me ajude a chegar a excelência. Mas não confunda excelência com perfeição. Perfeição é um caminho muito duro, uma indicador muito difícil de alcançar. Se você buscar a perfeição, viverá preocupado, mesmo que tenha alcançado a excelência. Nunca deixe a preocupação travar suas ações.
Raiva: Nossos valores são feridos - Só existe um fator que nos deixa com esse sentimento, quando alguém ou alguma situação fere nossos valores. Duas pessoas brigam quando uma fere o valor da outra, simples. Ser controlado não é viver sem raiva, mas é aprender a avaliar a situação e decidir: Posso perdoar e neste momento abrir mão do meu valor.
Amor: Emoção fundamental para construir relações - Precisamos construir nossas vidas (pessoal ou profissional) baseadas nesta emoção. Tudo o que é construído fora dela, é perecível, vai passar. Quando fazemos algo com amor, fazemos com intensidade e os resultados aparecem. Quando não temos esta emoção no que fazemos, não faz sentido e logo os sabotamos.
Felicidade: É um estado presente e não uma meta - Já falamos sobre isso, não busque a felicidade no alvo, faça dele uma nova realização, mas seja feliz no caminho. Ser feliz é aprender com o passado, viver o presente com foco no futuro.
Tristeza: Resultado da capacidade de adaptar-se - Essa emoção é disparada quando não conseguimos nos adaptar com a nova realidade. Quando perdemos alguém, ficamos tristes, pois não conseguimos nos adaptar com a a nova realidade sem esta pessoa. Lembre-se, o ser humano que fará a diferença neste mundo não é o mais forte e sim o mais adaptável.
Se eu pudesse lhe dar um conselho, diria: Viva bem com as sua emoções!
Alexandre Prates
sábado, 16 de outubro de 2010
Você é do tamanho das suas percepções
É incrível como a cada dia que passa essa afirmação se comprova através dos meus treinamentos, palestras, reuniões com empresários, enfim, é fato o sucesso pessoal e profissional está totalmente ligado a maneira como você percebe os fatos a sua volta.
Existe uma premissa no coaching que diz o seguinte: É nossa crença sobre os eventos, mais que os eventos em si próprios que determinam quão bem nos sentimos e comportamos. Ou seja, nossas reações são totalmente direcionadas pela maneira como encaramos os acontecimentos. A forma como eu percebo as situações é o combustível para as minhas atitudes e comportamentos.
Existe um caminho para determinadas reações, vamos compreendê-lo:
Pensamento = Emoções = Atitudes = Comportamentos = Resultados
Ou seja:
O nosso pensamento gera uma emoção. As emoções determinam nossas atitudes. Nossas atitudes (intenção - querer fazer) se traduzem em comportametos (ação - fazer) que por sua vez geram nossos resultados.
O mais interessante é que os resultados, na maioria das vezes, são sabotados pelas nossas atitudes, ou seja, se a atitude é a intenção, é o querer fazer, é fato que nossos comportamentos, ou seja, nossas ações, por mais que eu tente mascarar, determinarão os resultados. Se eu quero verdadeiramente fazer algo, a probabilidade das minhas ações serem positivas será muito maior, porém, se eu não quero fazer algo, por mais que eu me esforce muito, os resultados não serão os mehores possíveis, pois muitas interferências aparecerão no caminho.
É preciso compreender que não fazemos absolutamente nada sem que o nosso pensamento determine. Portanto precisamos entender como o nosso pensamento é gerado:
Nosso pensamento é composto por dois elemetos - Crenças e Valores. Nossas crenças, ou seja, aquilo em que eu acredito sobre a vida, sobre as pessoas, sobre mim mesmo determinam nossos valores, ou seja, aquilo que é importante pra mim, aquilo que eu não abro mão, aquilo que me motiva. Nós vamos adquirindo valores ao longo da vida, pois vamos acreditando que são fundamentais para a nossa existência, ou seja, as experiências da vida nos fazem acreditar em Deus, portanto a religião passa a ser um valor importante. Acreditamos que família é algo fundamental para a nossa existência, portanto família torna-se um valor, ou seja, nossas experiências determinam nossas crenças e valores. É fundamental deixar isso muito claro, pois estes dois elementos conduzirão nossas ações.
Portanto chegamos ao título deste artigo. Se as experiências determinam as nossas crenças, que por sua vez nos ajuda a construir nossos valores, tudo provém da percepção dos acontecimentos, ou seja, da maneira como eu lido com as minhas experiências.
Uma pessoa que um dia não teve uma boa experiência ao falar em público, pode perceber esta experiência de duas maneiras:
1. Falar em público é muito difícil, eu não cosigo! Essa percepção desenvolverá uma crença: Não consigo falar em público e isso prejudicará o profissional.
2. O que eu posso aprender com esta situação para que eu tenha sucesso da próxima vez. Este outro modo de enxergar as coisas trará crenças fortalecedoras, pois me fará acreditar que o erro é uma grande oportunidade de aprender.
Muitas pessoas me perguntam se é possível mudar um valor. Sim, é possível. Não só mudar como ao longo da vida inserir novos valores que conduzirão nossas vidas.
Mudar ou adquirir um novo valor depende da sua percepção dos fatos. Alguém que tem a crença de que dinheiro traz poder, um dia alguma experiência mostrou isso a ela. Este valor, poder, somente será mudado quando a pessoa perceber a vida de uma maneira diferente. De repente esta pessoas passou por um tragédia na vida e percebeu que o dinheiro não o ajudou em absolutamente nada. Essa nova experiência proporcionará a ela novos valores e talvez no lugar de poder, ela começa agora a viver para contribuir com outras pessoas.
Precisamos dsafiar as nossas percepções a todo o momento.
Dicas de coaching:
1. Após uma experiência que você considerou negativa em sua vida pergunte-se: O que eu posso tirar de lição disso?
2. Independente da situação que você vivencia hoje, no trabalho, na vida pessoal, nos relacionamentos, questione-se: O que eu posso fazer para fazer deste momento de vida, um momento prazeroso e enriquecedor?
3. Aquele objetivo que você possui, pessoal e profissional, que nunca é concretizado por falta de disciplina, pergunte-se: O que eu posso fazer em pequenos passos para alcançar esta meta? Mudando a percepção de como alcançar, o caminho passa a ser prazeroso e você se sabotará menos.
Lembre-se, você é do tamanho da sua percepção. Muda a sua percepção e você mudará a sua vida.
Encerro este artigo com a frase de um grande coach: Antes de alterar as ações, altere as percepções e as ações acontecerão. Timothy Gallwey.
Um grande abraço e sucesso,
Alexandre Prates
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Dar
Se você quer alguma coisa, dê-a! Não parece um despropósito? É mais fácil conseguir o que se quer abrindo mão de parte do que já se tem. Quando um agricultor quer mais sementes, pegas as que têm e as entrega à terra. Quando você que um sorriso, oferece o seu. Quando quer afeto, dá afeto. Quando ajuda as pessoas, elas o ajudam. E quando quer um beijo na boca? Beija a boca de alguém. E se quiser que as pessoas lhe dêem dinheiro? Dê um pouco do seu. Pense nisso. Se a fixação, o apego excessivo, impede o fluxo de coisas boas para a sua vida, talvez a atitude oposta seja o desprendimento: o de entregarmos uma coisa que valorizamos muito. O que você dá tende a voltar a suas mãos...
Quantas vezes a gente ouve esse tipo de história... “um velho miserável e pão-duro, que praticamente passava fome, morreu com um milhão de dólares debaixo do colchão?”. Aí vem a pergunta: “Se é preciso dar para receber, o que aconteceu neste caso?”
Aí eu respondo: seu saldo bancário não é a medida de sua abundância. Abundância é aquilo que circula em sua vida. A prosperidade é um fluxo: dar e receber. Se você tem uma fortuna depositada na Suíça e não a usa, esse dinheiro não o está enriquecendo. Tecnicamente é seu, mas na realidade você não “recebe” nada dele. Esse dinheiro não o torna abundante e podia muito bem pertencer a outra pessoa. Portanto, o princípio de dar e receber continua valendo mesmo assim.
Em poucas palavras: o macete consiste em dar sem querer nada em troca. Se você espera um retorno, está fixado no resultado – e quando nos fixamos no que quer que seja, pouca coisa acontece. E não devemos gozar das nossas posses pessoais? Claro que sim! Basta Ter certeza de que é você que as possui, e não elas a você.
(texto de Andrew Matthews, do livro “Siga seu coração”)
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
A lógica de Einstein
Duas crianças estavam patinando num lago congelado da Alemanha. Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, o gênio Albert Einstein que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples, respondeu o Einstein. Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.
”Fazer ou não fazer algo, só depende de nossa vontade e perseverança”. (Albert Einstein)
Fale, não represente
Quando uma pessoa expressa seus sentimentos com palavras, em vez de ações, reduz as chances de ser mal interpretada e leva o parceiro a reagir receptivamente. Fechar-se em silêncio, ou pisar duro e bater portas, são atitudes que mostram a existência de um problema e que os parceiros não expressam convenientemente seus sentimentos. Quando uma pessoa se sente magoada, triste ou zangada, seu primeiro impulso pode ser o de expressar seu estado emocional com atitudes, ao invés de usar as palavras. Dramatizar a mágoa, a tristeza ou a raiva pode ser preferível à repressão das emoções, mas os seres humanos têm a capacidade de falar – o que é sempre uma opção melhor.
Quando dizemos “eu me sinto”, dando nome à emoção e explicando o seu motivo, abrimos caminho para a solução do problema... Além disso, colocar os sentimentos em palavras permite expressar a sua intensidade... Expressar sentimentos ruins verbalmente demonstra tanto a coragem da pessoa que fala como a confiança que é depositada naquela que ouve. É preciso ter coragem para mostrar fragilidade, para falar a outra pessoa a respeito de momentos que provocaram mágoa, perturbação ou que representaram um insulto.
Mas, falar não significa “explodir” de raiva... quanto mais emocionalmente intensa for a linguagem, mais intensa será a reação do outro. E quanto mais os dois se inflamarem, mais aumentará a probabilidade de tomarem posições opostas... Por isso, preste atenção às palavras que usa para descrever seus sentimentos negativos e, principalmente, ao modo como fala – esses são os pontos chave para o outro reagir de maneira construtiva.
(texto de Susan Heitler, do livro “A arte do relacionamento”)
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Você tem o controle da sua vida?
O ser humano conquistou o direito de ser livre e recebeu a dádiva do livre arbítrio. Isso é fato! E gostamos de ser livres, de gozar do nosso poder de decisão, da nossa autonomia. Imagine por um momento a sensação de não ter liberdade. Imagine não poder escolher o que fazer e o que sentir. Imagine não ter a oportunidade de traçar o rumo da sua própria vida. Imagine não poder escolher onde trabalhar. Imagine não ter a opção de ter opções.
Imagine isso e pergunte-se: Será que eu não vivo assim? Eu decido o rumo da minha vida? Todas as escolhas que fiz, realmente as fiz livre?
Pare e pense por um instante: Você está no seu trabalho hoje por prazer, por opção ou por falta de opção? Se você pudesse imaginar um mundo ideal para você, você teria a vida que você tem hoje? Estaria casado (a) com o (a) mesmo (a) marido/esposa? Teria a profissão que você tem hoje? Estaria na empresa que você está hoje?
Se a sua resposta para as questões acima for "sim, esta é a vida que eu sempre quis ter!" Parabéns, você está no controle da sua vida. Porém se a sua resposta for ?não, as coisas aconteceram e fiquei sem opção!? Cuidado, você não está no controle da sua vida e se não fizer alguma coisa o quanto antes, provavelmente não terá controle sobre o seu futuro.
Sabemos que nossas decisões comandam nossas vidas e servem para nos proporcionar liberdade ou nos aprisionar. Geralmente as decisões que nos tiram a liberdade são disparadas por prazeres de curto prazo. Por vezes, sabemos o que queremos e o que deve ser feito e isso nos motiva, pois atende nossos valores, porém os sabotadores estão por toda a parte e precisamos ter um propósito muito claro para manter a disciplina e seguir em frente. Se você tem uma meta de economizar dinheiro, oportunidades não faltarão para gastá-lo e atender sua vaidade. Se você tem uma meta de perder peso, muitas tentações o cercarão a todo instante. Esse é o eterno conflito entre seus valores (aquilo que é importante para você) e prazeres sensoriais de curto prazo.
Não quero que esta reflexão o desanime, mas que sirva para lhe proporcionar autoconhecimento e fazê-lo entrar em ação.
E por falar em decisão, eu quero que você se avalie e decida que tipo de profissional você quer ser.
Encontramos no mercado atualmente três tipos de profissionais que caracterizam bem o que falamos até o momento e são movidos por três diferentes valores:
1. Sobrevivência - Este profissional retrata muito bem o que é não ser livre. Geralmente o trabalho o escraviza, pois serve apenas para pagar suas contas. Não é comprometido com a empresa, pois a regra do jogo é sobreviver, não existe foco no futuro. O trabalho não proporciona prazer.
2. Dinheiro - Este profissional já evoluiu em relação ao primeiro, pois aprendeu que além de sobreviver, ele pode construir um patrimônio. É mais motivado, faz acontecer, sabe o que quer e é capaz de produzir resultados. Porém, não é apaixonado pelo trabalho e sim pelos ganhos financeiros que pode obter, o que o faz não se comprometer com a empresa, pois está sempre atento a ofertas mais interessantes.
3. Realização de um propósito - Este é o profissional que realmente evoluiu. Já ultrapassou o limite da sobrevivência e do acumular dinheiro. É movido por uma visão de longo prazo e sabe exatamente onde quer chegar. Esta é a grande diferença, ele sabe exatamente onde quer chegar e não somente o que ele quer ter. Ele não quer ganhar dinheiro apenas para enriquecer, existe resposta para a pergunta: por que isso é importante? Tudo faz sentido. Ganhar dinheiro faz sentido, trabalhar 10, 12, 20 horas por dia faz sentido. Esse tipo de profissional compromete-se com a empresa, pois sabe exatamente o que quer conquistar. Esse profissional é livre! É exatamente isso, ter um propósito é ser livre, pois liberdade é viver em congruência com os seus valores, pois quando conseguimos aliar um propósito claro a valores fundamentais para a nossa existência, conquistamos a tão sonhada felicidade, pois o grande segredo não é ser feliz quando conquistar um objetivo e sim ser feliz no caminho, saboreando cada etapa da sua conquista.
E para viver por um propósito, 3 dicas simples:
1. Permita-se sonhar - Pergute-se: Se eu pudesse acordar em um mundo ideal, como seria?
2. Desenhe o futuro - Planeje, coloque no papel, isso o comprometerá com o seu futuro.
3. Mantenha a disciplina - Todos os dias, lembre-se onde você quer chegar e o que isso lhe proporcionará. Se fizer sentido e valer a pena, você manterá o foco.
Se eu pudesse lhe dar um conselho, diria: Tenha um propósito claro de vida e seja feliz no caminho!
Por Alexandre Prates.
sábado, 9 de outubro de 2010
"Eu te Amo" não diz tudo
O cara diz que te ama, então tá! Ele te ama.
Sua mulher/namorada diz que te ama, então assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso,as três palavrinhas mágicas.
Mas ouvir que é amado é uma coisa,sentir-se amado é outra, uma diferença de quilômetros.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras, precisa de lealdade, sinceridade, fidelidade...
Sentir-se amado, é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade,que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou há dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão....
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.
Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!
O Líder Coach
Não se tem dúvidas de que o grande diferencial competitivo das organizações hoje, ainda é o capital humano.
Quando existem fatores que colaboram e estimulam o melhor desempenho das pessoas, a consequência inevitável é a conquista de resultados competitivos no mercado. Mas, para que isso ocorra, é necessário que sejam criadas condições ideais de trabalho, que proporcionem o constante desenvolvimento da equipe, valorize pessoas e resultados, e evidencie o respeito e a confiança por todos.
Um grande facilitador para a criação deste ambiente ideal de trabalho é o chamado líder coach. O líder coach desperta e desenvolve o potencial das pessoas, para que possam dar o melhor de si, individualmente e em equipe.
O líder coach estimula o liderado a ter iniciativa e participação nas tomadas de decisões, bem como a oferecer alternativas, preparando-o para agir de forma eficiente e ágil nos casos de futuras adversidades ou percalços.
Ele identifica as competências que precisam ser trabalhadas e potencializa aquelas existentes, promovendo a criação de talentos que irão gerar resultados diferenciados. Além disso, o líder coach consegue reter essas pessoas na empresa ao promover a valorização e constante motivação de seus liderados.
O líder coach, ao contrário do que se pode imaginar, não aceita nada além do que o melhor que a pessoa pode oferecer, afastando-a do comodismo e até mesmo da mediocridade. Para isso, trabalha as crenças limitantes, mobiliza as pessoas a alterar comportamentos que estejam atrapalhando a performance e prioriza os valores individuais, alinhando-os com os da equipe e da empresa, o que proporciona o maior comprometimento das pessoas que se sentem mais motivadas a dar o melhor de si.
Obviamente, percebe-se que o líder coach gosta e entende de gente, utilizando da comunicação para envolver sua equipe em um ambiente transparente e verdadeiro. Ele ainda dá e recebe feedback, pratica a escuta, e utiliza de uma liderança mais voltada para a valorização do ser humano. E não menos importante, o líder coach acredita que cada membro de sua equipe é parte fundamental para a existência de um time de alta performance.
Karina Nascimento
Executive Coach - karina@institutoca.com.br
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Ouse fazer
O passo a mais que damos a cada caminhada é o que nos coloca mais próximos de tudo que podemos ser.
A tentativa além, um pouco mais além de todas as que já fizemos, é a que mais claramente revela do que somos capazes e até onde poderemos chegar.
Quantos de nós nos entregamos antes mesmo de tentar, pela simples dificuldade de perceber que é possível ultrapassar o limite do círculo que traçamos em torno de nós e ao longo da vida?
Quantas vezes estivemos na iminência de girar a maçaneta da porta que nos levaria da escuridão à claridade e não o fizemos simplesmente por não aceitar o impulso livre, soberano e intuitivo que conduzia nossas mãos a girar?
Quantas vezes hoje você ouviu seu coração? Sem temer, sem limitar, sem pré-conceber, pré-julgar, sem se prender, deixando-se levar pelo prazer de descobrir, correr riscos e realizar...
Pobre de quem põe a nuvem do medo diante dos olhos, que prefere fugir ao invés de dar-se o direito de praticar o sonho.
Tem aquele que ‘sem saber que era possível, foi lá e fez’.
Esta é a sua vez. O verdadeiro poder é de quem ousa. Ouse fazer e alcance seu sucesso!
(autor desconhecido)
Primeiro Compreender
Procurar primeiro compreender é um hábito poderoso. Ao fazer isso você passa realmente a entender a fundo as outras pessoas. Conta com informações precisas para refletir, chega com rapidez ao fundo dos problemas e dá às pessoas o ar psicológico de que elas precisam, de modo que possam trabalhar eficazmente, em conjunto com você.
Primeiro compreender é uma abordagem “de dentro para fora”. Quanto mais você entende as pessoas em profundidade, mais gosta delas, mais respeito sente por elas.
Tocar a alma de outro ser humano é pisar em solo sagrado. E você pode praticar este hábito agora mesmo. Na próxima vez em que for se comunicar com alguém, deixe de lado sua autobiografia e procure entender de verdade a outra pessoa.
Mesmo quando as pessoas não querem revelar seus problemas, você pode ser empático, pode perceber o que se passa no coração delas, pode sentir a mágoa e ajudar.
Você pode dizer algo como “você parece meio pra baixo hoje”. Talvez a pessoa lhe responda... mas não faz mal, você demonstrou compreensão e respeito.
Não force. Tenha respeito. As pessoas não precisam se confessar verbalmente antes que você empatize com elas. Você pode ser empático o tempo inteiro com seu comportamento. Pode ter discernimento, sensibilidade, consciência de que é possível viver fora de sua autobiografia quando necessário.
Procure primeiro compreender. Antes que os problemas apareçam, antes de avaliar e prescrever, antes de mostrar suas próprias idéias, procure compreender. Este é um hábito poderoso de interdependência eficaz.
Quando procuramos compreender real e profundamente os outros seres humanos, abrimos as portas para soluções criativas. Nossas diferenças não formam mais obstáculos para a comunicação e o progresso, ao invés disso, tornam-se auxiliares da sinergia.
(texto adaptado do livro “Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes”, de Stephen Covye).
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Você tem o controle da sua vida?
O ser humano conquistou o direito de ser livre e recebeu a dádiva do livre arbítrio. Isso é fato! E gostamos de ser livres, de gozar do nosso poder de decisão, da nossa autonomia. Imagine por um momento a sensação de não ter liberdade. Imagine não poder escolher o que fazer e o que sentir. Imagine não ter a oportunidade de traçar o rumo da sua própria vida. Imagine não poder escolher onde trabalhar. Imagine não ter a opção de ter opções.
Imagine isso e pergunte-se: Será que eu não vivo assim? Eu decido o rumo da minha vida? Todas as escolhas que fiz, realmente as fiz livre?
Pare e pense por um instante: Você está no seu trabalho hoje por prazer, por opção ou por falta de opção? Se você pudesse imaginar um mundo ideal para você, você teria a vida que você tem hoje? Estaria casado (a) com o (a) mesmo (a) marido/esposa? Teria a profissão que você tem hoje? Estaria na empresa que você está hoje?
Se a sua resposta para as questões acima for ?sim, esta é a vida que eu sempre quis ter!? Parabéns, você está no controle da sua vida. Porém se a sua resposta for ?não, as coisas aconteceram e fiquei sem opção!? Cuidado, você não está no controle da sua vida e se não fizer alguma coisa o quanto antes, provavelmente não terá controle sobre o seu futuro.
Sabemos que nossas decisões comandam nossas vidas e servem para nos proporcionar liberdade ou nos aprisionar. Geralmente as decisões que nos tiram a liberdade são disparadas por prazeres de curto prazo. Por vezes, sabemos o que queremos e o que deve ser feito e isso nos motiva, pois atende nossos valores, porém os sabotadores estão por toda a parte e precisamos ter um propósito muito claro para manter a disciplina e seguir em frente. Se você tem uma meta de economizar dinheiro, oportunidades não faltarão para gastá-lo e atender sua vaidade. Se você tem uma meta de perder peso, muitas tentações o cercarão a todo instante. Esse é o eterno conflito entre seus valores (aquilo que é importante para você) e prazeres sensoriais de curto prazo.
Não quero que esta reflexão o desanime, mas que sirva para lhe proporcionar autoconhecimento e fazê-lo entrar em ação.
E por falar em decisão, eu quero que você se avalie e decida que tipo de profissional você quer ser.
Encontramos no mercado atualmente três tipos de profissionais que caracterizam bem o que falamos até o momento e são movidos por três diferentes valores:
1. Sobrevivência ? Este profissional retrata muito bem o que é não ser livre. Geralmente o trabalho o escraviza, pois serve apenas para pagar suas contas. Não é comprometido com a empresa, pois a regra do jogo é sobreviver, não existe foco no futuro. O trabalho não proporciona prazer.
2. Dinheiro ? Este profissional já evoluiu em relação ao primeiro, pois aprendeu que além de sobreviver, ele pode construir um patrimônio. É mais motivado, faz acontecer, sabe o que quer e é capaz de produzir resultados. Porém, não é apaixonado pelo trabalho e sim pelos ganhos financeiros que pode obter, o que o faz não se comprometer com a empresa, pois está sempre atento a ofertas mais interessantes.
3. Realização de um propósito ? Este é o profissional que realmente evoluiu. Já ultrapassou o limite da sobrevivência e do acumular dinheiro. É movido por uma visão de longo prazo e sabe exatamente onde quer chegar. Esta é a grande diferença, ele sabe exatamente onde quer chegar e não somente o que ele quer ter. Ele não quer ganhar dinheiro apenas para enriquecer, existe resposta para a pergunta: por que isso é importante? Tudo faz sentido. Ganhar dinheiro faz sentido, trabalhar 10, 12, 20 horas por dia faz sentido. Esse tipo de profissional compromete-se com a empresa, pois sabe exatamente o que quer conquistar. Esse profissional é livre! É exatamente isso, ter um propósito é ser livre, pois liberdade é viver em congruência com os seus valores, pois quando conseguimos aliar um propósito claro a valores fundamentais para a nossa existência, conquistamos a tão sonhada felicidade, pois o grande segredo não é ser feliz quando conquistar um objetivo e sim ser feliz no caminho, saboreando cada etapa da sua conquista.
E para viver por um propósito, 3 dicas simples:
1. Permita-se sonhar - Pergute-se: Se eu pudesse acordar em um mundo ideal, como seria?
2. Desenhe o futuro - Planeje, coloque no papel, isso o comprometerá com o seu futuro.
3. Mantenha a disciplina - Todos os dias, lembre-se onde você quer chegar e o que isso lhe proporcionará. Se fizer sentido e valer a pena, você manterá o foco.
Se eu pudesse lhe dar um conselho, diria: Tenha um propósito claro de vida e seja feliz no caminho!
Alexandre Prates
Você é...
Você é os brinquedos que brincou, as gírias que usava, você é os nervos a flor da pele no vestibular, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, Garopaba, Maresias, Ipanema, você é o renascido depois do acidente que escapou, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra.
Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.
Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, você é o pelo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, você é as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.
Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo o que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima.
Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia.
Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê.
(por Martha Medeiros)
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Geração X, Geração Y, Geração Z ...
Recentemente tem havido uma necessidade de se nomear as gerações de forma a não alinhar com as mesmas características indivíduos de épocas diferentes. Até há pouco tempo atrás, quando nos referíamos a crianças, adolescentes ou pessoas de meia ou terceira idade acabávamos generalizando comportamento e características, independente da época em que viveram.
Hoje é inaceitável imaginar o comportamento de um adolescente, independente da época que tenha vivido.
Assim, fica fácil entender que um adolescente do Século XIX, com certeza terá características diferentes de um adolescente do início do Século XX, ou dos anos 50, 60 ou 90.
Dessa forma, se optou por chamar as gerações (independente de sua idade, já que as gerações envelhecem) por nomes específicos
As principais classificações das gerações são:
Geração X
A primeira denominação moderna foi a que se denominou Geração X. Esta geração é composta dos filhos dos Baby Boomers da Segunda Guerra Mundial. (Baby Boomer é uma definição genérica para crianças nascidas durante uma explosão populacional - Baby Boom em inglês, ou, em uma tradução livre, Explosão de Bebês. Dessa forma, quando definimos uma geração como Baby Boomer é necessário definir a qual Baby Boom estamos nos referindo). Os integrantes da Geração X têm sua data de nascimento, localizada, aproximadamente, entre os anos 1960 e 1980.
Geração Y
A Segunda geração foi a denominada Geração Y, também chamada de Geração Next ou Millennnials.
Apesar de não haver um consenso a respeito do período desta geração, a maioria da literatura se refere à Geração Y como as pessoas nascida entre os anos 1980 e 2000. São, por isso, muitos deles, filhos da geração X e netos da Geração Baby Boomers.
Geração Z
Formada por indivíduos constantemente conectados através de dispositivos portáteis e, preocupados com o meio ambiente, a Geração Z não tem uma data definida. Pode ser integrante ou parte da Geração Y, já que a maioria dos autores posiciona o nascimento das pessoas da Geração Z entre 1990 e 2009.
Geração XY
Ainda não muito bem definida, a Geração XY é uma maneira de classificar indivíduos da Geração Y que buscam reconhecimento da forma que a Geração X fazia.
Geração Alfa (ou Alpha Generation)
Ainda sem características precisas definidas, a não ser que nascerão em um mundo conectado em rede, a próxima geração, de nascidos a partir de 2010, já tem nome: Geração Alfa. Poderão ser filhos, tanto da geração Y, como da Geração Z.
Outras definições
São consideradas ainda, classificação de Gerações:
After Eighty: Geração de Chineses nascidos depois de 1980 (equivalente à Geração Y para os ocidentais)
Beat Generation: Geração de norte-americanos nascidos entre as duas Guerras Mundiais
Lost Generation (Geração Perdida): Expatriados que rumaram para Paris depois da Primeira Guerra Mundial.
Por Daniel Serrano.
Não existe o líder perfeito
Os líderes eficazes cercam-se de pessoas que os completam porque sabem que não existe o “líder perfeito”!
As cinco forças do Líder Integral são: oferecer uma causa e não apenas tarefas; formar outros líderes e não apenas seguidores; liderar em 360 graus: fora, para cima, para os lados, dentro e para baixo; faz acontecer e não apenas planeja; e inspira pelos valores, não apenas pelo carisma.
Mas, são raríssimos os líderes eficazes em todas as cinco forças. A maioria absoluta precisa de algum esforço para se desenvolver em uma ou duas forças.
Ou seja, o verdadeiro líder está em desenvolvimento contínuo e sempre busca por pessoas que o complemente – seja na vida profissional, familiar, no casamento ou mesmo na vida comunitária.
E mais, o verdadeiro líder tem de ter coragem de eliminar alguns hábitos, comportamento, posturas e atitudes. Por exemplo, deixar de pensar que “os liderados são pagos para fazer e não para pensar”; que “o líder inspira pelo carisma”; que “o líder tem de ser melhor que os liderados”; ou que “o líder já nasce líder”. E o pior de tudo: pensar que existe um estilo de líder ideal e que é precisa diagnosticar em qual quadrante se encontra para mudar o seu estilo, muitas vezes tentando ser o que não é.
Por outro lado, há valores que líder algum deve abrir mão. Por exemplo, a Integridade. Qualquer que seja o modelo de liderança, mesmo que o mundo mude radicalmente, esse valor foi a base de conduta de muitos líderes no passado e deve continuar sendo no futuro.
Outros hábitos, valores, crenças e atitudes que devem ser consolidadas são: capacidade de relacionamento e de falar em público, competência de comunicação, inovação, criatividade, coragem e – especialmente, a flexibilidade para agir em diferentes situações e com pessoas em níveis diferentes de maturidade.
Finalmente, o líder deve procurar mais o significado das coisas, o compromisso de revelar líderes à sua volta, e o hábito de lutar para que cada um dê o melhor de si.
(texto de César Souza, extraído do livro "Você é o lider de sua vida").
domingo, 3 de outubro de 2010
O Poder da escolha
A todo instante fazemos escolhas em nossas vidas. Até mesmo o fato de não escolher, já é uma escolha. Escolhemos sair ou ficar em casa, escolhemos terminar o trabalho hoje ou deixar para amanhã, se queremos andar com fulano ou ciclano... Tudo na vida é uma questão de escolha.
O fato é que as escolhas têm conseqüências. Todas as escolhas têm conseqüências!
O que precisamos avaliar é que ao decidirmos seguir um caminho, realizar um sonho, conquistar uma meta iremos pagar um preço por isso. É uma escolha.
Podemos perder algo, mas também podemos ganhar algo.
A dica é que você reflita sobre suas atitudes, procure ser menos impulsivo e perceba que não existe o certo e o errado: tudo é uma questão de valoração pessoal e uma avaliação sobre “o que se ganha e o que se perde” com cada escolha que fazemos.
Por exemplo, sair à noite com amigos, beber, ficar até tarde fora de casa é uma escolha. Muitas pessoas, sem uma reflexão antecipada sobre as conseqüências de suas escolhas, se divertem sem limites e no outro dia acordam “estragadas” e arrependidas.
Não quero aqui, de forma alguma, pregar minha escala de valores, tampouco julgar suas escolhas, apenas alertá-lo que, se estiver consciente das conseqüências, talvez sua vida comece a ter resultados mais acertados a cada dia.
Lembre-se: Todas as escolhas têm conseqüências, reflita antes de agir. Acredite, você terá mais liberdade de dizer sim ou não para os eventos de sua vida, e com certeza irá se arrepender bem menos de resultados diferentes dos esperados.
(Rodrigo Cardoso, palestrante nas áreas de Liderança, Vendas, Negociação, Atendimento, Empreendedorismo, Oratória, Inteligências Múltiplas, Inteligência Emocional e Motivação; autor de vários livros, dentre os quais “A Resposta do Sucesso Está Em Suas Mãos”)
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