O hábito de reagir ao desejo interior de fazer uma diferença, de importar, de estender nossa influência às pessoas e causas que mais valorizamos, tudo isso começa por uma postura mental ou ATITUDE, uma escolha – a escolha de usar a voz da influência.
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É muito fácil para as pessoas pensar “Sou uma vítima; tentei tudo; não posso fazer mais nada; estou num beco sem saída”. Elas se sentem frustradas e infelizes, mas não vêem qualquer outra opção.
Minha resposta a este questionamento em geral choca um pouco as pessoas. Elas esbugalham os olhos e chegam até a se ofender. O que eu digo é isto:
- Sempre que você acha que o problema está lá fora, verá que ele está nessa mesma idéia.
- Então o senhor está dizendo que o problema é meu? – perguntam alguns.
- O que estou falando é que sempre que alguém faz girar sua vida emocional em torno das fraquezas de outras pessoas, ela está entregando sua liberdade emocional a essa pessoa e autorizando-a a continuar atrapalhando sua vida – seu futuro torna-se refém de seu passado.
Obviamente, isso é um problema de relacionamento, mas até que as pessoas tenham encontrado a própria voz, não há condições de que tenham a maturidade, a segurança interna ou a força de caráter para aplicar a solução centrada em princípios. Ou pode acontecer que tenham a força interior, mas não tenham ainda desenvolvido as habilidades que decorrem da prática paciente e persistente.
A sociedade provoca e reforça a mentalidade da “vitimização” e da “culpabilização”. Mas todas as pessoas têm a capacidade de usar os dons recebidos ao nascer para se tornar a força criativa de suas próprias vidas e escolher uma abordagem que aumente sua atitude de influência.
(do livro: 8o Hábito - Da Eficácia à Grandeza - Stephen Covey)
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É muito fácil para as pessoas pensar “Sou uma vítima; tentei tudo; não posso fazer mais nada; estou num beco sem saída”. Elas se sentem frustradas e infelizes, mas não vêem qualquer outra opção.
Minha resposta a este questionamento em geral choca um pouco as pessoas. Elas esbugalham os olhos e chegam até a se ofender. O que eu digo é isto:
- Sempre que você acha que o problema está lá fora, verá que ele está nessa mesma idéia.
- Então o senhor está dizendo que o problema é meu? – perguntam alguns.
- O que estou falando é que sempre que alguém faz girar sua vida emocional em torno das fraquezas de outras pessoas, ela está entregando sua liberdade emocional a essa pessoa e autorizando-a a continuar atrapalhando sua vida – seu futuro torna-se refém de seu passado.
Obviamente, isso é um problema de relacionamento, mas até que as pessoas tenham encontrado a própria voz, não há condições de que tenham a maturidade, a segurança interna ou a força de caráter para aplicar a solução centrada em princípios. Ou pode acontecer que tenham a força interior, mas não tenham ainda desenvolvido as habilidades que decorrem da prática paciente e persistente.
A sociedade provoca e reforça a mentalidade da “vitimização” e da “culpabilização”. Mas todas as pessoas têm a capacidade de usar os dons recebidos ao nascer para se tornar a força criativa de suas próprias vidas e escolher uma abordagem que aumente sua atitude de influência.
(do livro: 8o Hábito - Da Eficácia à Grandeza - Stephen Covey)
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