Muitas vezes, gerenciar o sucesso é tão difícil quanto administrar o fracasso. Há diversos exemplos de pessoas notáveis que ficaram conhecidas não por seus melhores feitos, mas pela incapacidade de administrar o sucesso. Mike Tyson e Michael Jackson são dois exemplos, entre muitos outros.
O sucesso cria situações novas com as quais as pessoas nem sempre estão preparadas para lidar. Alimenta ciúmes, inveja, ressentimentos. Por isso, é preciso saber administrar essas energias para evitar o erro da maioria: ficar preso em suas armadilhas.
Algumas das principais armadilhas do sucesso são: vaidade pessoas, acomodação, repetição do que deu certo, onipotência, perda da sensibilidade, ouvir conselhos de pessoas erradas e falta de autodomínio.
Mas, se há as armadilhas, há também medidas que ajudam a escapar delas e preservar o norte.
De início é necessário entender o sucesso como instrumento, não como fim de si mesmo. Ele é um instrumento para viabilizar outros sonhos e ajudar as pessoas.
É necessário também, saber que o sucesso de hoje não garante sucesso futuro. O bom resultado pode ser momentâneo, por isso é preciso evoluir, sempre.
Outro ponto é cercar-se de gente independente e de confiança, que tenha a coragem de dizer verdades, por mais dolorosas que sejam, e relatar fatos sem distorções. Ou seja, fique longe dos bajuladores.
Por fim, não se afaste das fontes de sucesso. Esteja sempre em contato com clientes, fornecedores, funcionários, comunidade, público, amigos, família, colaboradores.
(César Souza – Você é do tamanho de seus sonhos – Ed. Gente)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
AMOR

Nossa alma deveria ser tão limpa quanto uma agulha. Se o olho da agulha está enferrujado, nada passa por ele. Então, mantenha-se limpo para que o fio sutil do amor de Deus possa passar através de você, alinhavando-o a todos. Quando alguém se sente fraco precisa da força e do poder para ficar em pé. Do mesmo modo, a alma necessita do poder do amor para se manter por conta própria. A espiritualidade também é chamada de amor. Portanto, todos os que estão sem poder precisam receber as forças do amor.
(por Brahma Kumaris)
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
ATITUDE

Tomar atitude implica em sair da acomodação e rever o planejamento de vida como um todo; sabendo de antemão que dificuldades e obstáculos vão aparecer nesse caminho. Mas isso não deve ser motivo de desânimo e, sim, um estímulo para vencer todos os limites. Para tomar atitude é bom seguir algumas dicas:
- relacione pendências do passado, do presente e do futuro, priorizando-as para serem resolvidas;
- tenha em mente que o que passou, passou. Não guarde rancor do que está morto e enterrado;
- seja mais discreto e alegre. Idealize o corpo, a mente e o espírito que você gostaria de ter;
- decida não ser mais omisso e fale o que pensa, determinando momento e lugar certo, para quem quer que seja;
- saiba que, quando você questiona, você aprende; quanto mais questiona, mas aprende;
- saiba que você é digno de respeito e que não é justo ser apegado ao trabalho exagerado, à vaidade, ao passado, ao presente e ao futuro;
- execute bem as tarefas hoje; deixe que o amanhã cuidará do resto.
(texto de Paulo Zabeu no livro "Cinco regras para vencer seus limites")
terça-feira, 24 de agosto de 2010
FELICIDADE E INTERESSE

O segredo da felicidade é estar interessado na vida. A felicidade das pessoas é grande na medida que elas forem capazes de criar. Não experimentarão felicidade proveniente de nenhum outro lado, a não ser aquela que elas próprias conseguirem gerar.
Mas esta felicidade não é em si mesma uma emoção; é uma palavra que designa uma condição e a ananotia desta condição é o interesse.
Poderíamos dizer que a felicidade consiste em superar obstáculos susceptíveis de serem conhecidos em direção a uma meta conhecida. A anatomia por trás dela é simplesmente isso: quanto interesse uma pessoa consegue gerar, e ela pode gerar interesse suficiente para fazê-la superar toda pesada energia que tem que investir ao longo do caminho.
O que a faz feliz é a quantidade de interesse que ela própria consegue gerar, é o quanto ela consegue estar interessada na vida, porque a felicidade consiste na dedicação de si mesmo à existência. Felicidade consiste apenas nisto.
(por L. Run Hubbart, do livro "Uma nova perspectiva da vida")
sábado, 21 de agosto de 2010
GESTÃO DO FÓSFORO

"Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.
Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia.
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:
"- Bem-vindo ao Venetia!" Três minutos após essa saudação, o hóspedejá se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.
No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte.
Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um... Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: "Sua marca predileta de café. Bom apetite!" Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.
Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. "Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?" Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista Havia perguntado qual jornal ele preferia. O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.
Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal. Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemos-nos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!!
Lembrando que: Esta mensagem vale também para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos. "
(Autor Desconhecido)
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Pressupostos que ajudam a superar desafios

As pessoas não são perturbadas pelas coisas em si, mas pela idéia que fazem delas. Cada um de nós reage aos fatos da vida e se explica de maneira diferente. É a nossa consciência que gera nosso modelo de visão de mundo e define como reagimos às inúmeras situações que a vida nos proporciona. O teólogo inglês William Ward nos dá uma idéia desse conceito ao demonstrar as diferentes reações que um navegador pode ter em alto-mar ao se deparar com ventos desfavoráveis. Ele diz: ‘o pessimista queixa-se do vento; o otimista espera que ele mude, e o realista ajusta as velas.’
Portanto, toda limitação está na observação da situação ou na forma de enfrentar a adversidade. Ou seja, o peso e o tamanho do problema são definidos pelo grau de importância dado a ele versus a forma como os recurso disponíveis são reconhecidos. Ao conferir ao problema alto grau de importância e reconhecer como insuficientes os recursos de que dispomos, criamos limitações; e aí, o problema passa a ter dimensão bem maior do que a real.
Portanto, quanto mais opções e recursos temos, maior a possibilidade de enfrentar e superar situações adversas. Para tanto é preciso:
- saber adaptar-se a mudanças e situações ambíguas;
- ser capaz de recuperar-se de esgotamentos, exaustão ou traumas;
- conseguir manter a calma, clareza de propósito e orientação em situações adversas;
- ser capaz de pensar estrategicamente e tomas decisões acertadas mediante pressão.
(do livro "Supere! – A arte de lidar com as adversidades", de Eduardo Carmello, Ed. Gente)
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
SUBIR PELO LADO QUE DESCE

Viver é subir uma escada rolante pelo lado que desce’.
Ouvindo essa frase imaginei qualquer pessoa nessa acrobacia que crianças fazem ou tentam fazer: escalar aqueles degraus que nos puxam inexoravelmente para baixo. Perigo, loucura, inocência, ou boa metáfora do que fazermos diariamente.
Poucas vezes me deram um símbolo tão adequado para a vida, sobretudo naqueles períodos difíceis em que até pensar em sair da cama dá vontade de desistir. Tudo o que a gente queria era cobrir a cabeça e dormir, sem pensar em nada, fingindo que não estmos nem aí...
Só que acomodar-se é abrir a porta para tudo isso que nos faz cúmplices do negativo. Descansaremos, sim, mas tornando-nos filhos do tédio...
E o desperdício de nossa vida, talentos e oportunidades é o único débito que no final não se poderá saldar: estaremos no arquivo morto.
Não que a gente não tenha vontade ou motivos para desistir: corrupção, violência, drogas, doenças, problemas no emprego, dramas na família... tudo isso nos sufoca. Sobretudo se pertencemos ao grupo cujo lema é: pensar, nem pensar... e a vida que se lixe.
A escada rolante nos chama para o fundo: não dou mais um passo, não luto, não me sacrifico mais. Pra que mudar, se a maior parte das pessoas nem pensa nisso e vive do mesmo jeito...
Mesmo que pareça quase uma condenação, a idéia de que viver é subir uma escada rolante pelo lado que desce é que nos permite sentir que afinal não somos assim tão insignificantes e tão incapazes...
Então, vamos à escada rolante: aqui e ali até conseguirmos saltar degraus de dois em dois, como quando éramos crianças e muito mais livres, mais ousados e mais interessantes.
E por que não? Na pior das hipóteses caímos, quebramos a cara e o coração, e podemos, ainda uma vez... recomeçar.
(por Lya Luft – Pensar é transgredir – Ed. Record)
terça-feira, 17 de agosto de 2010
OBJETIVOS

O objetivo é aquilo que nos faz seguir adiante... Quando perdemos nosso momento e nossa direção, estamos simplesmente perdidos! Você já notou que, em geral, o período em que ficou mais feliz foi no meio de um projeto, e não no fim? Já percebeu que assim que termina alguma coisa fica logo ansioso procurando outra? Pois então...
É próprio de nossa natureza ter objetivos. Não podemos viver sem eles, pelo menos, não por muito tempo. Por isso, se você não tem uma lista deles em mãos, está precisando de uma. O tipo de objetivo não é tão importante, desde que você tenha um!
Algumas pessoas conseguem adiar continuamente a realização daquilo que elas consideram que devem fazer na vida. Elas não têm certeza de que o objetivo que têm em mente é o mais perfeito para elas, por isso nunca fazem nada!... Vale lembrar que as pessoas bem sucedidas encaram uma escolha errada como uma valorosa experiência de aprendizado... Isso é o que chamamos de “precessão”, ou seja, o princípio que sempre nos assegura de que ganhamos muitas coisas além do próprio objetivo em si. De fato, o mais importante não é alcançar o objetivo, mas aprender e crescer ao longo do processo....
Se você decide que vai atravessar a Europa a pé, ou que vai ter uma Ferrari, ou se decide começar o seu próprio negócio, a coisa mais importante não é a caminhada, o carro ou o negócio – mas o tipo de pessoa que você precisa se tornar para atingir o seu objetivo. Enquanto persegue seus objetivos, você pode desenvolver mais coragem e determinação, refinar seus poderes de persuasão, aprender sobre disciplina pessoal, desenvolver sua resistência, adquirir mais autoconfiança, encontrar seu parceiro na vida, ou apreender a preencher um cheque...
Quando estamos elaborando um objetivo, é válido lembrar de como as coisas funcionam neste planeta. Nada por aqui percorre linhas restas; portanto, nenhum objetivo é alcançado sem reveses – os reveses fazem parte do plano das coisas... As pessoas bem sucedidas não são tão brilhantes, talentosas e únicas assim. Elas apenas têm um certo conhecimento sobre a maneira como as coisas funcionam e percebem que seu progresso pessoal se dá de acordo com os princípios que governam tudo em torno delas. Elas percebem que nós alcançamos nossos objetivos por meio da correção contínua. Nós nos desviamos do caminho, corrigimos o curso e voltamos para ele. Os navios fazem isso... Portanto, corrigir é a ordem.
(texto de Andrew Matthews no livro "Seja Feliz")
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